Qual é a influência dos Estados Unidos para a economia mundial?

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Qual é a influência dos Estados Unidos para a economia mundial?

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A Influência dos EUA com o mundo
A influência cultural
A influência americana começou a atingir o mundo inteiro devido aos produtos da indústria cultural (cinematográfica, fonográfica, publicitária etc.). O rádio, a TV, as revistas, os quadrinhos e o cinema também contribuíram muito para que o inglês se tornasse uma língua universal.
Hoje em dia é esta a língua dominante nos setores de grandes negócios e nas principais indústrias. Cerca de 70% das informações relacionadas a todos os meios de comunicação do mundo são dominadas pelos norte-americanos.
Os EUA também dominam o mercado de consumo. Percebemos isso em vários elementos como: Coca-Cola, Mc Donald’s, jeans, camisetas, tênis, fast-food, goma de mascar, rock e filmes de ação, que se tornaram símbolo da cultura mundial com a mensagem “Made in USA”.
Isso acontece devido à globalização, pois interligam todos eles, formando grandes empresas multinacionais.
Para os EUA é bom dominar a indústria mundial, pois isto cria uma espécie de simpatia que faz com que a maioria das pessoas apóie os norte-americanos.
Os americanos também vendem muito mais produtos, dentro de outros países, que até mesmo os próprios influenciados.
Esta influência atinge os jovens de todo o mundo, pois a moda mundial vem dos EUA. Assim, olhando para fotos de um grande grupo de adolescentes de diferentes países, não conseguimos diferenciar suas origens étnicas nem nacionais.
Todos estão expostos a essa influência. Dessa forma, o mais importante é cada um aprender a lidar com esse fenômeno social com responsabilidade e crítica.
Vejam esse exemplo. A música dos Estados Unidos reflete a população multi-étnica através estilos diversos. Rock and roll, blues, country, blues, jazz, pop, techno, e hip hop estão entre os gêneros musicais do país mais reconhecidos internacionalmente.
Os Estados Unidos possuem a maior indústria musical do mundo e sua música é ouvida em todas as partes do planeta. Desde o começo do século XX, algumas formas de música popular americana têm ganhado audiência global. A Música se relaciona com vários aspectos sociais e culturais dos Estados Unidos: a estrutura social americana, aspectos étnicos e raciais, religiosos, linguísticos, de gênero, assim como aspectos sexuais.
A situação econômica e social distingue a produção e o consumo da música americana, com as classes mais altas patrocinando a música clássica e a música rural e étnica geralmente ligada aos mais pobres. No entanto, essa divisão não é absoluta, sendo mais aparente do que real; a música country, por exemplo, é um gênero comercial destinado ao “apelo à identidade da classe trabalhadora, enquanto seus ouvintes podem ou não ser trabalhadores de fato”.
A música country relaciona-se também com a identidade geográfica, sendo rural em sua origem e função; outros gêneros, como blues e o hip hop são tidos como urbanos.
Atualmente em nossas emissoras de rádio, nos programas de TV, nas trilhas sonoras de filmes e novelas, e mesmo em festas ou eventos sociais, mais de 70% das músicas executadas são americanas ou pelo menos cantada em língua inglesa. Isso reflete a grande influencia da cultura norte-americana não só no Brasil, mas em todo o mundo.
Resumindo, Na questão cultural os americanos desenvolvem a difusão de sua cultura, isso ocorre através dos veículos de comunicação em massa como canais americanos, seriados, músicas e principalmente o cinema, que vende uma imagem ou um modelo a ser seguido ditando ao mundo o que se deve vestir, comer, comprar, assistir, ouvir, um exemplo disso são as multinacionais que alteram, com os fast food, os hábitos alimentares. 
A influência politica e econômica
Devido ao fortalecimento econômico, os EUA exercem um grande poder sobre os organismos financeiros internacionais, forçando a abertura da economia de países subdesenvolvidos, no entanto, possui medidas ou políticas protecionistas em relação à entrada de produtos estrangeiros em seu país criando taxas alfandegárias, além de exercer um forte poder de manipulação sobre o mercado internacional. 
A NAFTA e a ALCA são sem dúvida estratégias econômicas dos EUA, por ser a principal nação nas Américas exercem uma política externa agressiva aos demais países e favorável a seus interesses. ·. 
Os EUA se destacam como potência no seguimento militar. Desde o final da Segunda Guerra foram realizados elevados investimentos nas forças armadas, até mesmo no período da Guerra fria (entre EUA capitalista e URSS socialista) que podia eclodir uma guerra a qualquer momento.
