Qual foi o fator que contribuiu para o pioneirismo de Portugal nas Grandes Navegações?

Qual foi o fator que contribuiu para o pioneirismo de Portugal nas Grandes Navegações?

Que fatores que propiciaram o pioneirismo de Portugal na expansão marítima?

O primeiro motivo que levou os portugueses ao empreendimento das Grandes Navegações foi a progressiva participação lusitana no comércio europeu no século XV, em razão da ascensão de uma burguesia enriquecida que investiu nas navegações no intuito de comercializar com diferentes partes do mundo.

Quais outros fatores permitiram o pioneirismo português?

Alguns fatores explicam esse pioneirismo de Portugal: náutico; Interesse da sociedade na expansão do comércio; Investimentos estrangeiros no comércio; Posição geográfica. No século XV, Portugal era uma nação politicamente estável.

O que favoreceu o pioneirismo de Portugal e Espanha nas grandes navegações?

O país alcançou a estabilidade política e a paz interna, fatores que propiciaram o florescimento e crescimento do comércio estimulando, desse modo, as riquezas do reino. Essas condições foram fundamentais para colocar em prática a política de expansão marítima destinando recursos para as grandes navegações.

Qual o marco inicial da expansão marítima?

O marco inicial foi a conquista de Ceuta, em 1415, localizada na costa do Marrocos.

Qual era o principal objetivo das expansões marítimas dos séculos XV e XVI?

A expansão marítima europeia, ocorrida entre os séculos XV e XVII, contribuiu para que a Europa superasse a crise dos séculos XIV e XV. ... A esse processo deu-se o nome de Expansão Marítima Europeia, tendo como principal característica a obtenção de riquezas, exploração de terras e a expansão territorial.

Como compreender o pioneirismo português?

  • Mas é claro que, para compreender a fundo o pioneirismo português é necessário avaliar vários aspectos históricos que também contribuíram para que a nação portuguesa se tornasse a primeira potência exploratória.

Como foi o pioneirismo de Portugal nas Grandes Navegações?

  • Veja abaixo as causas principais do pioneirismo de Portugal nas Grandes Navegações. Portugal foi o pioneiro nas grandes navegações e descobrimentos marítimos dos séculos XV e XVI. Existem vários fatores políticos, econômicos, geográficos e tecnológicos capazes de explicar este fato.

Quem foi o pioneiro na navegação Marítimo?

  • Portugal foi o pioneiro nas grandes navegações e descobrimentos marítimos dos séculos XV e XVI. Existem vários fatores políticos, econômicos, geográficos e tecnológicos capazes de explicar este fato. Este pioneirismo possibilitou a Portugal conquistar novas terras além-mar (exemplo: Brasil) e fazer uma nova rota marítima rumo às Índias, ...

Qual foi o pioneiro na época das grandes navegações?

  • Portugal: pioneiro na época das Grandes Navegações . Introdução - período histórico . Portugal foi o pioneiro nas grandes navegações e descobrimentos marítimos dos séculos XV e XVI. Existem vários fatores políticos, econômicos, geográficos e tecnológicos capazes de explicar este fato.

Tecnologia mais avançada no que diz respeito à fabricação de embarcações, sendo as maiores da época das Grandes Navegações. Os estudos sobre a possibilidade de Portugal se tornar uma grande potência do comércio. Aumento de riquezas através do comércio e da exploração de colônias, que estão interligadas. 

Tecnologia mais avançada no que diz respeito à fabricação de embarcações, sendo as maiores da época das Grandes Navegações. Os estudos sobre a possibilidade de Portugal se tornar uma grande potência do comércio. Aumento de riquezas através do comércio e da exploração de colônias, que estão interligadas. 

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A descoberta do Brasil por Pedro Álvares Cabral, em 22 de abril de 1500, foi o resultado de uma persistente e bem sucedida política de expansão marítima colocada em prática ao longo de muitos anos pela monarquia portuguesa.

A construção das grandes embarcações e a organização de expedições marítimas que passaram a explorar os oceanos nos séculos 14 e 15 dependeram do progresso da náutica, com o desenvolvimento de instrumentos e de técnicas de navegação. Isso tudo só pôde se concretizar à medida que eram destinados expressivas somas de riquezas, as quais somente o tesouro de um Estado organizado e forte poderia suportar.

