O que fazer quando quebra o dedo do pe

  • 08
  • abr

Como saber se eu quebrei o dedinho do pé?

Bater o dedinho no pé em alguma quina ou móvel. Provavelmente isso já deve ter acontecido com você. É a hora que vemos “estrelas” com a dor quase insuportável, não é verdade? Mas, como saber se você quebrou o dedo ou não?

Ao bater o dedinho você deve observar o local para ver se a dor vai permanecer e se vai surgir inchaço e hematomas (isso são sinais de fratura). Geralmente, quando não há fratura, a dor passa em instantes e o local não costuma ficar roxo. Com a fratura você até consegue andar, mas isso geralmente agrava a dor.

Sendo assim, consulte seu médico o mais rápido possível.

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O que fazer quando quebra o dedo do pe

O que fazer se quebrar o dedo do pé?

O tratamento básico para entorse do dedão é, inicialmente, uma combinação de repouso, gelo, compressão e elevação (RICE). Esta abordagem básica deve ser realizada até regredirem os sintomas, o que significa que o precisará estar descansado, e a articulação protegida contra novas lesões.

Como imobilizar o dedo polegar com atadura?

Para a maioria das entorses, o polegar é imobilizado com uma tala em espiga para o polegar. A tala é usada por várias semanas até a cicatrização do ligamento. Depois de algumas semanas, as pessoas podem tirar a tala para fazer exercícios de fortalecimento, depois colocar a tala de volta.

Como saber se a fratura está melhorando?

A princípio pode-se dizer que o seu osso consolidou (colou) clinicamente quando existe uma melhora da dor parado e em movimento, quando não tem dor ao encostar no local fraturado, quando se movimenta o local que tinha fratura e você não sente o movimento entre os ossos.

Qual a dor do dedo do pé quebrado?

  • Se você tiver o dedo do pé quebrado, você vai sentir uma dor forte assim que colocar o seu peso sobre ele. Pode conseguir andar mas a dor vai apenas piorar. Essa dor não significa que o seu dedo do pé está quebrado, mas este será o principal sintoma.

Por que você tem dedo quebrado?

  • Isso acontece normalmente após 10-15 minutos do trauma. O inchaço faz o seu dedo aumentar de tamanho, por isso para verificar esta situação coloque o dedo machucado ao lado de um dedo normal e compare o tamanho. Se estiver maior que o dedo normal, então muito provavelmente você tem o dedo quebrado.

Como verificar se o dedo está quebrado?

  • Verifique se existe descoloração. Ao contrário de dedos que sofreram pancadas, os fraturados apresentarão hematomas, descoloração e podem até ficar de cores diferentes, como vermelho, amarelo, preto ou azul. Ademais, pode haver sangramento. Tais sintomas são todos sinais de que o dedo está quebrado.

Quais são os dedos do pé?

  • Para fins didáticos, os dedos do pé são numerados sequencialmente de 1 a 5, sendo o hálux (dedão) o número 1 e o dedo “mínimo” o 5. O calcâneo é o osso do tarso mais frequentemente fraturado, correspondendo a cerca de 2% de todas as fraturas de todas as fraturas do corpo. O tálus é o segundo osso do tarso que mais sofre lesão.

    A pé é o segmento final do membro inferior, que possui 26 ossos e é dividido em três regiões: tarso (região posterior), metatarso (meio do pé) e falanges (ossos dos dedos). O tarso é constituído por sete ossos: tálus, calcâneo, cuboide, navicular e três cuneiformes. Só o tálus articula-se com os ossos da perna. O metatarso é formado por cinco ossos que se articulam de um lado com os ossos do tarso e do outro com as falanges. Já as falanges são três em cada dedo, com exceção do hálux (dedão), que só possui duas. 

    O pé conta ainda com uma complexa estrutura ligamentar e tendinosa, sendo que qualquer lesão que acometa qualquer uma dessas estruturas tem o potencial de quebrar os finos e harmônicos movimentos dos pés.

    Para fins didáticos, os dedos do pé são numerados sequencialmente de 1 a 5, sendo o hálux (dedão) o número 1 e o dedo “mínimo” o 5.

    O calcâneo é o osso do tarso mais frequentemente fraturado, correspondendo a cerca de 2% de todas as fraturas de todas as fraturas do corpo. O tálus é o segundo osso do tarso que mais sofre lesão. Já nas fraturas das falanges, a falange proximal do quinto pododáctilo é a mais envolvida.

Como ocorre a fratura do pé? Os traumas esqueléticos sofridos pelo pé são muito variados, podendo ser provenientes de muitos mecanismos. Nas falanges, os mecanismos diretos (como a queda de um objeto no pé) e o indireto (carga axial com desvio, como ocorre na “topada”) são os mais comuns. Já no tarso, principalmente no calcâneo, o trauma axial é o principal mecanismo, como ocorre nas quedas de grandes alturas. Os acidentes automobilísticos, principalmente em motociclistas sem uso de calçados adequados, são outras grandes fontes de fraturas do pé.

