Velvet Brown conhece um órfão, Mi Taylor, quando ele passava pelo local e o convida para jantar com sua família: sua mãe Araminty Brown, seu pai Herbert e seus irmãos, Malvolia, Edwina e Donald. Logo Herbert Brown arruma um emprego para Mi. Quando Velvet ganha um cavalo numa rifa, decide chamá-lo de Pie e persuade Mi a ajudá-la a treiná-lo para a principal corrida de obstáculos de cavalos do país. Compartilhe Elenco Coment�rios12/04/2011 - Jorge Tm (55 anos) 12/04/2011 1 Filme excelente onde se tem a vontade de ver e rever. 31/05/2011 - Flavia Telles (33 anos) 31/05/2011 2 Filme como este jamais veremos. 03/04/2012 - Antonio Carlos (53 anos) 03/04/2012 3 Excelente filme. Deveria sair uma Edi��o Especial pra colecionador. A imagem � boa, com pouca granula��o, mais tem nota 8. Quem sabe um dia sai em BLU RAY. 25/07/2012 - Osmar (55 anos) 25/07/2012 4 Boa interpreta��o da iniciante elizabeth taylor, que viria a se tornar um �cone do cinema, mas a hist�ria, acho que vale um 5... N�o me encantou... Envie também um comentário* Comentários contendo qualquer tipo de palavrão, ofensa ou discriminação serão deletados e seu perfil bloqueado. Embora neste filme Elizabeth Taylor tenha estrelado seu primeiro papel aos 11 anos de idade, a participação de Mickey Rooney no papel de Mike Taylor, um ex-jóquei inglês cabeçudo, é de fundamental importância para o sucesso da obra. Desgostoso da vida, devido a um sério acidente, Mike planeja roubar a família com quem mora, mas sua decisão se fragiliza com a bondade da jovem Velvet (Elizabeth Taylor). Os dois encontram um laço em comum: o amor aos cavalos. Velvet ganha um cavalo "invencível" numa rifa, e o inscreve na corrida do Grand National Sweepstakes. Embora Mike não possa correr com o cavalo, ele ajuda Velvet no plano de se disfarçar como jóquei e ela ganha a corrida... mas, a história não termina aí. Co-estrelando como a mãe de Velvet, Anne Revere que ganhou o Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante por sua participação. Baseado no romance de Enid Bagnold, National Velvet é um clássico que continua atual. Belíssimo e sensível! |
A mocidade e assim mesmo
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