Quais as principais causas de fechamento de uma empresa no Brasil?

Quais são as principais causas de fechamento e de sucesso das empresas no Brasil?

Destacamos abaixo cinco das principais causas de fechamento de uma empresa.

  • Falta de conhecimento do mercado.
  • Falta de identidade da marca.
  • Falta de planejamento financeiro.
  • Falta de planejamento estratégico.
  • Misturar assuntos profissionais e pessoais.

Qual é a taxa de sobrevivência das empresas no Brasil?

De acordo com a pesquisa Sobrevivência de Empresas (2020), realizada com base em dados da Receita Federal e com levantamento de campo, a taxa de mortalidade dessa área de negócios é de 29%. Já as microempresas têm taxa, após cinco anos, de 21,6% e as de pequeno porte, de 17%.

Qual seria o fator que mais contribui para o fechamento mortalidade das empresas no Brasil?

Pode-se afirmar, então, que um dos maiores vilões e responsáveis pela mortalidade de empresas no Brasil é a falta de organização na gestão das finanças e de pessoas ou, antes mesmo do início das operações, nas atividades de pesquisa e planejamento.

Quais as principais causas da descapitalização?

Quando você faz investimentos ruins, quando investe mal os recursos financeiros da sua empresa, ou quando não investe em redução de custos, por exemplo, pode acabar ficando descapitalizado e não ter como sustentar e fazer com que o seu negócio se mantenha de portas abertas.

Qual é a fonte de sobrevivência para qualquer empresa?

A fonte de sobrevivência de qualquer empresa são os seus consumidores. Os consumidores de uma determinada empresa são importantíssimos pois eles que geram capital para que a empresa possa de fato funcionar.

Que fatores contribuem para taxa de mortalidade das empresas?

  • Conheça as causas da mortalidade das empresas. ...
  • Falta de planejamento. ...
  • Copiar negócios. ...
  • Plano de negócios incompatível com a realidade. ...
  • Inexperiência e falta de capacitação. ...
  • Falta de fiscalização e acompanhamento. ...
  • Contas pessoais com as contas da empresa. ...
  • Falta de divulgação.

Por que as empresas fecham?

  • Todos eles podem ser corrigidos, basta os empreendedores terem atenção e foco na gestão da empresa. Entre as principais razões por que as empresas fecham, especialmente nos primeiros anos, estão questões variadas, ligadas a planejamento e gestão, mas também a questões de vendas, como precificação, análise de mercado e estruturação de equipes.

Quais fatores contribuem para o fechamento de empresas?

  • Bom, agora que vimos os principais fatores que contribuem para o fechamento de empresas, é importante buscar auxílio profissional de gestão, para evitá-los e garantir boa saúde financeira ao negócio.

Por que as empresas fecham por falta de capital?

  • Segundo o SEBRAE, 7% dessas empresas fecham por falta de lucro, 20% encerram o negócio por falta de capital e quase 50% dos pequenos empresários do Brasil não sabem precisar se têm lucro ou prejuízo. Esses dados nos fazem constatar que as empresas fecham por falta de uma gestão adequada dos seus recursos.

Por que a maioria das Pequenas Empresas fecha suas portas com menos de um ano de atuação?

  • Mas, o que podemos constatar é que a maioria das pequenas empresas fecha suas portas com menos de um ano de atuação.

Ser empreendedor é difícil, mais ainda em tempos de crise. No Brasil, três em cada 10 microempreendedores individuais (MEIs) fecharam as portas em até cinco anos. 

Segundo a pesquisa do Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), divulgada em junho de 2021, a taxa de mortalidade dos pequenos negócios é de 29%. 

Quanto menor for a empresa, mais difícil é se sustentar. As microempresas têm uma taxa de falência de 21,6%, enquanto as de pequeno porte, de 17%.

Os setores com maior mortalidade de empresas nos últimos cinco anos são:

  1. Comércio – 302%
  2. Indústria da transformação – 27,3%
  3. Serviços – 26,6%
  4. Indústria extrativa – 14,3% e
  5. Agropecuária – 18%

O gráfico para 2021 ficou assim:

Índice de fechamento de empresas por setor em 2021 | Fonte: IBGE | Imagem: G1

A dificuldade para manter uma ideia de negócio não é uma situação vivida somente no Brasil. Dados levantados pelo Facebook indicam que 2020 e 2021 foi um ano especialmente difícil para os empreendedores no mundo todo.

Em 2021, quase um quarto (24%) das pequenas e médias empresas (PMEs) no mundo fecharam as portas. No mesmo período no Brasil, 59% do setor relatou vendas menores.

Mas não desanime com os dados!

Afinal… esta análise com as 5 situações que mais fecham empresas têm muitas dicas do que você precisa fazer para o seu negócio sobreviver num ambiente hostil – como o de uma pandemia, alta concorrência, crise econômica (ou tudo isso junto!)

