Introdu��o Show Um bom desempenho motor pode ser considerado um atributo fundamental para a constru��o de todo um acervo motor durante a inf�ncia e adolesc�ncia, tornando-se, assim, essencial para a efetiva participa��o em atividades cotidianas (PELEGRINI et al., 2011). Nessa fase do desenvolvimento humano, al�m das implica��es fisiol�gicas relacionadas aos aspectos de matura��o biol�gica, o organismo jovem encontra-se especialmente sens�vel � influ�ncia de fatores ambientais e comportamentais tanto de natureza positiva como negativa (GUEDES, 2007). Um conjunto representativo de institui��es nacionais e internacionais ligadas � sa�de tais como: a Organiza��o Mundial da Sa�de, o Col�gio Americano de Medicina Desportiva e a Federa��o Brasileira de Medicina do Esporte, destacam que o estilo de vida fisicamente ativo atua como fator de preven��o de um conjunto de doen�as entre as quais se situam as cardiovasculares, a hipertens�o arterial, hipercolesterolemia e hiperlipidemia, obesidade, diabetes mellitus tipo II, osteoporose, lombalgias, depress�o e determinados tipos de c�ncer, mesmo quando praticado na inf�ncia e adolesc�ncia (GAYA; SILVA, 2007). Para Guedes et al. (2012) a aptid�o f�sica � um atributo biol�gico direcionado � capacidade de realizar esfor�o f�sico. Sendo assim, Caspersen et al. (1985) relatam que a aptid�o f�sica se divide em dois grupos: aptid�o f�sica relacionada � sa�de e aptid�o f�sica relacionada ao desempenho atl�tico. Portanto, em rela��o � capacidade motora podem ser identificados oito componentes: resist�ncia cardiorrespirat�ria, for�a/resist�ncia muscular, flexibilidade, velocidade, pot�ncia, agilidade, coordena��o e equil�brio (GUEDES, 2007). Nesse sentido, a aptid�o f�sica relacionada ao desempenho atl�tico deve levar em considera��o a especificidade de cada modalidade esportiva (DUMITH et al., 2010), ao passo que a aptid�o relacionada � sa�de envolve, especialmente, aqueles componentes que em quest�es motoras podem influenciar positivamente no combate �s doen�as do tipo degenerativas n�o transmiss�veis induzidas pelo estilo de vida sedent�rio (RONQUE et al., 2010; JAGO et al., 2010). Nesse contexto, acredita-se que a manuten��o de n�veis adequados de aptid�o f�sica relacionada � sa�de pode contribuir sobremaneira para uma maior expectativa de vida com menor morbidade, obtida pela mudan�a do estilo de vida que inclui, entre outras vari�veis, a ado��o preventiva do estilo de vida ativo (RAVAGNANI et al., 2006). No entanto, h� v�rios estudos mostrando que os n�veis de aptid�o f�sica em crian�as e adolescentes n�o atingem n�veis satisfat�rios para a sa�de (PELEGRINI et al., 2011; RONQUE et al., 2007; LUGUETTI et al., 2010; GLANER et al., 2005). Assim, o acompanhamento dos �ndices de desempenho motor de crian�as e adolescentes podem contribuir de forma decisiva na tentativa de promover a pr�tica de atividades f�sicas no presente e para toda a vida. Nesta perspectiva, o objetivo deste estudo foi revisar a literatura especializada a respeito da aptid�o f�sica relacionada � sa�de e ao desempenho atl�tico e sua rela��o com a pr�tica de atividade f�sica na inf�ncia e adolesc�ncia. Avalia��o da aptid�o f�sica Na literatura observa-se uma gama de baterias de testes motores, o que permite grande n�mero de op��es para o acompanhamento do desempenho motor. Dentre elas a bateria de testes e medidas do Projeto Esporte Brasil (PROESP-BR) vem sendo empregada em v�rios estudos brasileiros (BERGMANN et al., 2005; DUMITH et al., 2008; DUMITH et al., 2010). O PROESP-BR � um observat�rio permanente dos indicadores de crescimento, desenvolvimento somatomotor e do estado nutricional de crian�as e adolescentes brasileiros de sete a 17 anos de idade e tem como