Qual mais forte quimioterapia ou radioterapia

Quimioterapia ou radioterapia, você conhece a diferença? A alternativa mais apropriada é decidida com base no tipo de câncer e estágio da doença no organismo do paciente. A quimioterapia e a radioterapia agem e trabalham de formas diferentes no organismo,  por isso, resolvemos explicar como cada um funciona, veja:

A quimioterapia usa substâncias para eliminar as células cancerígenas. Esses compostos químicos são inseridos na corrente sanguínea do paciente, destruindo as células doentes e impedindo que elas se espalhem pelo corpo. Os medicamentos podem ser administrados via oral, intravenosa, intramuscular, subcutânea ou tópica. 

Já o tratamento por radioterapia utiliza raios ionizantes para destruir as células cancerígenas diretamente no local do tumor.  Durante o tratamento são aplicadas pequenas doses de radiação no tumor, por semanas, dependendo de cada caso. Além disso, é indolor, garantindo mais conforto ao paciente.

A Corb dispõe dos mais avançados equipamentos de Radioterapia do mundo, proporcionando tratamentos de ponta com o máximo cuidado.


O tratamento de câncer tem muitas formas e etapas, é muito importante que ele esteja alinhado com o seu diagnóstico, com sua saúde e também que você saiba os prós e contras de cada forma de tratar essa doença. Mas tem algumas coisas que parecem confundir, não é mesmo? Você sabe diferenciar, por exemplo, a radioterapia e a quimioterapia? Hoje vamos falar sobre essas duas terapias essenciais para pacientes oncológicos.

Quimioterapia

A quimioterapia é o tratamento para doenças como o câncer feito com base em substâncias químicas que afetam o funcionamento celular do organismo, matando as células ruins que formam o tumor. Durante esse tratamento são usados alguns tipos de drogas, agentes quimioterápicos que também fazem efeito em tratamentos contra doenças autoimunes, como esclerose múltipla e a artrite reumatoide.

Ela pode ser administrada de algumas formas: oral; intravenosa; intramuscular; subcutânea; intracraneal e tópico (sobre a pele ou mucosa). A duração do tratamento é planejada de acordo com o tipo de tumor e pode variar de acordo com cada caso. As aplicações de medicamento não devem ser suspensas, somente o médico indicará o fim do tratamento. Assim como todo e qualquer tratamento, a quimioterapia também possui efeitos colaterais que devem ser observados e levados em consideração durante o tratamento como um todo. 

Algumas precauções importantes para pacientes em tratamento são: evitar se cortar, manter a pele hidratada com cremes próprios para o corpo e evitar todo e qualquer tipo de produto que contenha álcool em sua composição.

Radioterapia

A radioterapia é um tratamento médico feito com base na utilização de radiações ionizantes, servindo para destruir ou impedir que as células do tumor aumentem e se espalhem pelo organismo. 

O número de aplicações tem ligação direta com a extensão e a localização do tumor, além do estado de saúde do paciente e dos resultados dos exames do mesmo. O paciente terá uma sinalização no corpo para que a ‘ação’ aconteça apenas na região previamente delimitada. 

De acordo com a localização do tumor, a radioterapia pode ocorrer de duas formas: a radioterapia externa ou teleterapia, onde a radiação é emitida por um aparelho, afastado do paciente, direcionando o tratamento ao local. As aplicações, geralmente, são diárias; a outra forma é a braquiterapia, onde os aplicadores são colocados em contato com o local a ser tratado e a radiação é emitida do aparelho para os aplicadores. Esse tratamento é feito dentro do ambulatório, podendo necessitar de anestesia, e pode acontecer de uma a duas vezes por semana.  

É importante que o médico e o paciente estejam bem alinhados e que tudo seja observado para o prosseguimento do tratamento. Afinal, assim como na quimioterapia, não é possível interromper o tratamento sem a autorização médica. 