1. Abertura de empresa por necessidade e não oportunidade

Nem todo negócio de sucesso nasce de um planejamento rebuscado.

Quase todos os dias tem uma história motivadora provando que é possível criar uma empresa lucrativa sem dedicar muito tempo para pensar o projeto.

Mas… quem quer resultados certeiros precisa sim investir em planejamento. Os anos de pandemia provaram isso.

Entre 2020 e 2021 o número de empreendimentos aumentou exponencialmente no Brasil.

Mas o fato é que por trás destes números, grande parte são pessoas que viram no MEI (ou em outros programas do Simples Nacional) uma oportunidade para sair do desemprego – e não uma oportunidade de negócio. E aí mora uma grande diferença.

Quem abre um negócio por conta de uma oportunidade tem um produto ou serviço potencialmente inovador em mãos e uma probabilidade mais alta de ganhar a concorrência. Já quem abre por necessidade costuma fazer mais do mesmo, sem qualquer diferencial.

Este gráfico demonstra essa situação:

Grau de empreendedorismo entre 2020 e 2021 | Fonte: Sebrae

Diante desta situação, o presidente do Sebrae, Carlos Melles, comentou em entrevista ao G1 como a realidade do empreendedor brasileiro dificulta a sobrevivência dos pequenos negócios:

Entre os microempreendedores individuais há uma maior proporção de pessoas que estavam desempregadas antes de abrir o negócio e que, por isso, se capacitam menos e possuem um menor conhecimento e experiência anterior no ramo que escolheram, o que afeta diretamente a sobrevivência do negócio. , Afirma Melles.

Isto é, quanto mais tempo for dedicado para o planejamento de um produto ou serviço, maior a chance do sucesso.

Nos dados do Sebrae, ao tempo médio de planejamento das empresas ativas é de 11 meses, enquanto o tempo médio das empresas inativas é de 8 meses.

Ou seja, 3 meses a mais de aprendizagem pode fazer TODA a diferença.

Há muitos manuais de empreendedorismo que ensinam como fazer este planejamento e que tópicos precisam ser considerados.

Alguns deles são bem famosos: definir o público-alvo, conhecer o ponto forte e fraco do produto ou serviço que irá vender, fazer uma análise de concorrência…

Por isso, fazer um intensivo em cursos online (tem muitos gratuitos disponíveis aqui) é um primeiro passo mais do que validado.

E para o MEI que precisar de uma ajuda mais próxima, pode procurar o próprio Sebrae ou universidades que prestam este tipo de auxílio.

Confira também:

  • Empresas com equipes femininas recebem menores recursos que as lideradas por homens
  • Dicas para micro e pequenas empresas que querem solicitar crédito

2. Falta de capital de giro

O capital de giro (ou ativo circulante) é o dinheiro necessário para manter uma empresa.

Esse valor é uma diferença entre o dinheiro que a empresa tem disponível e o dinheiro que a empresa deve.

Em outras palavras, é um dinheiro reserva que deve ser usado para evitar o endividamento em caso de eventualidades. Eventualidade é uma pandemia ou uma crise financeira no país. Te parece familiar?

Bom, é esse dinheiro que vai suprir e manter a empresa funcionando.

O ideal é que todo empreendedor conheça o valor ideal de seu capital de giro e tenha esse dinheiro ANTES de abrir a empresa. Afinal, até grandes empresas operam por muito tempo no vermelho antes de se tornarem lucrativas – como exemplo está o Nubank!

Uma fórmula simples e conhecida para te ajudar a fazer esse cálculo é a seguinte:

CGL = ACPC

AC (Ativo Circulante) = tudo que a empresa tem para receber: dinheiro de vendas, recursos de bancos, investimentos, caixa, etc;

PC (Passivo Circulante) =tudo que a empresa deve: empréstimos, fornecedores, contas a pagar, despesas fixas e variáveis;

CGL (Capital de giro líquido) = total de dinheiro que a empresa deve ter para manter as finanças saudáveis e evitar o endividamento.

Por falta de dinheiro guardado, muitas empresas acabam fechando as portas na primeira emergência – seja ela grande ou pequena.

No caso de uma grande, como foi o caso da pandemia do Covid-19, a mortalidade dos negócios aumentou ainda mais.

O presidente do Sebrae explica que:

Independentemente do porte, 41% dos entrevistados citaram explicitamente como causa do encerramento da empresa a pandemia do coronavírus. Para 22%, a falta de capital de giro foi primordial para o fechamento do negócio.

