O presente trabalho busca descrever a influ�ncia da abordagem Desenvolvimentista nas pr�ticas atuais da Educa��o F�sica Escolar, bem como sua import�ncia para o desenvolvimento humano, enfocando, neste contexto os jogos na inf�ncia. Para o levantamento de dados, foi realizada uma pesquisa bibliogr�fica em livros e artigos cient�ficos especializados na �rea da Educa��o F�sica Escolar e Desenvolvimento Humano. Na primeira parte do trabalho, discutiremos alguns aspectos hist�ricos da Educa��o F�sica, especialmente sobre as mudan�as que ocorreram na �rea a partir da d�cada de 1980. Na seq��ncia, apresentaremos conceitos e princ�pios acerca da abordagem desenvolvimentista da Educa��o F�sica. Na segunda parte do trabalho, discutiremos a contribui��o da Educa��o F�sica Escolar e dos jogos para o desenvolvimento motor de crian�as e adolescentes. Unitermos: Desenvolvimento Humano. Educa��o F�sica. Crian�a.Resumen Palabras clave: Desarrollo Humano. Educaci�n F�sica. Infancia.Abstract This study aims to describe the influence of developmentalist approach in current practice of physical education and its importance to human development, focusing in this context games in childhood. For the survey data, we conducted a literature search in books and scientific articles specialized in Physical Education and Human Development. In the first part, we discuss some historical aspects of physical education, especially about the changes that have occurred in the area from the 1980s. Following, we present concepts and principles about the developmental approach of Physical Education. In the second part, we discuss the contribution of physical education and games for the motor development of children and adolescents. Keywords: Human Development. Physical Education. Child. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, A�o 17, N� 174, Noviembre de 2012. http://www.efdeportes.com/
Introdu��o A partir da d�cada de 1980 a �rea da Educa��o F�sica passa por profundas modifica��es s�cio-pol�tico-metodol�gicas. Os antigos pressupostos � rendimento padronizado, tecnicismo, seletividade, competitividade etc. � come�aram a serem sentidos e contestados. Conforme afirma os Par�metros Curriculares Nacionais (PCN) de Educa��o F�sica, o Brasil n�o se tornou uma na��o ol�mpica e a competi��o esportiva da elite n�o aumentou significativamente o n�mero de praticantes de atividades f�sicas. Iniciou-se ent�o uma profunda crise de identidade nos pressupostos e no pr�prio discurso da Educa��o F�sica, que originou uma mudan�a expressiva nas pol�ticas educacionais: a Educa��o F�sica Escolar, que estava voltada principalmente para a escolaridade de quinta a oitava s�ries do primeiro grau, passou a dar prioridade ao segmento de primeira a quarta s�ries e tamb�m a pr�-escola (BRASIL, 1997). Em oposi��o � vertente mais tecnicista, esportivista e biologicista surgem novas abordagens na Educa��o F�sica Escolar, inspiradas no momento hist�rico social pelo qual passou o pa�s, nas novas tend�ncias da Educa��o de uma maneira geral. Essas abordagens s�o denominadas por Soares et al (1992, p. 38), de �Movimento Renovador da Educa��o F�sica�. Este movimento entendia a instrumentaliza��o do Movimento humano como meio de forma��o e a secundariza��o da transmiss�o de conhecimentos, que � uma das tarefas primordiais do processo educativo em geral e da escola em particular (SOARES et al, 1992). Atualmente coexistem na �rea v�rias concep��es, todas elas tendo em comum a tentativa de romper com o modelo anterior, fruto de uma etapa recente da Educa��o F�sica. Essas abordagens resultam da articula��o de diferentes teorias psicol�gicas, sociol�gicas e concep��es filos�ficas. Todas essas correntes t�m ampliado os campos de a��o e reflex�o para a �rea, o que a aproxima das ci�ncias humanas. Embora contenham enfoques diferenciados entre si, com pontos muitas vezes divergentes, t�m em comum a busca de uma Educa��o F�sica que articule as m�ltiplas dimens�es do ser humano. Conforme Castellani Filho (2006), constituem as principais tend�ncias da Educa��o F�sica: abordagem Psicomotora, Construtivista, Cr�tica e Desenvolvimentista. Em especial, a abordagem Desenvolvimentista, segundo Manoel (2008, p. 474), a �Educa��o Desenvolvimentista entende que a escola tem a responsabilidade de criar um ambiente sintonizado com as necessidades da crian�a definidas a partir do reconhecimento do processo de desenvolvimento pelo qual ela passa�. Esse processo � visto como regular e universal, cabendo ao educador traduzir os padr�es desenvolvimentistas em atividades que o nutram. Ainda de acordo com o autor, numa abordagem Desenvolvimentista, o desenvolvimento curricular dever traduzir princ�pios