Diferencie investimentos produtivos de investimentos especulativos

Geografia, 15.08.2019 05:36

Acordilheira dos andes, na américa do sul, a cordilheira do himalaia, na ásia, e as montanhas rochosas, na américa do norte, são resultado de: alternativas (a) escudos cristalinos, formados a partir dos encontros de placas tectônicas, sobretudo do tipo convergente/destrutivo. são responsáveis pela formação de relevo de elevadas altitudes, sendo regiões de instabilidade geológica devido à ação das placas tectônicas no tempo presente. (b) bacias sedimentares, localizadas em áreas de depressão e que se formaram a partir de deposição de material sedimentar que ao longo de milhões de anos é responsável, por meio do processo de diagênese, pela formação das rochas sedimentares. (c) escudos cristalinos, formados por rochas cristalinas - ígneas e metamórficas -, caracterizadas por serem um material antigo que estão constantemente sofrendo processos de desgastes, gerando sedimentos que são transportados até as áreas mais baixas do relevo e dando origem às bacias sedimentares. (d) dobramentos modernos, resultado de processos orogênicos de dobramento, são regiões de formação mais recente e associados ao encontro de placas tectônicas. na europa, os alpes são um importante exemplo dessas formações. (e) dobramentos modernos, formações geológicas mais recentes relacionadas ao movimento de placas tectônicas, são também chamados de dobramentos terciários. um exemplo de dobramentos modernos no brasil é a serra do mar, que se estende do litoral do rio de janeiro ao norte de santa catarina e a serra da borborema na região nordeste.

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Qual investidor não sonha em ganhar dinheiro rápido e sem muito esforço? Embora isso pareça agradável aos olhos, obter lucro não é uma tarefa fácil e precisa de muito conhecimento e pesquisa, além de trabalho.

Quando colocamos a ideia de capital especulativo em jogo, muitas dúvidas são geradas, afinal, ele é caracterizado por ser uma modalidade de investimento que não depende de trocas de matéria-prima ou de produção por meio de trabalho.

Nesse contexto, será que escolher investir na Bolsa de Valores através de capital especulativo é a melhor solução para o futuro? Descubra a seguir.

O que é capital especulativo?

Com o mercado de investimentos em ascensão, é comum que os investidores busquem as mais diversas formas de investir o próprio dinheiro. O capital especulativo é uma delas. Por isso, para obter mais informações e, quem sabe, aplicar esse método, é preciso primeiramente saber o que ele significa.

Capital especulativo é uma espécie de aposta na valorização de determinado ativo com o objetivo de conseguir lucros além da média do mercado em pouco tempo. Dessa forma, assumem-se riscos muito maiores do que os outros investidores comuns.

Esse tipo de descrição é fornecido para traçar o perfil do investidor em um plano individual.

Quais são seus impactos na economia?

Com o crescimento da dependência financeira de capitais estrangeiros especulativos no país, é quase impossível dizer que o capital especulativo não reflete na economia, seja de maneira positiva ou negativa.

Podendo perder a força com a mesma intensidade com a qual foi inserido, esse método consegue causar um resultado catastrófico caso uma bolha apareça. E, se ela estourar, a desvalorização das ações trará resultados negativos para todos os setores da economia.

Quedas de Bolsas de Valores ao longo da história e suas consequências

Certamente, a queda da Bolsa de Valores traz caos e desespero para toda a população, principalmente para quem investiu uma boa quantia de dinheiro em alguma ação. Sendo assim, é importante conhecer mais sobre esses fatos históricos. Abaixo listamos os principais crashs de Bolsas:

  • Febre das Tulipas (1636 a 1637): Primeira bolsa especulativa conhecida, fez disparar a cotação das flores na Holanda e logo levou muitos dos investidores à falência;
  • Primeira Guerra: No ano de 1914, ocorre a Primeira Guerra Mundial, fazendo com que a Bolsa de Nova York, nascida no ano de 1792, feche quatro meses após o início da guerra;
  • Nova York, 1929: Muito conhecido historicamente, foi o maior crash da história, principalmente por ter derrubado a economia de um país influente;
  • Rio de Janeiro: Em 1989, a bolsa do Rio de Janeiro quebrou, causando histeria entre os investidores.

Diferença entre capital especulativo e produtivo

Cada tipo de investimento tem suas peculiaridades, com semelhanças e diferenças entre si, como o capital especulativo e o produtivo. Mas na hora de analisar qual tipo escolher, é essencial saber as principais diferenças.

O que são?

O capital especulativo está ligado e restrito a operações do mercado financeiro. Ou seja, ele não pode ser materializado na economia real e possui uma rentabilidade a curto prazo.