principal objetivo delinear o perfil somatomotor, h�bitos de vida e fatores de aptid�o motora em crian�as e adolescentes, tendo em vista agregar indicadores para a constitui��o de politicas de educa��o f�sica e esportes para crian�as e jovens no Brasil (GAYA; SILVA, 2007). A bateria de testes e medidas do PROESP-BR apresenta como principal vantagem a f�cil aplica��o. Al�m disso, requer baixo custo operacional e n�o necessita de infraestruturas f�sicas sofisticadas, sendo bastante apropriada para ser aplicada em um grande n�mero amostral. Entretanto, outras baterias s�o reportadas na literatura, tais como: AAHPERD, Physical Best, NCYFS, Fitnessgram, CAHPERD e Eurofit. Todas as baterias apresentam uma preocupa��o em envolver o n�mero m�nimo de testes motores e uma sequ�ncia que possa diminuir a interfer�ncia nos resultados ap�s os testes motores subsequentes. Assim, Guedes (2007) sugere que o n�mero ideal que deve compor uma bateria de testes motores esteja restrito de tr�s a quatro itens quando esta envolve componentes de aptid�o f�sica relacionada � sa�de, e entre seis e oito itens quando procura privilegiar componentes de aptid�o f�sica relacionada ao desempenho atl�tico. Caso a bateria de testes motores seja idealizada para ser administrada em um �nico dia, os testes motores que procuram oferecer informa��es sobre a capacidade motora flexibilidade devem iniciar a sequ�ncia. Depois, pela ordem, os testes motores que exigem participa��o da pot�ncia, da velocidade, da agilidade e da for�a/resist�ncia muscular. Deve-se completar essa s�rie com os testes motores que envolvem a resist�ncia cardiorrespirat�ria (GUEDES, 2007). Essa sequ�ncia para administra��o dos testes motores justifica-se em raz�o de as capacidades motoras flexibilidade, pot�ncia, velocidade e agilidade serem mais bem testadas no in�cio de uma s�rie de esfor�os f�sicos seguida por testes motores que procuram envolver for�a/resist�ncia muscular, tendo em vista as implica��es fisiol�gicas que envolvem essas capacidades motoras. Al�m disso, ap�s a administra��o dos testes de caminhada/corrida de longa dist�ncia recomenda-se prolongado tempo para recupera��o, e assim, sempre dever�o ser administrados no final da sequ�ncia de testes motores de uma bateria. Logo, a mensura��o da aptid�o f�sica em jovens consiste em uma importante ferramenta dispon�vel aos professores de Educa��o F�sica para avaliar e monitorar o desempenho dos seus alunos. Al�m disso, � importante determinar se o n�vel de aptid�o f�sica difere de acordo com determinadas caracter�sticas, tanto do aluno, quanto do contexto. Benef�cios de se manter apto fisicamente na inf�ncia e adolesc�ncia A partir da d�cada de 80, surgiu o conceito de aptid�o f�sica relacionada � sa�de, que pode ser definida como a capacidade de realizar tarefas di�rias com vigor, e demonstrar tra�os e caracter�sticas que est�o associados a baixo risco de desenvolvimento prematuro de doen�as hipocin�ticas (CASPERSEN et al., 1985; DUMITTH et al., 2008). Atualmente, muitos estudos t�m indicado que n�veis satisfat�rios de aptid�o f�sica relacionada � sa�de podem favorecer a preven��o, manuten��o, melhoria da capacidade funcional e redu��o das chances de desenvolver in�meras disfun��es de car�ter cr�nico degenerativo, tais como obesidade, diabetes, doen�as cardiovasculares, hipertens�o, osteoporose dentre outras, proporcionando, assim, melhores condi��es de sa�de e qualidade de vida a popula��o (RAVAGNANI et al., 2006; CANDEIAS, 2006; DIAS et al., 2008). Todavia, maior �nfase tem sido dada nos per�odos da inf�ncia e adolesc�ncia, uma vez que nessas fases da vida o organismo parece mais sens�vel �s modifica��es relacionadas aos aspectos motores e da composi��o corporal (RODRIGUES