Quais as etapas da análise de de nodal de um circuito elétrico de corrente alternada?

Este m�todo permite obter a corrente em cada uma das malhas de um circuito. Uma malha � um caminho fechado cuja particularidade reside no facto de n�o conter no seu interior outro caminho tamb�m fechado. Na Figura 5.14 d�o-se exemplos de caminhos fechados que constituem malhas, (a), e de caminhos que n�o constituem malhas, (b). De acordo com esta defini��o, uma malha � um caminho cuja representa��o gr�fica n�o exige a intersec��o de qualquer dos ramos do circuito.

Quais as etapas da análise de de nodal de um circuito elétrico de corrente alternada?

Figura 5.14 Malhas (a) e caminhos fechados que n�o constituem malhas (b)

Como se afirmou anteriormente, o m�todo das malhas permite obter as correntes em todas as malhas de um circuito. As correntes nas malhas n�o coincidem necessariamente com as correntes nos componentes do circuito, podendo no entanto ser obtidas por adi��o ou subtrac��o daquelas. No circuito representado na Figura 5.14.a, por exemplo, verifica-se que a corrente na resist�ncia R4, no sentido indicado, � dada pela diferen�a entre as correntes nas malhas-2 -3, designadamente i4=(i2-i3).

A an�lise de um circuito com M malhas exige a obten��o e a resolu��o de M equa��es linearmente independentes. As equa��es resultam da aplica��o da Lei de Kirchhoff das tens�es �s malhas do circuito, que ap�s substitui��o das caracter�sticas tens�o-corrente dos componentes permitem obter um sistema de M equa��es a M inc�gnitas.

A aplica��o do m�todo das malhas baseia-se em quatro passos principais, a saber:

(i) determina��o do n�mero total de malhas do circuito e atribui��o de um sentido �s correntes respectivas;

(ii) aplica��o da Lei de Kirchhoff das tens�es a cada uma das malhas;

(iii) substitui��o da caracter�stica tens�o-corrente dos componentes ao longo da malha;

(iv) resolu��o do sistema de equa��es.

� semelhan�a do m�todo dos n�s, nesta sebenta optou-se por apresentar o m�todo das malhas considerando quatro tipos b�sicos de circuitos: com fontes de tens�o independentes apenas; com fontes de tens�o e de corrente independentes; com fontes independentes e de tens�o dependentes; e, finalmente, com os quatro tipos de fontes poss�veis.

5.3.1 Fontes de Tens�o Independentes

Na Figura 5.15 apresenta-se um circuito resistivo com uma fonte de tens�o independente.

Quais as etapas da análise de de nodal de um circuito elétrico de corrente alternada?

Figura 5.15 M�todo dos malhas

De acordo com os preceitos introduzidos anteriormente, a an�lise deste circuito com base no m�todo das malhas segue os seguintes quatro passos:

Passo 1: o circuito possui duas malhas, M=2, e a sua resolu��o exige a obten��o de duas equa��es alg�bricas linearmente independentes. Os sentidos atribu�dos �s correntes nas malhas encontram-se indicados na pr�pria figura.

Passo 2: a aplica��o da Lei de Kirchhoff das tens�es �s malhas-1 e -2 permite obter as seguintes duas equa��es alg�bricas:

malha-1
Quais as etapas da análise de de nodal de um circuito elétrico de corrente alternada?
(5.60)

malha-2
Quais as etapas da análise de de nodal de um circuito elétrico de corrente alternada?
(5.61)

Passo 3: a substitui��o das caracter�sticas tens�o-corrente das resist�ncias permite rescrever as equa��es (5.60) e (5.61) na seguinte forma:

malha-1
Quais as etapas da análise de de nodal de um circuito elétrico de corrente alternada?
(5.62)

malha-2
Quais as etapas da análise de de nodal de um circuito elétrico de corrente alternada?
(5.63)

Em conjunto (5.62) e (5.63) definem um sistema de duas equa��es alg�bricas cuja representa��o matricial �

Quais as etapas da análise de de nodal de um circuito elétrico de corrente alternada?
(5.64)

Passo 4: A resolu��o do sistema de equa��es (5.64) permite obter as seguintes express�es para as correntes nas duas malhas:

