Quais são os 4 tipos distintos de conversão da espiral do conhecimento?

Quais são os 4 tipos distintos de conversão da espiral do conhecimento?

Quando falamos de gestão do conhecimento, a inovação é um dos termos-chave. Por isso, ela se torna imprescindível para que as organizações se destaquem em um mercado cada vez mais dinâmico e consequentemente, mais competitivo.

As organizações, em busca de diferenciarem-se, focam em duas coisas:

  • A melhoria constante dos produtos e serviços fornecidos aos clientes
  • Na melhoria dos processos de gestão interna, para aumentar a eficácia de sua administração

Neste contexto, as empresas podem desenvolver um extenso conjunto de boas práticas, como excelentes planejamentos financeiros, melhoria de seus processos internos, otimização das interfaces entre as diferentes áreas, criação de estratégias interessantes de divulgação da marca, uma boa gestão de custos, de pessoas e de recursos.

Porém, caso não exista um processo eficiente de registro e compartilhamento das informações relacionadas a todas essas iniciativas, elas podem se perder no tempo, devido a fatores como trocas de gestão e saídas de funcionários. Por consequência dificultando o processo de aprendizagem organizacional que ocorre entre diferentes gerações de funcionários. Deste modo, como podemos desenvolver um processo eficiente de registro e compartilhamento das informações? Com o objetivo de sanar este problema, muitas empresas estão utilizando o conceito de gestão do conhecimento.

O que é Gestão do Conhecimento?

A gestão do conhecimento organizacional é a capacidade que uma empresa, como um todo, possui de criar ou absorver novos conhecimentos, disseminá-los e incorporá-los em seus produtos, serviços e sistemas, obtendo a inovação contínua, que leva à vantagem competitiva.

Tipos de Gestão do Conhecimento:

Os tipos de Gestão do Conhecimento podem ser classificados em dois grupos:  o conhecimento tácito e o conhecimento explícito.

Conhecimento tácito:

Em geral, é desenvolvido e interiorizado pelo funcionário, ao longo de muito tempo de aprendizado, estando enraizado em sua mente, no seu modo de agir e de se comportar. Por isso, é pessoal, complexo e oriundo da experiência. Ademais, descreve as habilidades informais, o chamado know-how. Sua natureza subjetiva e intuitiva torna-o difícil de ser processado ou transmitido de forma sistemática e com clareza. Por isso, Michael Polanyi, um químico e filósofo que estudou o tema, resumiu-o com a expressão: “Nós sabemos mais do que conseguimos dizer.”

Socialização

É a conversão do conhecimento tácito em tácito. Ocorre por meio da interação entre os funcionários, que passam a compartilhar seus conhecimentos, suas habilidades, experiências, ideias e percepções. Assim, um indivíduo pode adquirir este conhecimento de outro, mesmo sem usar alguma linguagem, através da observação, da imitação ou da prática. Um bom exemplo da socialização seria a relação existente, numa empresa, entre um estagiário e o seu orientador.

Externalização

É a conversão do conhecimento tácito em explícito. A ideia é que o indivíduo transmissor expresse o seu conhecimento tácito em uma linguagem escrita, numérica ou alguma representação visual como, por exemplo, gráficos, símbolos ou outros recursos. Por isso, é através da externalização que a organização consegue formalizar o conhecimento tácito e torná-lo mais facilmente replicável e disseminado.

Conhecimento explícito:

É aquele que já foi codificado e armazenado de alguma forma em alguma mídia. Por isso, pode ser expressado em palavras e números e compartilhado em forma de dados, especificações e manuais. Deste modo, sua principal característica é a de que pode ser prontamente transmitido entre indivíduos de maneira formal e sistemática.

Combinação

É a conversão do conhecimento explícito em explícito, possível quando os conhecimentos explícitos existentes podem ser combinados para gerar um novo conhecimento. Um bom exemplo da combinação é o relatório geral de vendas, que geralmente é apresentado em reuniões periódicas da área comercial das empresas. Além disso, esse relatório se baseia em informações acerca do desempenho de diversos profissionais da área de vendas, compiladas em uma apresentação, na qual é demonstrada também a análise de indicadores de gestão. Como foi uma combinação de dados individuais, o trabalho gerado representa um novo conhecimento, pois resume informações de variadas fontes.

Quais são os 4 tipos distintos de conversão da espiral do conhecimento?

Internalização

É a conversão do conhecimento explícito em  tácito. Ocorre através da interpretação, realizada pelos profissionais, dos conhecimentos explícitos que estão em manuais, livros, normas, comunicados e diversos tipos de documentos que estão na empresa. Por isso, é um modo do funcionário internalizar um conhecimento por meio do estudo.

O que é a Espiral do Conhecimento?

Ambos os tipos, tácito e explícito, estão presentes nas organizações, que possuem como grande desafio conseguir geri-los de forma eficaz. Por isso, uma das ferramentas que podem auxiliar os gestores em relação a este tema é a Espiral do Conhecimento.