O que fazer quando quebra o dedo do pe

Quem tem maior risco de fraturar do pé? As fraturas do tarso são mais comuns em homens, principalmente em jovens, e muito associados a acidentes automobilísticos, laborais e desportivos. Cerca de 90% das fraturas do calcâneo ocorrem em homens entre 21 e 45 anos de idade, com a maioria sendo trabalhadores industriais. Já as fraturas dos metatarsos e falanges são mais frequentes nas mulheres, com destaque para os acidentes automobilísticos e acidentes domésticos. 

Quais os sintomas? Dor, edema (inchaço), hematoma/equimose (mancha de coloração roxa, por extravasamento de sangue) e deformidade, além de incapacidade de mobilizar o pé. Em muitos casos, os traumas são tão graves, que existe exposição óssea ou até mesmo ocorre o esmagamento de algum dedo.

O que fazer quando quebra o dedo do pe

Como é feito o diagnóstico? Além da história clínica e do exame físico, a utilização de alguns exames de imagens auxilia no diagnóstico e planejamento da conduta terapêutica. A radiografia (RX) é o exame mais acessível e o mais utilizado para essa finalidade. A tomografia é muito útil para uma melhor avaliação do padrão de fratura.

O que fazer quando quebra o dedo do pe

Todas as fraturas são iguais ou existe alguma mais grave do que outras? As fraturas do pé diferem entre si em termos de gravidade. Dentre os principais parâmetros, três se destacam para dizermos quão mais grave é a fratura. São eles:

1- Fraturas expostas ou lesões associadas;

2- Desvio dos fragmentos;

3- Padrão da fratura.

Como o padrão e a estabilidade da fratura são classificados? Apesar de cada fratura ser diferente de uma pessoa para a outra, muitas apresentam padrões semelhantes. Tais padrões permitem criarmos uma classificação que orienta os médicos na condução do tratamento. Para cada um dos ossos que compõem o pé, existe uma classificação distinta. Basicamente, elas dividem as fraturas de acordo com a localização da fratura, com energia/mecanismo do trauma e de acordo com o “traço” de fratura e o desvio dos fragmentos (número de partes). 

Como é feito o tratamento? O tratamento pode ser de duas formas: conservador (sem cirurgia) ou cirúrgico. A escolha do tipo de tratamento vai depender principalmente da gravidade, da estabilidade e de alguns parâmetros, como os que citamos acima. 

Como é feito o Tratamento Conservador? O tratamento conservador geralmente é indicado em fraturas com pouco desvio, estáveis, fechadas, de baixa energia, isoladas, sem síndrome compartimental e sem lesão vascular. O tratamento conservador depende muito da cooperação do paciente e consiste basicamente no uso de imobilizações (na maioria das vezes, feitas de gesso) e restrições de carga. Em algumas fraturas das falanges, o tratamento pode ser realizado com imobilização com esparadrapo. Sempre é necessária a realização do acompanhamento radiográfico. 

O que fazer quando quebra o dedo do pe

O que fazer quando quebra o dedo do pe

Como é feito o Tratamento Cirúrgico?As indicações mais aceitas para o tratamento cirúrgico de fraturas do pé são fraturas expostas, comprometimento neurovascular associado, politraumatismo, fraturas múltiplas, fraturas com perda óssea e as fraturas com lacerações de tendão. As demais situações devem ser avaliadas caso a caso. Dentre as principais técnicas empregadas, estão a utilização de placas, parafusos e fios (pinos).

O que fazer quando quebra o dedo do pe

Quais as possíveis complicações? Infecção, Pseudartrose (“osso não cola”), deformidade residual, necrose, Artrose (também conhecido como Osteoartrite), lesão neurovascular, rigidez, dentre outras.

Após a cirurgia, em quanto tempo retorno às minhas atividades? O retorno vai depender muito da gravidade da fratura, das lesões associadas e de qual técnica de tratamento foi utilizada. Geralmente, o retorno pode variar de 6 a 9 meses. Todavia, há casos mais graves e mais complexos que necessitam de mais tempo para a reabilitação completa.

O que fazer se o dedo do pé quebrado?

Tratamento de fraturas do dedo do pé Geralmente, o único tratamento necessário para uma fratura de um dedo do pé é imobilizar o dedo fraturado junto ao dedo adjacente (chamado “buddy taping”) por várias semanas. Se um dedo estiver anormalmente dobrado fora do lugar, ele pode ter que ser realinhado (reduzido).

Quanto tempo demora para curar uma fratura no dedo do pé?

Em geral o tempo de recuperação pode variar de 6 a 8 semanas, mas isso vai depender do local e da extensão da lesão. Além disso, o processo de tratamento deve ser monitorado através de exames de raio-x.

Como saber se o seu dedo está quebrado?

O diagnóstico da fratura é feito através do exame físico. O paciente apresentará sintomas, como dor, edema hematoma e deformidade no local da lesão. Pode haver incapacidade total ou parcial de movimentar os dedos. Algumas fraturas não deslocadas permitem que o paciente tenha toda a mobilidade da mão.

Como saber se estou com o dedo do pé quebrado?

Quais são os sintomas de uma fratura? Dor, inchaço e às vezes hematomas são os sinais mais comuns de uma fratura no . Se você tem um dedo do pé quebrado, você pode ser capaz de andar, mas isso geralmente agrava a dor. Calçar sapatos fechados também pode ser difícil devido a dor e o edema.