Quais as etapas da análise de de nodal de um circuito elétrico de corrente alternada?
(5.65)

na primeira malha, e

Quais as etapas da análise de de nodal de um circuito elétrico de corrente alternada?
(5.66)

na segunda. As correntes nos diversos componentes do circuito podem agora ser determinadas em fun��o das express�es (5.65) e (5.66). Por exemplo, as correntes nas resist�ncia R1, R2 e R3 s�o

Quais as etapas da análise de de nodal de um circuito elétrico de corrente alternada?
(5.67)

Quais as etapas da análise de de nodal de um circuito elétrico de corrente alternada?
(5.68)

e

Quais as etapas da análise de de nodal de um circuito elétrico de corrente alternada?
(5.69)

respectivamente.

Considere-se agora o circuito representado na Figura 5.16, com tr�s fontes de tens�o independentes localizadas em outras tantas malhas. Repetindo a sequ�ncia de quatro passos do m�todo das malhas, verifica-se que:

Quais as etapas da análise de de nodal de um circuito elétrico de corrente alternada?

Figura 5.16 M�todo das malhas

Passo 1: o circuito possui tr�s malhas, M=3, o que indica ser necess�ria a obten��o de tr�s equa��es alg�bricas linearmente independentes para a sua resolu��o. O sentido atribu�do �s correntes nas malhas encontram-se indicados na figura.

Passos 2 e 3: a aplica��o da Lei de Kirchhoff das tens�es �s malhas-1, -2 e -3, e ap�s substitui��o da Lei de Ohm nos termos relativos �s resist�ncias, permite obter as seguintes tr�s equa��es alg�bricas:

malha-1
Quais as etapas da análise de de nodal de um circuito elétrico de corrente alternada?
(5.70)

malha-2
Quais as etapas da análise de de nodal de um circuito elétrico de corrente alternada?
(5.71)

malha-3
Quais as etapas da análise de de nodal de um circuito elétrico de corrente alternada?
(5.72)

Em conjunto (5.70), (5.71) e (5.72) definem um sistema de tr�s equa��es alg�bricas de representa��o matricial

Quais as etapas da análise de de nodal de um circuito elétrico de corrente alternada?
(5.73)

Passo 4: a resolu��o do sistema (5.73) atrav�s da regra de Cramer permite obter as seguintes express�es para as correntes nas malha

Quais as etapas da análise de de nodal de um circuito elétrico de corrente alternada?
(5.74)

Quais as etapas da análise de de nodal de um circuito elétrico de corrente alternada?
(5.75)

e

Quais as etapas da análise de de nodal de um circuito elétrico de corrente alternada?
(5.76)

em que D define o determinante da matriz [R], e D1, D2 eD3 definem, respectivamente, os determinantes da matriz [R] quando a primeira, a segunda e a terceira colunas s�o substitu�das, respectivamente, pelo vector das fontes de tens�o independentes, [vs]. Por exemplo, a express�o da corrente na malha-1 resulta da expans�o do cociente entre determinantes

Quais as etapas da análise de de nodal de um circuito elétrico de corrente alternada?
(5.77)

Os dois exemplos considerados permitem derivar as regras de constru��o sistem�tica da rela��o matricial:

(i) as vari�veis do circuito definem um vector coluna

Quais as etapas da análise de de nodal de um circuito elétrico de corrente alternada?
(5.78)

(ii) as fontes independentes agrupam-se num vector coluna

Quais as etapas da análise de de nodal de um circuito elétrico de corrente alternada?
(5.79)

cujos termos s�o dados pela soma das fontes independentes ao longo das malhas respectivas

(iii) as resist�ncias agrupam-se numa matriz quadrada

Quais as etapas da análise de de nodal de um circuito elétrico de corrente alternada?
(5.80)

designada por matriz de resist�ncias do circuito. Os elementos da diagonal principal da matriz (Rjj) s�o dados pelo somat�rio das resist�ncias ao longo da malha j, enquanto os restantes elementos (Rij com i j) resultam da adi��o das resist�ncias comuns �s malhas i e j, afectada de um sinal negativo. A matriz � sim�trica sempre que os circuitos integrem apenas fontes independentes.