e conceitos desenvolvimentistas como seq��ncia de desenvolvimento, est�gios, e comportamentos t�picos em metas e conte�dos de aula (MANOEL, 2008). Outro ponto a destacar � que a abordagem enfoca a universalidade do desenvolvimento. Nesse sentido, ela remete a um tratamento homog�neo para toda a popula��o, respeitadas as etapas de desenvolvimento, mas ao mesmo tempo enfoca o indiv�duo no que concerne ao seu potencial de realiza��o pessoal. Assim, conforme Manoel (2008, p. 475), �o modelo desenvolvimentista prepara o indiv�duo para se acomodar � sociedade�. O presente trabalho n�o se prop�e a enveredar pelos conte�dos e tempos deste per�odo, tarefa j� realizada com tanta maestria por tantos autores. A nossa inten��o aqui � discorrer sobre a influ�ncia que a abordagem Desenvolvimentista tem nas pr�ticas atuais da Educa��o F�sica Escolar, bem como sua import�ncia para o desenvolvimento humano, sobretudo nas crian�as. Tani (2008), afirma que �o desenvolvimento do ser humano se d� a partir da integra��o entre a motricidade, a emo��o e o pensamento�. Percebe-se que o desenvolvimento humano � resultado de um conjunto de elementos, dentre eles a motricidade. E, conforme a argumenta��o do referido autor, a Educa��o F�sica tem como objeto principal o movimento, denominador presente em v�rios campos sensoriais. Concordando com a linha de pensamento estabelecida at� o presente momento, Voser e Giusti (2007), acrescentam que devido �s possibilidades apresentadas pela Educa��o F�sica em desenvolver no sujeito, em especial, na crian�a e no adolescente, a dimens�o psicomotora conjuntamente com os dom�nios cognitivos e sociais, ela deve ser uma disciplina obrigat�ria nas escolas. Argumenta��o que vai de encontro ao pensamento de Quint�o et al (2004, p. 25), quando dizem:
Os autores Voser e Giusti (2007), tamb�m comungam das id�ias expostas por Quint�o et al (2004), e ressaltam ainda que para que a escola possa promover aulas com qualidades, primeiro a institui��o assim como seus atores educacionais devem compreender que a Educa��o F�sica possui a mesma import�ncia que as outras disciplinas que comp�em o curr�culo. Ou seja, ela tamb�m se faz necess�ria, na medida em que contribui para a forma��o do indiv�duo. Neste sentido, os Par�metros Curriculares Nacionais conceberam a Educa��o F�sica como componente curricular respons�vel por introduzir os indiv�duos no universo da cultura corporal que contempla m�ltiplos conhecimentos produzidos e usufru�dos pela sociedade a respeito do corpo e do movimento com finalidades de lazer, express�o de sentimentos, afetos e emo��es e com possibilidades de promo��o, recupera��o e manuten��o da sa�de (BRASIL, 1997). Da� sua import�ncia no seio escolar enquanto disciplina curricular que proporciona o desenvolvimento integral do ser humano. Uma outra quest�o, � a escola contratar profissionais que al�m de atender ao perfil solicitado por ela, desenvolva uma Educa��o F�sica na qual o movimento humano seja abordado como uma forma de crescimento e n�o como um ato mec�nico em si mesmo. Para Quint�o et al (2004), a Educa��o F�sica propicia a seus profissionais excelentes ferramentas que possam estimular o desenvolvimento da crian�a ou do adolescente de forma descontra�da e prazerosa. Entre elas podem ser citadas: a brincadeira, o jogo e o esporte. Conforme Rego apud Quint�o et al (2004, p. 16), atrav�s da brincadeira e do jogo, a crian�a usa a imagina��o que �� um modo de funcionamento psicol�gico especificamente humano, que n�o est� presente nos animais nem na crian�a pequena�. Ainda com respaldo em Quint�o et al (2004), pode-se inferir que o desenvolvimento humano se d� mediante a interfer�ncia de outras pessoas, como o professor e os outros alunos. Dessa forma, o professor deve se posicionar como interventor intencional, estimulando o aluno a se desenvolver por meio das propostas desafiadoras, buscando solu��es a partir de suas pr�prias experi�ncias e de suas rela��es sociais. Enfim, que o professor proporcione ao aluno uma educa��o atrav�s da qual ele possa construir seu conhecimento, com o objetivo de reelaborar os conceitos e/ou significados recebidos no meio social no qual esteja inserido. Bee (2003), exp�e que diante das conclus�es inferidas por meio da literatura analisada, bem como de suas observa��es maternas, entendeu que compreender o desenvolvimento f�sico constitui no primeiro e mais importante passo do caminho atrav�s do qual constantemente se busca entender o desenvolvimento humano, mais especificamente, da crian�a. Para a autora, existem quatro raz�es para se estudar o desenvolvimento f�sico, s�o elas: o fato do crescimento da crian�a tornar poss�vel novos comportamentos, o