Se você está precisando de crédito ou empréstimo para salvar uma empresa está no lugar certo! Por aqui temos várias dicas de oportunidades atuais. Confira nos conteúdos:

  • Nubank vai liberar empréstimo na maquininha para MEIs veja como vai funcionar
  • Auxílio emergencial Paraná: governo ajudará MEI, micro e pequenas empresas
  • Empréstimo Creditas para MEI: Veja vantagens e como solicitar
  • Empréstimo para MEI — Quais os tipos de empréstimos que um MEI pode conseguir?
  • MEI: Mesmo negativado, é possível que microempreendedor consiga empréstimo?

3. Falta de investimento em inovação e aprendizado

As empresas que vão à falência têm líderes com baixa experiência no setor.

E o aperfeiçoamento não é válido somente no tempo de planejamento inicial. É preciso ser constante.

Nas empresas bem sucedidas, 51% dos líderes investiram em aperfeiçoamento para si mesmos ou capacitação tecnológica para a empresa.

Além disso, 69% dos empresários de sucesso investiram também na qualificação e capacitação de seus colaboradores.

Mais uma vez, a pandemia é um bom referencial para mostrar a necessidade de se adequar as tendências.

Você com certeza já ouviu aquele ditado: “crise para uns, oportunidade para outros”. Um bom empreendedor é o que vê as crises com positividade, apostando na inovação. Mas, perceba que a tendência por atitudes inovadoras não é a principal aposta entre os empreendedores:

Perceba que:

  • Comércios que não investiram no e-commerce, faliram;
  • Restaurantes que não aderiram ao delivery, fecharam;
  • Empresas que não capacitaram os funcionários para o trabalho remoto, criaram dívidas.

O que os exemplos têm em comum? FALTA de inovação e capacitação.

4. Falta de acompanhamento financeiro rigoroso

Nem todo empreendedor que abre uma empresa entende de administração. E mesmo assim, não contrata alguém.

Qualquer empresa, por menor que seja, precisa fazer uma boa contabilidade para se manter.

É com a gestão financeira em que se encontra oportunidades, ameaças e soluções para problemas que comprometem a sobrevivência da empresa.

Entre as empresas ativas, 66% faz um controle rigoroso do financeiro.

5. Falta de atenção às considerações dos clientes

O mercado muda muito rápido. E seu cliente satisfeito pode mudar de ideia no minuto seguinte.

É por isso que mesmo quem está com o jogo ganho não pode cruzar os braços.

Por isso, estar atento a evolução do setor, do mercado e as necessidades do seu público-alvo é indispensável.

Quanto mais inovador for um serviço ou produto, mais chances ele tem de permanecer em alta.

Lembre-se que a Kodak era uma das maiores e mais inovadoras empresas de máquinas fotográficas do mundo na década de 1970 e em 2012 declarou falência. Porquê? No ano de 2012 a Kodak ainda vendia máquinas com rolos de filmes. Ela não acreditou que as máquinas digitais e os celulares poderiam revolucionar o setor.

A Kodak ainda poderia ser ainda a maior do mundo se tivesse acompanhado as tendências.

Entre as empresas ativas, 69% faz um acompanhamento de tendências para ter diferencial nos produtos e serviços oferecidos. Enquanto entre as empresas inativas, 52% se dedica à isso.

Eai, entendeu o recado?!

Comenta aqui quais as principais dificuldades da sua empresa hoje!😉

Quer mais dicas de como fazer a sua ideia de negócio dar certo? Acompanhe mais detalhes por aqui:

  • Top 5 ideias de negócios que mais abriram MEIs em 2021
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  • Vender Marmitex como MEI – Dicas de sucesso para esse trabalho!
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Fonte: Agência Brasil, G1, Sebrae

Quais as principais causas de fechamento das empresas?

Razões que levam o empreendedor a fechar a empresa.
Falta de planejamento do negócio. ... .
Despreparo financeiro. ... .
Dificuldade na diferenciação. ... .
Falta de conhecimentos de gestão. ... .
Marketing ineficiente. ... .
Descontrole financeiro. ... .
Ausência de metas e objetivos..

Qual o motivo de fechamento de pequenas empresas no Brasil?

Falta de capital de giro, baixo lucro e dificuldade financeira são problemas relacionados à má gestão financeira das empresas. Que é, talvez, a principal causa da falência de empresas brasileiras.

Quais os 5 principais motivos que levam uma empresa a falir?

Confira as principais causas.
Deixar de analisar o mercado. ... .
Não ter conhecimento do mercado de atuação. ... .
Negligenciar o planejamento estratégico. ... .
Ignorar o cliente. ... .
Não fazer o investimento necessário. ... .
Deixar de acompanhar as finanças. ... .
Não fazer a precificação adequada dos produtos e serviços..

Porque grandes empresas acabam falindo no Brasil?

Seja a forte concorrência, que é desconsiderada; o tipo de produto, muitas vezes considerado inovador ou necessário, quando não necessariamente é; a estrutura de custos, não fundamentada e mal estimada; os problemas com liquidez de caixa, que são desconsiderados; os problemas externos a empresa, que muitas vezes são ...

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