Bebe suando mesmo no frio

O inverno é uma estação do ano que traz riscos à saúde das crianças. Além da gripe e eventuais inflamações na garganta, os bebês podem sofrer de hipotermia. Quando colocados num quarto frio, seja por causa do inverno, seja pelo ar condicionado, o bebê pode estar sujeito à hipotermia. É um problema bastante grave, em que a temperatura do corpo desce abaixo do nível normal.

Sinais de risco da hipotermia

Identificar os sinais da hipotermia às vezes é uma tarefa difícil, pois os seus sintomas nem sempre são encarados como um real problema. Os sinais da hipotermia são os seguintes:

  • Extremidades frias;

  • Brilho vermelho no rosto do bebê, que geralmente é confundido com sinal de boa saúde;

  • Apatia;

  • Recusar comida;

  • Calafrios;

  • Crianças alérgicas são sujeitas à hipotermia, sobretudo na primeira hora de sono.

O que provoca a hipotermia em bebês

A hipotermia começa quando a temperatura do corpo cai do nível normal, que são 37°C, para abaixo de 35°C. Geralmente, a causa de hipotermia entre os bebês é a baixa temperatura do quarto durante a noite. Os bebês prematuros e os que estão com alguma doença são mais suscetíveis a sofrerem com a hiportermia, um "mal do frio".

O que fazer em caso de hipotermia

Caso seu filho apresente esses sinais, procure sentir a temperatura de sua pele. Se realmente ele estiver com hipotermia, a pele estará mais fria do que o normal. É necessário agir imediatamente para que o estado da criança não piore.

  • Envolva o bebê num cobertor ou manta, de modo que sua cabeça permaneça descoberta;

  • Banho quente;

  • Aqueça o quarto, fechando portas e janelas. Caso não seja possível, leve-o para um cômodo mais quente;

  • Uma ou mais colheres de chá, com bebidas quentes e doces;

  • Não massageie os membros da criança, pois servirá para deslocar sangue dos órgãos vitais;

  • Fricções com álcool canforado.

Em determinados casos, a hipotermia pode levar à morte. Portanto, é aconselhável chamar uma ambulância ou levar a criança para o hospital mais próximo.

Ao contrário dos bebês, as crianças podem apresentar um odor desagradável nos pés, axilas e outras regiões do corpo. É quando entra em cena a preocupação dos pais: é normal que crianças possam transpirar como adultos?

Apesar do termo hiperidrose ser assustador, sua relevância como doença não é grave. Mesmo que o dia não seja de temperaturas altas, algumas crianças podem sentir calor em excesso e ficar com a pele oleosa. Parece estranho, não? O nome deste fenômeno é hiperidrose focal, doença caracterizada pelo suor excessivo que acomete aproximadamente 5% das crianças. Existem diferentes causas para o surgimento da doença, como estresse, alergias e motivações genéticas.

Sintomas

Quando as glândulas produzem uma quantidade de suor superior ao que o corpo necessita, a criança apresenta sintomas comuns à hiperidrose, como o aumento da temperatura e a transpiração das mãos, pés, axilas, cabeça e face, além de odores desagradáveis.

Complicações

A doença não é grave, mas pode trazer complicações para a autoestima da criança e atrapalhar a sua vida social. Isso porque, além do suor evidente, as roupas de uma criança com hiperidrose também podem ficar amareladas e malcheirosas.

Percebendo o problema desde o nascimento

O tipo de hiperidrose que afeta as mãos e os pés ocorre desde o nascimento. As mães notam que os pezinhos e as mãozinhas dos bebês são caracteristicamente mais úmidos e frios.

Os adolescentes pertencem ao grupo axilar. Nele, estão contidos os jovens que, ao saírem de casa para enfrentarem os apelos da vida, percebem que a sudorese excessiva compromete os relacionamentos e a possibilidade de enfrentar desafios.

Diagnóstico

O diagnóstico é feito clinicamente com base no histórico do paciente e no exame físico. Se a transpiração for excessiva e constante, a realização do diagnóstico é facilitada. Não é incomum que se baseie no histórico do paciente com os possíveis sintomas da doença para que o diagnóstico seja formulado.

Tratamento

O tratamento é feito com o auxílio de antitranspirantes e medicamentos para regulação hormonal. Em casos extremos, é necessária a realização de uma cirurgia para a retirada das glândulas sudoríparas ou interrupção de um nervo responsável pelos sintomas.

É possível prevenir o problema?

Muitos dos casos de pacientes com hiperidrose podem ser tratados com segurança e eficácia. No entanto, a prevenção da hiperidrose não é possível.

Não deixe seus filhos passarem por esse problema! Contate-nos para maiores informações e busca pelo melhor tratamento!

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