Por outro lado, o capital produtivo possui a capacidade de criar um valor por meio da transformação de matéria-prima, estando nele incluído a força de trabalho. É do valor dessa transformação que surge o lucro do investidor.

Por que são diferentes?

A principal diferença entre os dois tipos de capital é a estabilidade. Sendo o capital especulativo, uma busca por retorno de curto prazo, e o capital produtivo mais centrado em lucros a longo prazo. Desse modo, uma economia baseada em capital especulativo é mais suscetível a crises.

Além disso, o capital especulativo é volátil e o capital produtivo se movimenta menos. Mas, de todo modo, nele é mais fácil vender ações e transferir dinheiro caso haja um esfriamento na economia.

Você sabe o que é um investimento de curto prazo? Leia o nosso artigo e descubra.

Qual é mais importante para a economia?

Tendo em vista inúmeros fatores e o modo como a economia se movimenta, o capital especulativo deve ser considerado como uma importante ferramenta. Isso porque, com o estouro da bolha especulativa, a economia é capaz de entrar em crise. Ou seja, ela tem maior influência nos números e no bem-estar financeiro do país.

Especulação financeira e a relação com a Bolsa de Valores

Com a movimentação da economia feita com base no capital especulativo e por trazer muitos investidores para o ramo, essa modalidade de investimento está diretamente ligada à Bolsa de Valores. Dessa forma, pode ou não, causar uma crise financeira generalizada.

Como ocorre a especulação com as ações

O mercado de ações consegue identificar especulações com muita facilidade, tornando o preço de um ativo em um curto prazo resultado dessa especulação. No mercado de ações, o capital especulativo fica para trás com relação às oportunidades.

Além disso, essa modalidade é muito abrangente, volátil, podendo ser encontrada em:

  • Mercado de opções;
  • Contratos;
  • Especuladores estrangeiros;
  • Câmbio.

Quando houver a possibilidade de obter lucros ou vantagens, o capital especulativo estará por lá.

Aproveite e confira o nosso guia completo sobre o mercado financeiro.

Por que isso ocasiona uma “bolha” e uma consequência negativa para a economia?

Sendo o capital financeiro muito mais volátil do que a economia em si, será possível que o ciclo de alta das ações seja correspondido por um crescimento produtivo. Assim, uma base sólida da economia precisará justificar esse aquecimento.

A bolha pode ser desencadeada de maneira proposital ou não, dependendo das vontades do mercado. Ao atingir um ponto auge, pode levar a uma quebra, o que podemos entender como o estouro da bolha especulativa. Isso significa que haverá a desvalorização repentina de valores dos ativos e isso trará consequências para a economia como um todo.

Isso traz ganhos ou prejuízos ao investidor?

Caso o investidor seja experiente e conheça os índices de mercado para avaliar com mais certeza os seus movimentos dentro do mercado financeiro, ele consegue ter a percepção da alta chegando ao seu limite. Com isso, os especuladores venderão os papéis, ampliando os lucros e sentindo-se mais confortáveis caso haja uma queda após a venda.

Mas, para quem não consegue se programar da maneira correta, a bolha especulativa pode ser uma dor de cabeça. Quando há o seu “crash”, as más notícias surgem e causam uma fuga em massa dos investidores, tornando o lucro insuficiente e, consequentemente, trazendo prejuízos.

Agora que você já conhece o que é capital especulativo e qual o seu impacto nos investimentos, aproveite e leia outros artigos no blog da Onze.

Qual a diferença de investimentos produtivos e investimentos especulativos?

Diferença entre capital especulativo e produtivo O capital especulativo costuma ficar restrito a operações no mercado financeiro. Ele não é, portanto, materializado na economia real. Já o capital produtivo é aquele que cria valor por meio da transformação de insumos, incluindo a força de trabalho.

Qual a diferença entre investimentos produtivos e investimentos?

Uma prática comum disso é quem investe em bolsas de valores. Investimento Produtivo: É aquele onde tudo que foi investido é retornado e muita vezes com uma boa margem de lucro, ou seja, algo que não dá prejuízos.

O que é investimento e especulativo?

Capital especulativo é uma espécie de aposta na valorização de determinado ativo com o objetivo de conseguir lucros além da média do mercado em pouco tempo. Dessa forma, assumem-se riscos muito maiores do que os outros investidores comuns.

O que é o investimento produtivo?

O investimento produtivo se realiza quando a taxa de lucro sobre o capital supera ou é pelo menos igual à taxa de juros ou quando os lucros sejam maiores ou iguais ao capital investido. O investimento bruto corresponde a todos os gastos realizados com bens de capital (máquinas e equipamentos) e formação de estoques.