crescimento da crian�a determinar a experi�ncia, o crescimento da crian�a afetar as respostas dos outros e o crescimento da crian�a afetar o autoconceito. Em seu trabalho, Bee (2003) descreve detalhadamente sobre cada uma das raz�es anteriormente mencionadas. Esclarecendo ainda mais a autora supracitada explica que para que o crescimento promova novos comportamentos, � preciso que ocorram mudan�as f�sicas. Na vis�o de Bee (2003), esta fase configura-se como um momento de suma import�ncia, visto que a aus�ncia de um desenvolvimento f�sico pode acabar limitando os comportamentos que a crian�a teria condi��es de demonstrar. Quanto ao fato do crescimento determinar a experi�ncia, a referida autora salienta que as capacidades e habilidades f�sicas provocam ainda que indiretamente efeitos no desenvolvimento cognitivo e social, influenciando desse modo, as diversas experi�ncias que a crian�a pode vivenciar. No tocante a afirmativa sobre o crescimento interferir na vis�o dos outros sobre a crian�a, Bee (2003), evidencia que as novas habilidades f�sicas al�m de modificar as experi�ncias da crian�a tamb�m influenciam no modo como as pessoas em sua volta lhe respondem. E por fim, os efeitos do crescimento no autoconceito, as caracter�sticas e habilidades f�sicas possuem forte influ�ncia sobre o senso de auto-efici�ncia interna da crian�a, ou seja, sobre suas condi��es de realizar ou n�o uma atividade. No dizer da autora que ora fundamenta a discuss�o, um outro momento de mudan�as significativas � durante a inf�ncia e a adolesc�ncia, no qual ocorre uma s�rie de transforma��es decorrentes da evolu��o hormonal. Bee (2003, p. 450), observou que �os horm�nios governam o crescimento e as mudan�as f�sicas de v�rias maneiras�. Fundamentados ainda pela perspectiva te�rica da autora, pode-se inferir que apesar de todas as crian�as e adolescentes percorrerem as mesmas etapas do desenvolvimento f�sico, h� um diferencial entre elas, o ritmo. Como exemplo a autora cita o fato de algumas crian�as caminharem com sete ou oito meses e, outras ap�s os dezoito meses. A contribui��o da Educa��o F�sica Escolar e dos jogos para o desenvolvimento motor das crian�as das s�ries iniciais do Ensino Fundamental Segundo Caetano et al (2005), o desenvolvimento motor constitui-se em um processo de mudan�as no n�vel de funcionamento de um indiv�duo, tais altera��es possibilitam ao sujeito a aquisi��o de uma maior capacidade de controlar seus movimentos durante seu desenvolvimento. Completando este pensamento, Bee (2003) entende que as mudan�as f�sicas acometem aos indiv�duos em seus primeiros quinze anos de vida, dentre elas: altera��es nos m�sculos, na gordura, nos �rg�os internos e no sistema nervoso. Todavia na vis�o da autora, tal descri��o n�o informa sobre as conseq��ncias de todas essas mudan�as na capacidade que a crian�a tem de usar o seu corpo para se deslocar no mundo, a��o que segundo Bee (2003), os psic�logos denominam de desenvolvimento motor. De acordo com a autora supracitada essa constante altera��o no comportamento � resultante de uma intera��o entre uma s�rie de elementos, dentre eles:
Neste sentido, Filgueiras (2002) ressalta que o desenvolvimento motor acontece especificamente atrav�s de dois tipos de processos. Eles s�o o aumento da diversidade e da complexidade. O primeiro se constitui na possibilidade de a crian�a vivenciar uma situa��o em diferentes contextos. J� o segundo � composto pela aprendizagem de outros movimentos a partir daqueles que a crian�a j� sabe. Embebidos ainda pelas premissas te�ricas de Bee (2003), compreende-se que o conceito acima descrito abarca tamb�m as habilidades de movimento, conhecidas como habilidades motoras amplas, como caminhar, andar de bicicleta; as habilidades de manipula��o, denominadas de habilidades motoras finas, como segurar um l�pis ou usar uma agulha. De acordo com Magill (2000), tanto as habilidade motoras amplas quanto as habilidades motoras finas permeiam de alguma forma todas as idades de uma crian�a. Os jogos constituem-se um excelente meio para desenvolver as habilidades motoras b�sicas na crian�a e, consequentemente, o desenvolvimento humano. A disciplina Educa��o F�sica Escolar tem, neste sentido, uma grande parcela de contribui��o no aumento das experi�ncias sens�rio motoras. Para iniciar nossas explana��es sobre o jogo, componente da cultura corporal de movimento da Educa��o F�sica, veremos o conceito de jogo por meio do fil�sofo Huizinga (2003, p. 22):
� atrav�s do jogo que o indiv�duo se diverte, se adapta ou disfar�a a sua inadapta��o ao mundo habitual. De acordo com Guirra e Prod�cimo (2009, p. 4), constitui, fundamentalmente, o objetivo do jogo no desenvolvimento humano.