No decorrer das décadas percebe-se claramente o poder bélico americano nas guerras em que envolveram a Guerra do Golfo (1991), Afeganistão (2001) e Iraque (2003). Eles investem 3% do seu PNB, que corresponde a 25% de todo gasto com defesa no mundo, além de um contingente de 1,5 milhão de militares que representam 1% da população economicamente ativa do país. ·.
Mas toda essa hegemonia pode entrar em declínio, segundo alguns estudiosos, provocado principalmente pela queda do PNB de 1960 a 2003, ameaça de países como Japão, Tigres Asiáticos e Alemanha, absorção de produtos importados por parte dos americanos deixando saldos negativos em sua balança comercial.
A influência educacional
Faculdades e universidades dos EUA mais uma vez atraíram um número recorde de estudantes internacionais, quase 1,1 milhão — mais de meio milhão em relação a uma década atrás. Por essa razão, os Estados Unidos continuam a ser o principal destino para estudos no exterior.
Faculdades de todos os tamanhos matriculam estudantes internacionais avidamente. O Departamento de Estado dos EUA opera 425 centros de orientação EducationUSA* gratuitos em 175 países para ajudar estudantes e pais a aprender como se matricular, solicitar vistos e encontrar instituições de ensino que melhor atendem às suas necessidades.
Dos 20 milhões de estudantes de 4.500 faculdades e universidades americanas, 5% vêm de outros países. Eles gastaram US$ 39,4 bilhões para estudar e morar no país em 2016, impulsionando o orçamento das faculdades e a economia local, declara o Departamento de Comércio.
A Universidade de Nova York (NYU) matriculou o maior número de estudantes, segundo o Portas Abertas**, censo anual realizado pelo Instituto de Educação Internacional** em parceria com o Bureau de Assuntos Educacionais e Culturais*.
O contingente da NYU de 17.326 inclui a estudante quartanista Riddhi Keralia, 22, de Rajkot, Índia, atraída para os EUA por razões que muitos estudantes internacionais citam: a qualidade e a diversidade da educação superior nos Estados Unidos.
“Estou rodeada de pessoas de diferentes partes do mundo”, afirma Riddhi, presidente do novo Conselho de Estudantes Internacionais da NYU. “Aprendemos muito uns com os outros; não somente através de livros ou na sala de aula.”
A universitária que está se especializando em Economia e Psicologia se sentiu sobrecarregada a princípio. Ela ganhou confiança rapidamente, se tornando líder estudantil, orientadora-residente do dormitório e professora voluntária em uma escola de ensino médio local.
Kao Takaya, 21, frequentou a Universidade de Washington fazendo intercâmbio de um ano em Liderança Global como bolsista pela Universidade Waseda em Tóquio.
No Japão, muitas disciplinas são teóricas e as aulas puramente expositivas, enquanto nas salas de aulas americanas os estudantes são mais engajados, afirma Kao.
Suas disciplinas da Universidade de Washington eram “muito práticas”, incluindo uma de Empreendedorismo em que ela e os colegas criaram uma empresa que vendia produtos para clientes de verdade. Kao fez estágio em uma empresa de Seattle e foi voluntária em um abrigo para moradores de rua.
As universidades possuem funcionários para ajudar estudantes internacionais com vistos e envolvê-los em clubes e a vida no campus. Os 8 mil estudantes estrangeiros da Universidade de Washington também se beneficiam da Fundação para Compreensão Internacional Através dos Estudantes, organização sem fins lucrativos que oferece serviços de acolhimento e conexões na comunidade.

Página12

Qual a influência dos Estados Unidos para o mundo?

Estados Unidos é a única nação a acumular a liderança no poderio industrial, militar, financeiro, nuclear, estratégico e cultural. Pode-se dizer, então, que o poder dos EUA é multidimensional e atinge praticamente todas as partes do globo terrestre.

Como os Estados Unidos influência na economia do Brasil?

As relações comerciais brasileiras com os Estados Unidos se intensificam, tornando os EUA um dos principais parceiros comerciais do Brasil, modificando a conduta brasileira que até então era de maior proximidade comercial com a Europa.

Qual a principal fonte de economia dos Estados Unidos?

A economia dos EUA é essencialmente baseada nos serviços. O setor terciário representa mais de três quartos do PIB (77,3%) e emprega mais de 78,7% da população ativa.

Por que os Estados Unidos são a maior economia do mundo?

A economia dos Estados Unidos é a maior do mundo (em volume de PIB de 2021), apresentando destaque nos diversos setores econômicos. A economia norte-americana funciona totalmente dentro dos parâmetros capitalistas. Com um mercado consumidor interno forte, a produção dos Estados Unidos também visa as exportações.