et al., 2007; ORSANO et al., 2010; BERGMANN et al., 2011). Os benef�cios proporcionados pela pr�tica regular de atividade f�sica na inf�ncia e adolesc�ncia s�o importantes para o processo biol�gico de crescimento e desenvolvimento humano. Assim, indiv�duos que apresentam �ndices satisfat�rios nos componentes da aptid�o f�sica relacionada � sa�de como: estado nutricional, flexibilidade, for�a/resist�ncia muscular e resist�ncia aer�bia, est�o sujeitos ao incremento das fun��es cardiovasculares, metab�licas, musculoesquel�ticas e auxilio no controle e redu��o da adiposidade corporal (CESCHINI et al., 2009). A literatura sobre a rela��o entre aptid�o f�sica e a sa�de mental nos jovens � ainda escassa. Assim, Ortega et al. (2008) sugerem que a melhoria na aptid�o f�sica tem efeitos positivos de curto e longo prazo sobre a depress�o, ansiedade, estado de humor e autoestima nos jovens, sendo tamb�m associado com um maior desempenho acad�mico. Por outro lado, os componentes relacionados ao desempenho atl�tico como: velocidade, pot�ncia, agilidade, coordena��o e equil�brio est�o associados positivamente com a pr�tica mais eficiente nos esportes, aumento da sa�de �ssea, coordena��o motora e baixa incid�ncia de les�es no desporto (FAIGENBAUM; MYER, 2010). Para tanto, adolescentes devem envolver-se em atividades f�sicas de intensidade moderada a vigorosa por pelo menos 60 minutos por dia, acumulando assim, 300 minutos por semana, sendo que essas atividades podem ser realizadas no �mbito escolar ou fora, de forma estruturada ou n�o estruturada (STRONG et al., 2005). No entanto, mesmo sabendo dos benef�cios de se ter uma boa aptid�o f�sica h� ind�cios de que crian�as e adolescentes apresentam, atualmente baixos n�veis de aptid�o f�sica (PELEGRINI et al., 2011) e que estes se relacionam com a composi��o corporal (RONQUE et al., 2007 RONQUE et al., 2010; MAK et al., 2010). Em um estudo com adolescentes de Demerval Lob�o/PI de 14 a 15 anos de idade, observou-se uma diminui��o da pontua��o da aptid�o f�sica com o aumento da gordura corporal, demonstrando no geral que esses adolescentes s�o um grupo vulner�vel aos riscos de sa�de devido ao estilo de vida e sua rela��o com os componentes da aptid�o f�sica relacionada � sa�de (ORSANO et al., 2010). J� Rodrigues et al. (2007) associaram o n�vel de aptid�o cardiorrespirat�ria com os fatores de risco cardiovascular em adolescentes com idades entre 10 e 14 anos, observou-se que o grupo de baixa aptid�o apresentou maior preval�ncia de indiv�duos com excesso de peso para ambos os sexos e associa��o significativa entre aptid�o cardiorrespirat�ria e triglicer�deos, por�m observou-se apenas para o sexo masculino. Assim a aptid�o cardiorrespirat�ria mais baixa parece ter influ�ncia negativa sobre os fatores de risco cardiovasculares em adolescentes, o que corrobora com o estudo de Jago et al. (2010) que associaram a aptid�o cardiorrespirat�ria e o �ndice de massa corporal com fatores de risco cardiovasculares em adolescentes americanos, encontrou-se que a circunfer�ncia de cintura, colesterol de baixa densidade, triglic�rides, press�o arterial diast�lica, resist�ncia � insulina e �ndice de massa corporal foram inversamente associados com a aptid�o cardiorrespirat�ria. Portanto o excesso de peso e a aptid�o cardiorrespirat�ria parecem ser associados com fatores de risco de cardiovascular entre adolescentes, por�m, as associa��es mais fortes s�o observadas para o excesso de peso (RONQUE et al., 2010). Mesmo que as crian�as e adolescentes n�o apresentem sintomas decorrentes das doen�as cr�nico-degenerativas n�o transmiss�veis nesta fase da vida, com o decorrer dos anos, podem manifestar estado de morbidez em fun��o dos fatores de risco, pois h�bitos