A ferramenta foi desenvolvida pelos professores Ikujiro Nonaka e Hirotaka Takeuchi, da Universidade de Hitotsubashi, em Tóquio, no Japão. Tal ferramenta consiste em um modelo que mostra quatro diferentes maneiras de conversão do conhecimento. Elas são responsáveis pela aprendizagem dos indivíduos, das equipes de trabalho e da organização, sendo elas a socialização, a externalização, a internalização e a combinação.

Como funciona a Espiral do Conhecimento?

Esses quatro diferentes modos de conversão do conhecimento funcionam em um processo inter-relacionado, de fato como uma espiral: quando um profissional externaliza o seu conhecimento, ou quando um novo material é gerado por meio da combinação, outros profissionais podem internalizá-lo por meio do estudo.

Quando ocorre a socialização, as pessoas trocam conhecimento entre si e aprendem mais. Deste modo, uma empresa que possui uma espiral do conhecimento bem desenvolvida consegue qualificar os seus funcionários a partir de conhecimentos provenientes da própria organização. Além disso, boas práticas desenvolvidas por gestões anteriores não são perdidas. Deste modo, a empresa poderá atuar em um processo de melhoria contínua com base na valorização de sua própria história. Por fim, o impacto da saída de funcionários da organização torna-se menor quando esta possui uma boa gestão do conhecimento, pois a informação fica menos centralizada no indivíduo. Assim, o conhecimento torna-se um ativo da própria empresa.

Por esses motivos, diversas empresas estão criando cada vez mais processos bem estruturados de gestão do conhecimento. Isto pois reconheceram que esta pode ser uma ferramenta valiosa, de baixo custo e de alto retorno para a geração de diferencias competitivos. Deste modo, ela contribui para o fomento da inovação com base na informação que circula dentro da própria organização.

Enfim, se gostou da leitura, confira mais conteúdos no nosso blog.

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Bônus: 6 ferramentas para a Gestão do Conhecimento:

Uma grande dificuldade das empresas é manter o conhecimento adquirido pelos seus colaboradores. Então, quando algum funcionário precisa sair da empresa, parte do conhecimento é levado com ele, o que pode implicar em problemas graves para a empresa!

Por isso, deve-se fazer uma boa gestão do conhecimento. Pensando nisso, listamos 6 dicas de ferramentas para utilizar na sua empresa! Clique e acesse:

Quais são os 4 tipos distintos de conversão da espiral do conhecimento?

Escrito por: Rodrigo Saliba – Gerente de Projetos UCJ.

  • UCJ
  • outubro 18, 2016
  • 10:10 am
  • 2 Comentários

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Quais são os 4 tipos distintos de conversão da espiral do conhecimento?

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POLÍTICA DE PRIVACIDADE E COOKIES – UCJ

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Por isso, acesse este documento frequentemente para verificar quaisquer atualizações ou mudanças.

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Para fazer perguntas, comentários e/ou solicitações sobre a nossa Política e práticas de privacidade, basta entrar em contato pelo e-mail: [email protected]; pelo telefone +55 (31) 3409-7113; ou pelo endereço: Av. Pres. Antônio Carlos, 6627, Faculdade de Ciências Econômicas UFMG, Sala 2107, Pampulha, Belo Horizonte – MG, 31270-901.

POLÍTICA DE COOKIES

O QUE SÃO COOKIES?

Cookie de navegação, ou simplesmente cookies, é um pequeno arquivo de navegação de texto que é gravado no seu computador enquanto há navegação em sites da internet.
Dentre a sua principal utilidade o cookie nada mais é que a memória do(a) usuário(a) naquele site, ou seja, o histórico de navegação o qual tem como objetivo proporcionar uma personalização e identidade para cada pessoa em específico que acessar o site, gravando suas preferências dentro daquele endereço eletrônico.
Os cookies datam da década de 90, tal tecnologia existe desde praticamente o início da rede de internet doméstica, sendo inicialmente proposto para sites de compra de venda online, onde as preferências e gostos dos(as) clientes são levados em consideração, práticaque até hoje persiste no mercado.

QUAIS OS TIPOS DE COOKIES QUE SERÃO UTILIZADOS PELO SITE?

É válido, antes de tudo, destacar que de acordo com a Lei Geral de Proteção de Dados, Nº 13.709/2018, não existe expresso uma regulamentação que obrigue de forma explícita esses avisos de cookies, mas o intuito da referida lei tem como seu escopo estabelecer medidas que tragam e impliquem em maior transparência ao(à) usuário(a), alinhando o Brasil às boas práticas e legislações internacionais.
Como forma de trazer clareza às pessoas que acessam aquele site, esses avisos são uma forma de mostrar que estão se preocupando com a coleta de dados. Em específico para a UFMG Consultoria Júnior, as informações variam entre o IP do dispositivo, localização geográfica e o navegador utilizado para o acesso. Essas informações consistem em dados anônimos, incapazes de determinar com exatidão o(a) usuário(a).