Ainda de acordo com Guirra e Prod�cimo (2009), mais importante que o resultado � a seriedade de respeitar o processo. Esse pensamento nos remete � seguinte reflex�o: a satisfa��o do jogo n�o est� na vit�ria, ou na competi��o, mas simplesmente no prazer da realiza��o, da forma de intera��o, da satisfa��o do fazer naquele momento e do que se est� sentindo. Ao observarmos crian�as na rua, brincando, veremos que qualquer que seja a brincadeira, o envolvimento � total, a satisfa��o est� impressa nos olhares, rostos, movimentos, sem que haja cobran�a, e sem se objetivar nada, futuramente, mesmo sabendo que algo se constr�i. Na escola, muitas vezes, esse processo se d� de forma decepcionante e frustrante, porque os momentos nos quais as crian�as deveriam jogar se tornam momentos de cobran�a, de disciplina e de adestramento por parte dos professores de Educa��o F�sica, que n�o se cansam de suas aulas mon�tonas e estressantes (GUIRRA; PROD�CIMO, 2009). Para Cortez (1996), na sociedade capitalista em que vivemos, o jogo e o brincar s�o considerados como simples distra��o, distanciados do mundo real, que afasta da tens�o, da opress�o material e espiritual. O l�dico � considerado apenas um passatempo, uma atividade sem valor e isto se reflete na nossa escola. O l�dico, embora rotulado como perda de tempo, � extremamente importante, pois a crian�a � naturalmente l�dica. Comentando sobre a import�ncia do l�dico, Cortez (1996) diz que o ato l�dico � uma forma de ensinar a crian�a, onde ela se coloca na perspectiva do outro (sujeito). No brinquedo e nos jogos interagem uma ou mais crian�as, passo a passo, o que ajuda a orientar seu espa�o f�sico, cognitivo e simb�lico. Em estudos realizados no Brasil � apontado que para as crian�as s� � jogo a atividade iniciada e mantida por elas (KISHIMOTO, 1997). Se, por exemplo, os brinquedos, que s�o objetos l�dicos de livre explora��o e que n�o visam resultados, forem utilizados para auxiliar a a��o docente buscando-se resultados em rela��o � aprendizagem de conceitos, esse brinquedo deixa de cumprir sua fun��o l�dica deixando de ser brinquedo para tornar-se material pedag�gico (KISHIMOTO, 1997). Os jogos t�m grande valor educativo e como diria Froebel a espontaneidade n�o deve ser sacrificada em nome da aquisi��o de conhecimentos pois o grande valor do jogo est� na capacidade de a crian�a expressar suas pr�prias decis�es (FROEBEL apud KISHIMOTO, 1997). Passaremos agora a comentar a grande import�ncia dos jogos cooperativos na forma��o e desenvolvimento do educando. Os jogos cooperativos desempenham um importante papel no processo educacional dos alunos. � importante e necess�rio no desenvolvimento intelectual do educando, nos aspectos f�sico, emocional e na forma��o de uma consci�ncia social, cr�tica, criativa, solid�ria e democr�tica, afirma Cortez (1996). As atividades desenvolvidas devem ser orientadas, planejadas e contar com espa�o e tempo para sua pr�xis na escola pois os jogos cooperativos podem refor�ar o desenvolvimento e forma��o do aluno. Conforme Cortez (1996), as atividades l�dicas escolhidas, orientadas ou propostas aos educandos e praticadas por eles no �mbito escolar podem vir a:
Considera��es finais Pode-se concluir que a abordam desenvolvimentista da Educa��o F�sica v� o espa�o escolar enquanto espa�o respons�vel de proporcionar um ambiente sintonizado com as necessidades da crian�a definidas a partir do reconhecimento do processo de desenvolvimento pelo qual ela passa. Por outro lado, o desenvolvimento do ser humano se d� a partir da integra��o entre a motricidade, a emo��o e o pensamento. Pode-se dizer que os jogos cooperativos s�o importantes na escola para a educa��o integral dos educandos, para o desenvolvimento da autoestima, do sentimento de aceita��o e para proporcionar oportunidades das crian�as confiarem em si mesmas. Dessa forma, os jogos cooperativos na escola podem colaborar na forma��o de seres pensantes, criativos e cr�ticos, n�o perdendo de vista a sua principal caracter�stica que consiste em eliminar qualquer forma de competi��o. S�o as in�meras possibilidades que a Educa��o F�sica Escolar possui em desenvolver nos sujeitos, em especial, na crian�a e no adolescente, a dimens�o motora conjuntamente com os dom�nios cognitivos e sociais. Refer�ncias
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