Dinastia de Avis

O pioneirismo português nas grandes navegações marítimas - que culminaram nas descobertas de novas terras, na expansão do comércio e na propagação da fé cristã - se iniciou em 1385, data da subida ao trono de dom João 1º, conhecido como Mestre de Avis. O reinado de dom João inaugurou em Portugal a dinastia de Avis. Ele obteve o apoio da nobreza e dos comerciantes do reino, setores sociais que naquele período eram mais influentes política e economicamente.

Com isso, dom João 1º pôde promover uma acentuada e progressiva centralização do poder monárquico, o que fez Portugal surgir como um Estado independente e bem armado militarmente. O país alcançou a estabilidade política e a paz interna, fatores que propiciaram o florescimento e crescimento do comércio estimulando, desse modo, as riquezas do reino. Essas condições foram fundamentais para colocar em prática a política de expansão marítima destinando recursos para as grandes navegações.

Posição geográfica de Portugal: de cara para o Atlântico

Em sua origem, a expansão marítima portuguesa esteve associada aos interesses mercantis da burguesia do reino, ávida na busca de lucros por meio do comércio marítimo com outras regiões, sobretudo com o Oriente.

Essa era uma forma de superar as limitações do mercado europeu, que estava em crise pela carência de mão-de-obra, pela falta de produtos agrícolas e a escassez de metais preciosos para cunhagem de moeda. Interessava a essa burguesia apoiar o poder real no empreendimento da expansão marítima, por meio das navegações oceânicas e dela extrair seus benefícios.

Portugal também gozava de uma localização geográfica privilegiada na península ibérica. Grande parte do seu território está voltada para o oceano Atlântico. Essa posição geográfica, juntamente com as condições sociais e políticas favoráveis, permitiram ao país se projetar como potência marítima. Coube ao infante D. Henrique - filho de D. João 1o - as iniciativas para fazer Portugal inaugurar as grandes navegações oceânicas.

Escola de Sagres

D. Henrique era um amante das ciências e, sob sua iniciativa, foi fundada a Escola de Sagres, que reuniu diversos especialistas como cartógrafos, astrônomos e marinheiros que possuíam conhecimento do que de mais avançado se sabia na época sobre a arte de navegar.

Foi na Escola de Sagres que foram realizados, em 1418, os primeiros estudos e projetos de viagens oceânicas. Foi nela que foram aprimoradas embarcações como a caravela e aperfeiçoados os instrumentos náuticos necessários a longas viagens, como a bússola e o astrolábio, que haviam sido inventados no Oriente.

Portugal passou a obter sucessivos êxitos no empreendimento ultramarino. O marco inicial foi a conquista de Ceuta, em 1415, localizada na costa do Marrocos. Em seguida, empreendeu esforços para chegar às Índias pelo mar, contornando a África.

Primeiro os portugueses conquistaram as ilhas atlânticas dos arquipélagos dos Açores, Madeira e Cabo Verde (1425-1427) para em seguida explorar a costa africana.

Em 1488, a esquadra comandada por Bartolomeu Dias conseguiu transpor o Cabo da Boa Esperança, localizado no extremo sul da África. Dez anos depois, a esquadra comandada por Vasco da Gama conseguiu ir adiante e navegar pelo oceano Índico, aportando em Calicute, extremo sul da Índia, em 20 de maio. Ambos os navegadores estavam a serviço de Portugal.

Qual fator contribuiu para o pioneirismo de Portugal nas Grandes Navegações?

Alguns fatores explicam esse pioneirismo de Portugal: náutico; • Interesse da sociedade na expansão do comércio; • Investimentos estrangeiros no comércio; • Posição geográfica. No século XV, Portugal era uma nação politicamente estável.

Quais foram as razões para o pioneirismo português?

Resposta. Umas das razoes foi pela ordem interna é que muito cedo Portugal se tornou uma monarquia centralizada e a coroa portuguesa teve interesse e recursos suficientes para empreender uma grande aventura em busca de novas terras.