Uma moeda dos tempos do Império, cunhada em 1822, rendeu ao seu dono US$ 500 mil em um leilão realizado em 2014 e se consagrou como a moeda brasileira mais cara da história. Achados como esse são absolutamente raros, mas é possível que aquele níquel no fundo da gaveta, passado de geração em geração, tenha valor e possa ser vendido para colecionadores. O primeiro passo é, claro, fazer uma
avaliação sobre o valor da moeda. Neste caso, a recomendação é procurar uma loja especializada, virtual ou física, ou até casas de leilão numismático. Uma das casas de leilão que opera física e virtualmente é a Brasil Moedas Leilões. Pelo site é possível cadastrar o item e enviar para
avaliação. Depois disso, a casa notifica o valor da moeda e, caso seja do interesse do dono, ela é colocada à venda. Já na Tenor& Pellizzari, o cadastramento da moeda para venda pode ser feita pelo site, com envio de fotos e informações que serão avaliadas pelos responsáveis do leilão. A Sociedade Numismática Brasileira divulga em seu
site outros compradores, tanto casas de leilões e lojas quanto pessoas físicas, que adquirem as peças para compor suas coleções. Outra forma de encontrar comerciantes é buscando em catálogos especializados de numismática, na parte de anúncios, além de eventos de compra e venda de moedas na região. No site Numismáticos é possível ver o calendário
de encontros de colecionadores para tentar vender diretamente aos potenciais compradores. Grandes marketplaces como Ebay, Mercado Livre e Enjoei também podem ser boas plataformas de venda de moedas. Aliás, as duas primeiras opções podem ajudar a vender para o mercado estrangeiros. A dica para vender por grandes marketplaces é usar as plataformas como chamariz, mas fechar a venda pessoalmente, marcando um
encontro em local público. Em casos de negociação com compradores estrangeiros, onde o encontro é inviável, é aconselhável se atentar ao histórico nas plataformas para realizar a negociação com segurança.
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Copyright Casa do Colecionador de Curitiba - 24013462000101 - 2022. Todos os direitos reservados. Qual o Banco que compra moeda das Olimpíadas?Para celebrar o evento, o Banco Central Brasileiro emitiu um conjunto de moedas personalizadas. Para quem ainda tem alguma, as moedas das Olimpíadas podem ser vendidas por valor acima do valor facial.
Como faço para vender moedas Olimpíadas?Moedas conservadas valem mais!
Em conclusão, um detalhe importante é que se você pretende vender suas moedas das Olimpíadas, deve cuidar muito do estado de conservação. Isso porque os colecionadores costumam dar muito valor a isso. A moeda deve estar no estado chamado “flor de cunho”, ou seja, sem riscos ou manchas.
Quanto o Banco paga por cada moedas das Olimpíadas?Segundo fóruns e sites de colecionadores, as moedas lançadas para as Olimpíadas do Rio em 2016 podem chegar a valer entre R$ 7 mil e R$ 10 mil (quantia referente à coleção completa).
Qual o valor da moeda de 1 real das Olimpíadas?Alguns colecionadores, denominados numismatas, oferecem bons valores em determinados modelos das Olimpíadas. Moeda da entrega da bandeira olímpica: essa foi a primeira moeda da coleção, lançada em 2012, que homenageou a entrega da bandeira olímpica ao Brasil.
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