constru�dos na adolesc�ncia tendem a permanecer at� a idade adulta, formando futuramente indiv�duos sedent�rios (ALVES et al., 2005). Al�m da forma��o de indiv�duos inativos Guedes et al. (2006) indicam que o excesso de peso na inf�ncia e adolesc�ncia � um fator de risco determinante para o aparecimento de doen�as cardiovasculares e metab�licas na vida adulta, o que torna importante conhecer e prevenir esses quadros, a partir do monitoramento precoce em crian�as e adolescentes. Portanto, investiga��es sobre o comportamento de indicadores da aptid�o f�sica relacionada � sa�de em popula��es jovens, de diferentes estratos socioecon�micos, em diferentes regi�es, podem fornecer valiosas informa��es para an�lise do estilo de vida adotado em diferentes sociedades, em diferentes per�odos da historia, podendo servir de subs�dios para programas de interven��o neste segmento populacional. Pr�tica esportiva na inf�ncia e adolesc�ncia associada � pr�tica de atividade f�sica na vida adulta O engajamento em atividades f�sicas e atividades de cunho desportivo, embora n�o especificamente dentro de um programa supervisionado, est�o ligados diretamente e indiretamente com o melhor funcionamento cognitivo (aten��o e mem�ria) em jovens, desempenho acad�mico elevado, redu��o do abandono escolar e maiores chances de ingressar no curso superior (BARBER et al., 2001). Al�m disso, Perkins et al. (2004) relatam que adolescentes que jogam esporte organizado s�o oito vezes mais suscept�veis de se envolverem em atividades sistematizadas aos 21 anos de idade. N�o obstante, Tammelin et al. (2003) avaliaram a associa��o entre a participa��o de diferentes tipos de esportes na adolesc�ncia e atividade f�sica na vida adulta em uma amostra de 7794 finlandeses, verificou-se que a participa��o em esportes pelo menos uma vez por semana entre as mo�as e duas vezes por semana entre os rapazes foi associada com alto n�vel de atividade f�sica na vida adulta, onde o engajamento nos esportes de resist�ncia e alguns esportes que exigem e incentivam a diversifica��o de habilidades esportivas, pareceram ser mais ben�ficos em rela��o ao aumento da pr�tica de atividade f�sica na fase adulta. Desta forma, a pr�tica de atividades f�sicas e de esportes na juventude aumenta a probabilidade de ser ativo na vida adulta. O efeito de programas de atividade f�sica sobre a aptid�o de crian�as e adolescentes No Brasil, o n�vel de atividade f�sica em adultos est� bem abaixo do recomendado dos padr�es internacionais. Cerca de 60% da popula��o adulta s�o sedent�rios (SUZUKI et al., 2011; BARETTA et al., 2007), sendo que os jovens apresentam uma porcentagem semelhante a dos adultos (HALLAL et al., 2006; GON�ALVES et al., 2007; CESCHINI et al., 2009 e J�NIOR et al., 2011). A escola � hoje um local onde quase todos os jovens frequentam durante v�rios anos de sua vida, representando uma excelente oportunidade de interven��o, pois � neste per�odo que a aquisi��o de comportamentos saud�veis tende a perdurar at� a fase adulta (AZEVEDO et al., 2007; ORTEGA et al., 2008). Sendo assim, Guedes e Guedes (2001) analisaram a intensidade, a dura��o e a frequ�ncia dos esfor�os f�sicos a que s�o submetidos os alunos nos programas de educa��o f�sica escolar em 15 escolas diferentes de ensino fundamental e m�dio, revelaram que o n�vel de intensidade e a dura��o dos esfor�os f�sicos realizados pelos escolares foram menores que o limite m�nimo necess�rio para que possam ocorrer benef�cios � sa�de. A efic�cia de interven��es para melhorar a atividade f�sica foi recentemente analisada em uma revis�o sistem�tica da literatura (KRIEMLER et al., 2011). A an�lise concluiu que programas baseados nas escolas foram bem sucedidos em melhorar o condicionamento