5.3.2 Fontes de Corrente Independentes

A presen�a de fontes de corrente num circuito tem como principal consequ�ncia a redu��o do n�mero de equa��es linearmente independentes cuja obten��o exige a aplica��o da LKT. A raz�o desta redu��o � simples: uma fonte de corrente define a corrente numa malha ou a rela��o entre as correntes em duas malhas. Por conseguinte, � comum distinguir tr�s tipos de liga��o das fontes de corrente: pertencentes a uma s� malha (Caso 1); comuns a duas malhas (Caso 2); e ligadas em paralelo com uma resist�ncia, definindo, juntas, uma fonte com resist�ncia interna (Caso 3).

Caso 1: Fontes de Corrente Independentes Pertencentes a Uma S� Malha

Considere-se na Figura 5.17 um circuito que integra no seu seio uma fonte de corrente independente, pertencente a uma s� malha.

Quais as etapas da análise de de nodal de um circuito elétrico de corrente alternada?

Figura 5.17 M�todo das malhas: circuito com fonte de corrente independente (Caso 1)

A resolu��o do circuito pelo m�todo das malhas passa pela obten��o das correntes nas malhas-1 e -2, que na sec��o anterior resultavam da aplica��o da LKT. No entanto, neste caso a corrente na malha-2 � definida directamente pela pr�pria fonte de corrente independente, is, n�o constituindo, portanto, uma vari�vel do m�todo. Com efeito, para cada uma das duas malhas do circuito podem escrever-se as igualdades

malha-1
Quais as etapas da análise de de nodal de um circuito elétrico de corrente alternada?
(5.81)

e

malha-2
Quais as etapas da análise de de nodal de um circuito elétrico de corrente alternada?
(5.82)

esta �ltima j� resolvida. Assim, e ap�s substitui��o de (5.82) em (5.81), obt�m-se a express�o da corrente na malha-1

Quais as etapas da análise de de nodal de um circuito elétrico de corrente alternada?
(5.83)

Caso 2: Fontes de Corrente Independentes Comuns a Duas Malhas

Na Figura 5.18 considera-se um circuito com uma fonte de corrente comum a duas malhas (malhas-2 e -3).

Quais as etapas da análise de de nodal de um circuito elétrico de corrente alternada?

Figura 5.18 M�todo das malhas: circuito com fonte de corrente independente (Caso 2)

Esta particularidade indica existir uma rela��o entre as correntes i2 e i3, designadamente

Quais as etapas da análise de de nodal de um circuito elétrico de corrente alternada?
(5.84)

As malhas-2 e 3 definem uma super-malha. O m�todo das malhas resume-se � aplica��o da LKT � malha-1 e � super-malha-2-3 (indicada a tracejado na Figura 5.18), respectivamente

Quais as etapas da análise de de nodal de um circuito elétrico de corrente alternada?
(5.85)

e

Quais as etapas da análise de de nodal de um circuito elétrico de corrente alternada?
(5.86)

a qual, tendo em conta (5.84), se pode escrever na forma

Quais as etapas da análise de de nodal de um circuito elétrico de corrente alternada?
(5.87)

As equa��es alg�bricas (5.85) e (5.85) definem um sistema de equa��es cuja representa��o matricial �

Quais as etapas da análise de de nodal de um circuito elétrico de corrente alternada?
(5.88)

Caso 3: Fontes de Corrente com Resist�ncia Interna

Considere-se agora o circuito representado na Figura 5.19.a, neste caso integrando numa das suas malhas uma fonte de corrente com uma resist�ncia em paralelo. De acordo com as regras da transforma��o de fonte, este conjunto de elementos pode ser substitu�do por uma fonte de tens�o com uma resist�ncia em s�rie, facto que reduz directamente para um o n�mero total de malhas do circuito (Figura 5.19.b).

Quais as etapas da análise de de nodal de um circuito elétrico de corrente alternada?

Figura 5.19 M�todo das malhas: circuito com fonte de corrente com resist�ncia interna (Caso 3)

Por isso, a aplica��o da LKT � malha permite obter a express�o da corrente

Quais as etapas da análise de de nodal de um circuito elétrico de corrente alternada?
(5.89)

Na Figura 5.20 considera-se um circuito que integra uma fonte de corrente independente ligada nas condi��es anteriormente definidas. O circuito possui tr�s malhas (M=3), mas apresenta a particularidade de as malhas-1 e -3 definirem uma super-malha (Caso-2).

