Infecção de intestino em bebê sintomas

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Para muitos pais e mães, principalmente de primeira viagem, pode ser difícil perceber quando algo está errado com seus filhos pequenos. Por isso, é extremamente importante consultar um pediatra em Madureira, caso haja necessidade, e ficar atento a qualquer sintoma que apareça. A diarreia em bebês, por exemplo, é uma das maneiras pelas quais o organismo da criança pode dizer que nem tudo está indo como deveria. 

• Como identificar diarreia em bebês?
• Quais são as principais causas?
• E como funciona o tratamento para diarreia infantil?
• Consulte um pediatra em Madureira!

As fezes normais de um bebê são moles e soltas. E alguns evacuam com frequência, às vezes com todas as refeições. Por essas razões, você pode ter dificuldade em identificar um caso de diarreia infantil. Porém, é válido ressaltar que esse desarranjo intestinal não é caracterizado apenas pelas fezes líquidas.

Dessa forma, é importante observar e controlar os movimentos intestinais da criança, verificando se ocorre:

• Aumento do número de fezes diárias;
• Mais fezes líquidas do que o normal, com diminuição da sua consistência habitual;
• Cor diferente do normal;
• Cheiro mais forte;
• Vazamento nas fraldas.

Além disso, o bebê pode ficar mais irritado do que o normal, recusar comida e apresentar outros sintomas, como febre e vômito.

Quais são as principais causas?

Na maioria das vezes, a diarreia em bebês é causada por vírus. Nestes casos, geralmente a criança apresenta outros sintomas também, como vômitos, febre e perda de apetite, que costumam durar alguns dias. A gastroenterite por rotavírus é o vírus mais comum em bebês menores de 1 ano, e a característica mais representativa nesses casos é a presença de diarreia intensa com cheiro de ovo estragado.

Alguns bebês também apresentam diarreia quando os dentes estão nascendo. Isso porque eles tendem a levar qualquer objeto ou as próprias mãos sujas à boca. Assim, aumentando a probabilidade de serem infectados por uma bactéria ou vírus. Além disso, algumas crianças podem ter diarreia se sofrerem de alergias alimentares, intolerância à lactose ou problemas intestinais. 

Outra causa de diarreia infantil é a infecção bacteriana, que geralmente é acompanhada por vômitos horas após a ingestão de alimentos contaminados. Ademais, embora com menos frequência, infecções parasitárias também podem causar esse desarranjo intestinal.

E como funciona o tratamento para diarreia infantil?

O tratamento para diarreia infantil depende, principalmente, da causa. Se for de origem viral, geralmente tende a desaparecer por conta própria após alguns dias. Mesmo assim, o pediatra em Madureira pode receitar o uso de medicamentos em forma de xarope para o alívio de febre e desconforto.

No caso de diarreia em bebês causada por uma bactéria, o médico pode prescrever o uso de antibióticos. Já se a causa for uma infecção parasitária, provavelmente será indicado o uso de antiparasitários. Além disso, é recomendado o uso de probióticos, sempre com prescrição médica, que ajudam a normalizar a flora bacteriana e melhorar a saúde do intestino do neném.

Outro ponto importante do tratamento é a hidratação. Isso porque bebês e crianças menores de 3 anos podem ficar rapidamente desidratados. Para aqueles que já passaram pela introdução alimentar, nestes casos, é essencial oferecer água, água de coco ou sucos naturais. Para os demais, podem ser administradas soluções de reidratação oral.

Consulte um pediatra em Madureira!

Independentemente de qual for a causa da diarreia em bebês, é muito importante procurar um pediatra em Madureira para evitar desidratação e deficiências nutricionais. Por isso, agende agora mesmo uma consulta! Na Rio Norte Saúde você pode cuidar da saúde do seu bebê com todo o conforto, segurança e comodidade. Para garantir isso, oferecemos consultas e exames no mesmo local, e seguimos todas as medidas de prevenção contra o coronavírus.

A giardíase é uma infecção no intestino causada pelo parasita Giardia lamblia, que faz parte do grupo dos protozoários. De acordo com Victor Bertollo, infectologista do Hospital Anchieta de Brasília, a transmissão da doença ocorre, principalmente, por meio da ingestão dos cistos do parasita.

Essa contaminação pode ocorrer tanto pelo consumo de água quanto de alimentos que estejam contaminados com fezes de animais doentes. Também é comum o contágio por maus hábitos de higiene , como não lavar corretamente as mãos e levá-las à boca. Ou até mesmo pelo contato direto com fezes de outro indivíduo, o que pode ocorrer, por exemplo, por determinadas práticas sexuais sem proteção.

A doença costuma ser mais frequente na população infantil, uma vez que as crianças são mais suscetíveis aos fatores de risco. Além disso, é transmitida com mais facilidade em regiões com pouca ou nenhuma condição de saneamento básico, apesar de aparecer em qualquer local por conta da transmissão entre pessoas contaminadas.

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Como se dá a infecção por giardíase?

“Após a infecção, o parasita se aloja no intestino delgado, promovendo uma inflamação da superfície do intestino e prejudicando a absorção dos nutrientes. Isso leva a um quadro predominante de diarreia ”, explica Victor.

O médico argumenta que 5% a 15% dos casos de giardíase são assintomáticos. Já os principais sinais, além da diarreia, são: flatulência, dor abdominal, distensão do abdômen, fezes com excesso de gordura, náuseas e perda de peso.

O diagnóstico da doença é feito pela análise dos sintomas, pela avaliação clínica e pelo exame parasitológico de fezes, que detecta os cistos do parasita por microscopia direta. Existe, além disso, a possibilidade de realizar exames específicos nas fezes. Entre eles estão a pesquisa de antígenos (pedaços do parasita) ou mesmo de material genético, mas eles não são feitos todos os laboratórios.

“Quadros arrastados ou mais intensos de giardíase podem levar à desnutrição e à perda de peso , o que pode se manifestar em restrição de crescimento nas crianças”, avalia o infectologista. “Em cerca de 40% dos casos, a infecção leva ainda a uma intolerância transitória à lactose , o que piora a diarreia após a ingestão de leite e derivados, podendo persistir por algumas semanas após a resolução da infecção.”

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Fatores de risco e tratamento

Victor alerta que os fatores de risco mais comuns são: locais com pouco saneamento e condições de higiene; ingestão de água contaminada (incluindo a ingestão acidental durante atividades recreativas em água doce, como rios, lagos e piscinas ); consumo de alimentos crus, mal cozidos ou mal lavados; práticas sexuais sem proteção; exposição de crianças em escolas e creches; falta de higiene correta na hora da troca de fraldas e limpeza após a evacuação de crianças pequenas; e, por fim, certas imunodeficiências . “Pessoas que têm cachorros de estimação podem também se infectar por uma espécie de giárdia específica”, complementa.

O tratamento é realizado com medicação, que combate o protozoário causador da giardíase, mas sempre com necessidade de prescrição médica.

Por fim, o infectologista observa a importância da prevenção, que se dá, sobretudo, pela higiene adequada das mãos , consumo apenas de água tratada e alimentos higienizados. “Ao viajar para locais de risco, se assegure da qualidade da água a ser ingerida ou utilize tratamento específico para a água antes da ingestão (fervura ou filtragem). Ainda é importante o diagnóstico, o tratamento e o afastamento temporário de pessoas com giardíase para evitar a ocorrência de casos secundários”, conclui.

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Fonte: Vitat

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