COMO OCORRE O GERENCIAMENTO DOS COOKIES?

A instalação dos cookies em nosso site está sujeita ao seu consentimento, assim como, ao legítimo interesse da empresa.
E o que isso quer dizer?

Atualmente, na primeira vez que você acessa nossas aplicações, é requerida a sua concordância com a instalação dos cookies, os quais apenas serão ativados após a suaaceitação. Assim, é nesse momento que estamos trabalhando com a base legal CONSENTIMENTO DO TITULAR, conforme a Lei Geral de Proteção de Dados.
Em adição, destacamos aqui que a UFMG Consultoria Júnior faz uso também da base legal conhecida como LEGÍTIMO INTERESSE, isto é, os dados coletados via cookies visam a promoção de atividades do controlador. Vale ressaltar, que esta base legal é utilizada naquelas situações em que os dados já foram devidamente coletados para uma determinada finalidade e agora serão utilizados também para outra(s), não esquecendo, é claro, de atender alguns requisitos, como: legitimidade do interesse e necessidade de uso para uma finalidade compatível com a atividade fim da empresa.

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É a partir do armazenamento, leitura e execução de dados que os cookies permitem uma navegação em nosso site mais rápida e eficiente, já que elimina a necessidade de ser apresentada a você, usuário, as mesmas informações.


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Todos os navegadores de internet permitem que o(a) usuário(a) aceite, recuse ou elimine os cookies utilizados por determinado site (favor notar que a maioria dos browsers aceitam automaticamente os cookies). Dessa forma, o(a) utilizador(a) pode a qualquer momento excluir e/ou recusar o uso desses.
Como fazer isso?

A forma de promover a desativação e exclusão dos cookies varia de acordo com cada navegador, para facilitar a sua navegação você pode ta acessando os tutoriais abaixo de acordo com o seu browser específico, caso o que esteja utilizando não apareça abaixo não precisa se preocupar, basta procurar nas configurações do mesmo a parte a respeito dos cookies.

●Se você usa o Google Chrome:

https://support.google.com/chrome/answer/95647?co=GENIE.Platform%3DD esktop&oco=1&hl=pt-BR


● Se você usa o Firefox:

https://support.mozilla.org/pt-BR/kb/gerencie-configuracoes-de-armazenamen to-local-de-s

● Se você usa o Microsoft Edge:

https://support.microsoft.com/pt-br/windows/excluir-e-gerenciar-cookies-168d ab11-0753- 043d-7c16-ede5947fc64d


● Se você usa o Safari:

https://support.apple.com/pt-br/guide/safari/sfri11471/mac

● Se você usa o Opera:

https://help.opera.com/en/latest/web-preferences/#cookies

● Se você usa o Internet Explorer:

https://support.microsoft.com/pt-br/windows/excluir-e-gerenciar-cookies-168d ab11-0753- 043d-7c16-ede5947fc64d

Lembre-se de que você não deve esquecer de configurar todos os navegadores de seus diferentes aparelhos (tablets, smartphones, computadores, entre outros).

Note-se que, ao desativar cookies, pode impedir que alguns serviços da web funcionem corretamente, afetando, parcial ou totalmente, a navegação no website.

ATUALIZAÇÃO DA POLÍTICA DE COOKIES:

A UFMG Consultoria Júnior poderá sempre que necessário atualizar a Política de
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Dessa forma, verifique essa página periodicamente para se manter atualizado sobre possíveis alterações.
Última atualização ocorrida no dia 14 de Julho de 2021.

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Quais são os quatro tipos distintos de conversão da espiral do conhecimento?

Essa interação tem por consequência quatro modos de conversão do conhecimento: Socialização, Externalização, Combinação e Internalização.

Quais são os 4 processos do conhecimento?

Assim, é possível dizer que existem quatro modos diferentes de conversão do conhecimento que são:.
Socialização: de conhecimento tácito para tácito;.
Externalização: conhecimento tácito em explícito;.
Combinação: conhecimento explícito em explícito;.
Internalização: do conhecimento explícito para o tácito..

Quais são as etapas da espiral do conhecimento?

Vamos ver a seguir como ela funciona em suas quatro etapas..
Socialização. O primeiro passo em uma espiral do conhecimento é a socialização. ... .
Externalização. Por sua vez, a externalização na espiral do conhecimento envolve a conversão do saber tácito em explícito. ... .
Combinação. ... .
Internalização..

Quais são e explique os quatro modelos de conversão do conhecimento propostos por Nonaka e Takeuchi 1998 )?

2.4 Os Quatro Processos de Conversão do Conhecimento Nonaka e Takeuchi (1997) definem quatro processos para se criar conhecimento organizacional, por meio de interação e conversão entre conhecimento tácito e explícito: socialização, externalização, combinação e internalização.