Quais as etapas da análise de de nodal de um circuito elétrico de corrente alternada?

Figura 5.20 Exemplo de aplica��o do m�todo das malhas

Assim, uma vez que

Quais as etapas da análise de de nodal de um circuito elétrico de corrente alternada?
(5.90)

a equa��o da super-malha,

Quais as etapas da análise de de nodal de um circuito elétrico de corrente alternada?
(5.91)

e a da malha-2,

Quais as etapas da análise de de nodal de um circuito elétrico de corrente alternada?
(5.92)

permitem obter o sistema de duas equa��es alg�bricas

Quais as etapas da análise de de nodal de um circuito elétrico de corrente alternada?
(5.93)

5.3.3 Fontes de Tens�o Dependentes

As fontes dependentes acarretam altera��es na matriz de resist�ncias. Este resultado deve-se ao facto de as fontes dependentes poderem ser expressas em fun��o das correntes nas malhas.

Considere-se o circuito representado na Figura 5.21.a, tendo uma fonte de tens�o controlada.

Quais as etapas da análise de de nodal de um circuito elétrico de corrente alternada?

Figura 5.21 M�todo das malhas: circuito com de fonte de tens�o dependente

Uma das sequ�ncias poss�veis para a aplica��o do m�todo das malhas � a seguinte:

Passo 1: anulam-se as fontes dependentes (Figura 5.21.b) e analisa-se o circuito de acordo com os preceitos introduzidos nas sec��es anteriores. Obt�m-se

Quais as etapas da análise de de nodal de um circuito elétrico de corrente alternada?
(5.94)

Passo 2: seguidamente introduzem-se os efeitos devidos �s fontes dependentes. Uma vez que a fonte dependente pertence apenas � malha-3, apenas esta equa��o deve ser rescrita. Assim,

Quais as etapas da análise de de nodal de um circuito elétrico de corrente alternada?

que, substitu�da em (5.94), conduz a

Quais as etapas da análise de de nodal de um circuito elétrico de corrente alternada?
(5.95)

Como se pode constatar em (5.95), a inclus�o da fonte dependente no circuito acarreta apenas altera��es na matriz [R], mais concretamente na linha correspondente � malha e nas colunas relativas �s vari�veis que a controlam.

5.3.4 Fontes de Corrente Dependentes

A an�lise de circuitos com fontes de corrente dependentes integra aspectos comuns �s metodologias estabelecidas anteriormente para os circuitos com fontes de corrente independentes e fontes de tens�o dependentes: cada fonte de corrente dependente reduz de uma unidade o n�mero de malhas �s quais � necess�rio aplicar a LKT, mas os seus efeitos integram apenas a matriz [R]. Tal como nas fontes independentes, temos tr�s tipos de liga��o das fontes de corrente dependentes: fontes numa s� malha (Caso 1); fontes comuns a duas malhas (Caso 2); e fontes ligadas em paralelo com uma resist�ncia (Caso 3).

Caso 1: Fontes de Corrente Dependentes Pertencentes a Uma S� Malha

Considere-se o circuito figurado em 5.22, possuindo uma fonte de corrente controlada no seio de uma das suas malhas.

Quais as etapas da análise de de nodal de um circuito elétrico de corrente alternada?

Figura 5.22 M�todo das malhas: circuito com fonte de corrente dependente (Caso 1)

A inspec��o do circuito permite constatar que a corrente na malha-4 se encontra relacionada com a da malha-1, designadamente

Quais as etapas da análise de de nodal de um circuito elétrico de corrente alternada?
(5.96)

n�o constituindo, portanto, uma das vari�veis do m�todo. Por conseguinte, a aplica��o da LKT �s malhas-1, -2 e -3 permite obter tr�s equa��es alg�bricas

malha-1
Quais as etapas da análise de de nodal de um circuito elétrico de corrente alternada?
(5.97)

malha-2
Quais as etapas da análise de de nodal de um circuito elétrico de corrente alternada?
(5.98)

malha-3
Quais as etapas da análise de de nodal de um circuito elétrico de corrente alternada?
(5.99)

nas quais se substitu�ram j� as express�es relativas �s fontes dependentes. O sistema definido pelas equa��es (5.97) a (5.99) pode ent�o representar-se na forma matricial