E para que ter uma qualidade de vida melhor durante a terapia, é importante se atentar a alguns cuidados: se manter hidratado é fundamental, tanto para a pele como para o próprio corpo; use cremes indicados para manter a pele hidratada e bem cuidada; manter a limpeza da pele em dia, afinal é através dela que o tratamento acontece; evite banhos quentes e sabonetes com muitos produtos na composição; evite coçar e friccionar roupas e tecidos na pele. 

Seja qual for a forma de tratar, é importante que o paciente esteja confiante e ciente das decisões tomadas pelo seu médico. Tudo deve ser muito bem analisado e conversado para que a melhor decisão seja tomada com base no organismo e na doença a ser tratada. 

Durante um tratamento oncológico, os tipos de procedimentos mais comuns são a quimioterapia, a radioterapia ou a associação de ambos. Cada um deles é utilizado com um objetivo específico de acordo com as características singulares do tipo de câncer e do organismo do paciente.

Antes de pensar em iniciar o tratamento, os médicos precisam analisar qual é o tipo de tumor, onde está localizado, ou se ele possui alguma contraindicação a algum tratamento.

Quimioterapia

A quimioterapia é um tratamento onde medicamentos são utilizados com o objetivo de combater o câncer para impedir que ele se espalhe para outras partes do corpo. O medicamento usado pode variar de acordo com o tipo e o estágio da doença.

Por causa dessa característica singular, a quimioterapia também passa a atingir células que se reproduzem rapidamente no organismo como os cabelos ou a pele e, por isso, é comum que alguns efeitos colaterais surjam. Contudo, nem todo o quimioterápico vai fazer o cabelo cair e, mesmo que caia, ele pode voltar a crescer em 2 ou 3 meses após o tratamento. E se a pele ficar ressecada durante o tratamento, principalmente em regiões como pés, mãos, joelhos e cotovelos, é possível tratar e prevenir utilizando hidratantes com ingredientes seguros, feitos especificamente para pacientes em tratamento quimioterápico.

A quimioterapia pode ser realizada antes, durante ou depois da radioterapia.

Esse tratamento pode ser realizado em conjunto com a radioterapia.

Radioterapia

Esse procedimento objetiva danificar e destruir células cancerígenas. A radioterapia evoluiu bastante e atualmente ela é indicada para tratar regiões específicas com precisão quase cirúrgica.

A Radioterapia pode ser utilizada não só como tratamento de cura, mas também paliativo—para amenizar a dor em alguns casos de metástase—e como pré-requisito para a cirurgia antes, durante ou depois.

Fontes:http://www.oncoguia.org.br/conteudo/consideracoes-basicas-sobre-a-quimioterapia/3704/593/

https://www.vencerocancer.org.br/cancer/tratamento/radioterapia/?catsel=cancer

Qual mais forte quimioterapia ou radioterapia

O que é pior quimioterapia ou radioterapia?

A quimioterapia, como já dissemos, apresenta sintomas e efeitos colaterais mais agressivos, que vão desde enjoo, náuseas e cansaço até a tão temida queda de cabelo, anemias e problemas de fertilidade. Já na radioterapia os efeitos estão mais relacionados com a área que está sendo tratada.

Qual é mais eficiente quimioterapia ou radioterapia?

No caso de câncer disseminado, a quimioterapia é a melhor alternativa pois atinge todos os tecidos do organismo, chegando aonde a radioterapia não consegue chegar. Assim, é feito um tratamento mais completo, como uma varredura em busca das células afetadas.

Qual a diferença da radioterapia e a quimioterapia?

A quimioterapia é um tratamento que utiliza um determinado medicamento, aplicado por via venosa ou oral, e que vai agir no corpo inteiro. A radioterapia é um tratamento localizado em uma determinada região do corpo.

Quando é necessário fazer a radioterapia?

Quando é indicada A radioterapia é indicada para tratar ou controlar o crescimento de tumores benignos ou de câncer, podendo ser utilizada antes, durante ou após o tratamento com cirurgia ou quimioterapia.