Todo o conteúdo pertence ao © BabyCenter, L.L.C. 1997-2022. Todos os direitos reservados.
Este site disponibiliza informações de natureza genérica, e foi criado com propósitos apenas educativos. Se você tem qualquer preocupação com a sua saúde ou a de ser filho, é sempre necessário consultar um médico ou outro profissional de saúde. Por favor veja os Termos de Uso antes de usar o site. A utilização do site indica que você concorda com os Termos de Uso.
Este site é uma publicação do BabyCenter, L.L.C., que é responsável por todo o conteúdo, conforme descrito e qualificado em detalhes nos Termos de Uso.
LEANDRO NIGRE
Pai do Joões, em seu plural consagrado, João Guilherme e João Rafael, esposo da Dayane, jornalista, palestrante, articulista sobre paternidade, especialista em Mídias Digitais, editor-chefe de jornal impresso, em Presidente Prudente.
saiba mais »
Além disso, é possível ver passo a passo do crescimento da criança até os três anos
15 de Março de 2017
0 comentários
A postagem é para falar de um serviço que utilizamos desde a gestação do João Guilherme e, agora, com o João Rafael. O Babycenter oferece um boletim semanal sobre o desenvolvimento do bebê e da gestante e os sintomas comuns em cada fase. É sempre muito certeiro nas informações e, desta forma, sabemos que tudo o que ocorre por aqui é um processo natural da gravidez.
Basta se cadastrar no //brasil.babycenter.com/, com a data prevista do parto e o email. Após o nascimento, ainda é possível acompanhar o desenvolvimento da criança até seu terceiro ano e reconhecer possíveis
sinais de atraso. Os artigos são escritos por especialistas e aprovados por médicos. A comunidade de usuários forma uma rede dinâmica de apoio mútuo e troca de experiências. Os aplicativos acompanham milhões de gestações.
A comunicação se estende aos papais tentantes e ainda há orientações acerca de nomes, realização
de festas, escolha do enxoval, da organização do quarto, além de grupos de discussão. Recomendamos o acompanhamento.
DEIXE SEU COMENTÁRIO
O comentário é de responsabilidade exclusiva de seu autor e não representa a opinião deste site. Após avaliação, ele será publicado. Seu email será preservado.
MAIS 0 COMENTÁRIOS
Nenhum comentário para este artigo.
ORIENTAÇÕES PARA GESTANTES COM COVID-19
Resultados das análises dos dados da pandemia pelo covid19 tem demonstrado que gestantes e puérperas fazem parte do grupo de risco para maus resultados quando contaminadas pelo vírus. Essas análises mostraram que essas mulheres tem mais risco de evoluírem para quadros graves que necessitem internação, UTI e ventilação mecânica, independente de terem outros fatores de risco. Porém, mulheres obesas, com doenças cardiovasculares (como hipertensão, doença cardíaca, etc) e diabetes parecem ter um risco ainda maior. O fato de serem negras também aumenta o risco de mortalidade, provavelmente pela desigualdade social de acesso ao sistema de saúde em momento oportuno. Estudos preliminares já mostram que mortes por covid19 já representam 10% da mortalidade materna no país.
Quando ir para emergência ou
hospital?
Atualmente, não existe tratamento precoce comprovado para gestantes. Muitas medicações são prescritas off label (sem ter comprovação em bula), sendo importante avaliar se usualmente elas podem ser usadas por gestantes ou lactantes. Dessa forma, a orientação é: se houver comprovação de doença ou contato íntimo (mesma casa) com doente deve-se fazer isolamento social por mínimo 10 dias. Na presença de sintomas mais severos, como falta de ar, oximetria com saturação O2 abaixo
de 92%, sinais sugestivos de trombose, febre persistente: procurar serviço de saúde mais próximo.
Pré natal e parto
Durante a pandemia tem-se recomendado o espaçamento das consultas e sua realização on line (tele-medicina) sempre que possível, principalmente em gestações com menos de 20 semanas. A indicação da via de parto continua sendo obstétrica, dependendo dos critérios e da vontade da gestante. Em casos leves, com devido uso dos EPIs pra não contaminar a
equipe, pode-se realizar o parto vaginal em ambiente hospitalar. Porém, em casos graves aonde a saúde materna está precária, a cesariana deve ser realizada preferentemente antes da piora do quadro materno.
Vacinação
Não há estudos em humanos que demonstrem segurança no uso da vacina em gestantes e puérperas ou lactantes. Porém, as vacinas tanto com RNAm quanto as de vírus inativarmos são consideradas as mais seguras, a semelhança de outras já disponíveis para esses
grupos (como a vacina da gripe). Em animais não houve relatos de malformações. Portanto, se a mulher gestante ou lactante se achar vulnerável a doença ou for de grupo de risco, deve-se oferecer a vacinação para covid19 l.
Impacto para o bebê
Até o momento, não foi identificado aumento de risco de abortamentos, malformações ou outras complicações para bebês nascidos de mães com quadros leves da doença. Porém para mulheres com quadros graves há relatos escassos de
complicações como restrição do crescimento do bebê e descolamento de placenta, mas a grande maioria se refere as complicações da prematuridade quando for necessário interromper a gravidez antes do tempo por causa do estado de saúde materno. Recentemente houve relatos de transmissão vertical (dentro da barriga) do vírus, mas a principal via de contaminação permanece sendo após o nascimento por contato com indivíduos infectados.
Quer saber mais? Fontes: Febrasgo.org, uptodate2021, opas