Quais as etapas da análise de de nodal de um circuito elétrico de corrente alternada?
(5.100)

Caso 2: Fontes de Corrente Dependentes Comuns a Duas Malhas

No circuito representado na Figura 5.23, as correntes nas malhas-2 e -3 encontram-se relacionadas

Quais as etapas da análise de de nodal de um circuito elétrico de corrente alternada?
(5.101)

Quais as etapas da análise de de nodal de um circuito elétrico de corrente alternada?

Figura 5.23 M�todo das malhas: circuito com fonte de corrente dependente (Caso 2)

Por conseguinte, a aplica��o do m�todo passa pela obten��o das equa��es alg�bricas relativas �s malhas 1, 2, 3 e 4, respectivamente

Quais as etapas da análise de de nodal de um circuito elétrico de corrente alternada?
(5.102)

Quais as etapas da análise de de nodal de um circuito elétrico de corrente alternada?
(5.103)

Quais as etapas da análise de de nodal de um circuito elétrico de corrente alternada?
(5.104)

cuja representa��o matricial �

Quais as etapas da análise de de nodal de um circuito elétrico de corrente alternada?
(5.105)

Caso 3: Fontes de Corrente com Resist�ncia Interna

O circuito representado na Figura 5.24.a possui uma fonte de corrente dependente em paralelo com uma resist�ncia. Estes dois elementos podem ser convertidos numa fonte de tens�o com resist�ncia interna, o que desde logo permite reduzir para tr�s o total de malhas do circuito (Figura 5.24.b). O circuito possui ainda uma outra fonte de corrente com resist�ncia interna, definida pelos elementos is e R1, que em princ�pio permitia eliminar da an�lise mais outra malha. No entanto, sendo que a corrente no elemento R1 coincide com a vari�vel de controlo da fonte de tens�o dependente, � aconselh�vel reduzir o n�mero de aplica��es da LKT atrav�s da super-malha-1-3.

Quais as etapas da análise de de nodal de um circuito elétrico de corrente alternada?

Figura 5.24 M�todo das malhas: circuito com fonte de corrente com resist�ncia interna (Caso 3)

Como resultado destas simplifica��es, podem obter-se as duas equa��es alg�bricas do circuito, designadamente

Quais as etapas da análise de de nodal de um circuito elétrico de corrente alternada?
(5.106)

a partir da super-malha 1-3, e

Quais as etapas da análise de de nodal de um circuito elétrico de corrente alternada?
(5.107)

a partir da malha-2. Neste caso, a rela��o matricial caracter�stica do circuito �

Quais as etapas da análise de de nodal de um circuito elétrico de corrente alternada?
(5.108)

Quais as etapas da análise de de malhas de um circuito elétrico de corrente alternada?

(i) determinação do número total de malhas do circuito e atribuição de um sentido às correntes respectivas; (ii) aplicação da Lei de Kirchhoff das tensões a cada uma das malhas; (iii) substituição da característica tensão-corrente dos componentes ao longo da malha; (iv) resolução do sistema de equações.

Como fazer análise nodal?

Análise nodal sem fontes de tensão.
Selecione um nó como referência;.
Atribua tensões v1, v2, … , vn–1 aos n – 1 nós restantes. Todas as tensões são medidas em relação ao nó de referência;.
Aplique a LKC a cada um dos n – 1 nós que não são o de referência. ... .
Resolva as equações resultantes para obter as tensões nodais..

O que é sistema nodal?

A análise nodal é um método de análise de circuitos elétricos que utiliza a Lei de Kirchhoff das correntes para determinar as tensões nos nós do circuito.

Como é feita a análise de circuitos com método dos nós?

Método.
Observe todos os segmentos do circuito. ... .
Selecione um nó como o terra, cuja tensão é zero. ... .
Atribuir uma variável para cada nó cuja tensão é desconhecida. ... .
Para cada tensão desconhecida, forma uma equação baseada sobre a lei actual de Kirchhoff, ou método dos nós..