f�sico entre crian�as e adolescentes em idade escolar. No entanto, as evid�ncias mostram alta variabilidade no efeito de diferentes tipos de programas realizados na escola. Sendo que alguns conseguiram pequenos aumentos do n�vel de atividade f�sica (WILSON et al., 2005; ARDOY et al., 2011; CARDON et al., 2007). Para avaliar os efeitos dos programas de interven��o na aptid�o f�sica de jovens, estudos t�m utilizado bateria de testes e medidas distintas (KATZ et al., 2010; ARDOY et al., 2011; STARC; STREL, 2012). Um programa anual de interven��o escolar visando melhorar a pr�tica de atividade f�sica, aptid�o e aspectos psicossociais em adolescentes chilenos de baixo n�vel socioecon�mico, constatou que o grupo interven��o apresentou um aumento significativo na capacidade aer�bia em compra��o com o grupo controle. Em rela��o aos aspectos psicossociais, a pontua��o de ansiedade diminuiu 13,7% e 2,8% e a autoestima aumentou 2,3% e 0,1% para o grupo interven��o e controle, respectivamente (BONHAUSER et al., 2005). Os resultados mostram benef�cios significativos em termos de aptid�o f�sica e estado de sa�de mental, podendo servir como subs�dios para a constitui��o de outros programas de interven��o. O Projeto Sa�de na Boa, empregado por Barros et al. (2009) consiste em um programa de interven��o com estudantes de ensino m�dio nas cidades de Recife e Florian�polis, pertencendo �s regi�es nordeste e sul do Brasil, respectivamente, cujos m�todos inclu�ram mudan�as ambientais organizacionais, educa��o de atividade f�sica e treinamento de profissionais. Embora semelhantes no in�cio, ap�s a interven��o de nove meses, o grupo controle relatou dias inferiores engajados em atividades f�sicas com intensidades moderada a vigorosa por 60 minutos/dia que o grupo interven��o (p < 0,01). Ainda Barros et al. (2009) relatam que a promo��o da atividade f�sica na escola deve ser priorizada. N�o obstante, em revis�o sistem�tica da literatura latino-americana, Hoehner et al. (2008) mostraram que interven��es no ambiente escolar s�o altamente recomendadas para promo��o de atividade f�sica. Conclus�o O incremento das fun��es cardiovasculares, metab�licas, musculoesquel�ticas, controle e/ou redu��o da adiposidade e melhor funcionamento cognitivo (aten��o e mem�ria) podem ser proporcionados pela pr�tica regular de atividade f�sica na inf�ncia e adolesc�ncia, resultando em maiores �ndices de desempenho motor, al�m dos processos biol�gicos de crescimento e desenvolvimento humano. Al�m disso, a pr�tica de atividades f�sicas e de esportes na juventude aumenta a probabilidade de praticar atividade f�sica na vida adulta. Refer�ncias
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Como são classificadas as capacidades motoras?Capacidades físicas ou capacidades motoras podem ser compreendidas como componentes do rendimento físico, são elas que nós utilizamos para realizar os mais diversos movimentos durante a nossa vida. São em um total de cinco: Resistência, Força, Flexibilidade,Agilidade e Velocidade.
Como são classificadas as capacidades motoras descreva cada uma delas resumidamente?As capacidades motoras são classificadas em dois tipos: condicionais e as coordenativas. As capacidades condicionais estão ligadas à transformação de energia de cada indivíduo, como o uso da força e a explosão muscular.
Quais são os dois tipos de capacidades motoras?As capacidades motoras são classificadas em dois tipos:. Condicionais – Têm caráter quantitativo. ... . Coordenativas - Apresentam caráter qualitativo.. Quais são as quatro capacidades motoras condicionais mais conhecidas?Seriam capacidades condicionais: resistência; força; velocidade e flexibilidade.
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