Quais são as atribuições da equipe de profissionais de saúde da família?

Processo de Trabalho na Aten��o B�sica

O processo de trabalho multiprofissional na aten��o b�sica

O Minist�rio da Sa�de (BRASIL, 2011) entende a Estrat�gia Sa�de da Fam�lia como um conjunto de a��es de car�ter individual ou coletivo situadas no n�vel de Aten��o B�sica do sistema de sa�de.

D� um clique nas linhas para ver o texto associado:


Ampliação

a ampliação da cobertura e a melhoria da qualidade do atendimento;

Organização

a organização do acesso ao sistema;

Integralidade

a integralidade do atendimento;

Conscientização

a conscientização da população sobre as principais enfermidades locais e seus determinantes;

Incentivo

o incentivo � participa��o da popula��o no controle do sistema de sa�de.

Dentre as suas atribui��es, as Equipes de Sa�de da Fam�lia devem planejar a��es, conceber a sa�de como um processo de responsabilidade compartilhada e pautar suas a��es entendendo a fam�lia como espa�o social.

Para as a��es espec�ficas dos profissionais do NASF, voc� deve ter em mente as necessidades dos indiv�duos, das fam�lias ou das comunidades envolvidas no processo de cuidado. Al�m disso, s�o necess�rios a discuss�o e o acordo entre os profissionais das equipes da ESF e do NASF, inclusive no item encaminhamento de casos a outros servi�os de sa�de e setores da sociedade.

Al�m disso, � fundamental que todo o processo parta da equipe da ESF e a ela retorne, ou seja, o usu�rio e as a��es referentes a ele sempre devem ser do conhecimento e da corresponsabilidade da equipe da ESF a que ele est� vinculado.

Dessa forma, evita-se que a equipe da ESF se descomprometa com o usu�rio, a fam�lia ou a comunidade, procurando redefinir um padr�o de seguimento complementar e compat�vel ao cuidado oferecido diretamente pelo profissional especialista, seja ele do NASF ou n�o.

Obviamente, momentos frequentes e cont�nuos de discuss�es e de planejamento entre equipes (NASF e Equipes de Sa�de da Fam�lia ou Equipes de Aten��o B�sica), definindo tarefas, crit�rios norteadores para a aten��o compartilhada e formas de acionar o apoio, s�o necess�rios para que esse processo se efetive. � imprescind�vel que todos os profissionais de sa�de que atuem junto � ESF tenham tempo garantido em sua agenda de trabalho para o desenvolvimento de a��es de apoio com todas as equipes vinculadas, recomendando-se utilizar espa�os j� existentes, como as reuni�es de Equipes de Sa�de da Fam�lia, para sua realiza��o. A periodicidade desses encontros deve ser debatida com as equipes vinculadas e depender� do n�mero de Equipes de Sa�de da Fam�lia ou de Equipes de Aten��o B�sica vinculadas aos demais profissionais, do NASF ou de outros setores da sa�de.

As agendas de trabalho (ou cronogramas de atividades) das unidades de sa�de e dos demais servi�os de sa�de do munic�pio devem estar articuladas, oferecendo condi��es para que os profissionais possam estar presentes periodicamente nas a��es desenvolvidas nas unidades (evitando-se, por exemplo, a concentra��o das reuni�es de Equipes de Sa�de da Fam�lia em um mesmo dia da semana).

Devem ser previstos, ainda, mecanismos de contato direto com o profissional especialista ou do NASF para acolhimento das necessidades quando esse n�o estiver presencialmente na unidade de sa�de, atrav�s de telefone ou e-mail, dentre outras formas poss�veis. � importante, tamb�m, que esses profissionais disponibilizem sua agenda de trabalho ao menos mensalmente �s unidades, facilitando sua localiza��o quando se fizer necess�rio. Ao mesmo tempo, a coordena��o ou a ger�ncia de cada unidade de sa�de vinculada deve buscar comunicar aos demais servi�os de sa�de as mudan�as nas atividades programadas pela ESF, permitindo aos profissionais reprogramarem suas agendas sempre que necess�rio.

Leitura Complementar:

No site do Minist�rio da Sa�de, voc� encontrar� importantes publica��es relacionadas a essa tem�tica, das quais recomendamos:

BRASIL. Minist�rio da Sa�de. Portaria n. 2.488, de 21 de outubro de 2011. Aprova a Pol�tica Nacional de Aten��o B�sica, estabelecendo a revis�o de diretrizes e normas para a organiza��o da Aten��o B�sica, para a Estrat�gia Sa�de da Fam�lia (ESF) e o Programa de Agentes Comunit�rios de Sa�de (PACS). Di�rio Oficial [da] Rep�blica Federativa do Brasil, Bras�lia, out. 2011. Dispon�vel em: aqui. Acesso em: 16 fev. 2012.

Lacerda e Moretti-Pires

T�pico 2 - p�ginas:

Quais as atribuições da equipe de saúde da família?

E define as seguintes atribuições como comuns a todos os profissionais: participar do processo de territorialização; realizar o cuidado em saúde e responsabilizar-se pela população adscrita; garantir a integralidade da atenção; realizar busca ativa e notificação de doenças e agravos de notificação compulsória; realizar ...

Como é composto e quais são as atribuições básicas de uma equipe de Saúde da Família ESF?

A Equipe de Saúde da Família (eSF) é multiprofissional, composta no mínimo por médico, preferencialmente da especialidade medicina de família e comunidade, enfermeiro, preferencialmente especialista em saúde da família; auxiliar e/ou técnico de enfermagem e agente comunitário de saúde (ACS).

Quais as atribuições dos profissionais de saúde da unidade básica?

Geral..
Específicos..
. Prestar, na unidade de saúde e no domicílio, assistência..
. Intervir sobre os fatores de risco aos quais a população está.
. Eleger a família e o seu espaço social como núcleo básico de..
. Humanizar as práticas de saúde através do estabelecimento..
. Contribuir para a democratização do conhecimento do..

Quais são as atribuições comuns a todos os membros das equipes que atuam na Atenção Básica?

( ) São atribuições comuns a todos os membros das equipes que atuam na Atenção Básica: participar do processo de territorialização e mapeamento da área de atuação da equipe, identificando grupos, famílias e indivíduos expostos a riscos e vulnerabilidades.

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