Se o Brasil tem um problema consistente, é que precisa investir pesado em educação. Estamos vivenciando o desenvolvimento acelerado dentro da digital, e esse é um dos grandes desafios da sociedade.
O paradigma nos domínios da produção, serviços, emprego, comunicação, educação e cultura está a mudar. Todas as fundações sociais estão sob inspeção.
Como vivemos dentro de uma era digital, estudar em casa através de Cursos Online é uma excelente pedida.
Você deve dominar novas habilidades para controlar este novo mundo. Habilidades profissionais, sociais e culturais combinam-se com diversos valores dentro da cidadania e da civilização moderna. A educação é e será o esteio desse salto.
No Brasil, ainda estamos enfrentando alguns problemas antigos, que deveriam ter sido resolvidos e resolvidos no século 20, mas estão se arrastando e não há solução.
Analfabetismo, má qualidade das escolas públicas, analfabetismo funcional, a incerteza da educação básica, educação secundária e a rápida expansão e desequilíbrio do ensino superior.
O país corre o risco de aprofundar as desigualdades sociais generalizadas sem proporcionar a todas as crianças e adolescentes uma excelente educação de alta qualidade, igualdade dentro da sociedade e do exercício da cidadania.
A educação é caracterizada como sendo uma alavanca para a construção de sociedades justas e vibrantes.
Em função do debate eleitoral ao longo de 2018, o Jornal da USP fez reportagens sobre os desafios educacionais do Brasil nos últimos meses.
Neste número especial, destacamos todo esse material para facilitar o debate sobre os rumos da educação para os próximos quatro anos, em que os eleitos terão a tarefa de propor e implementar soluções.
A educação no Brasil enfrenta múltiplos desafios, incluindo: pedagógicos, financeiros, estruturais, sociais, culturais. O grande desenvolvimento educacional do Brasil está em último lugar em alguns rankings de países avaliados pela OCDE.
O Brasil, em 53º lugar, explica como a educação foi relegada em segundo plano de diversas políticas públicas dentro do país, com crianças nas escolas chegando a 99% em algumas regiões, mas é preciso lembrar que as oportunidades de escolarização não são garantidas, muitos desses alunos desenvolveram analfabetismo funcional ao longo de suas carreiras pessoais e escolares.
O foco na qualidade é maior em áreas de menor matrícula, onde algumas escolas carecem de praticamente tudo, desde material escolar a merendas, salas de aula a profissionais.
Além da diversificação, os problemas de educação no Brasil também são muito complexos. A estrutura física de muitas escolas é incompatível com os clientes que atendem prédios com número muito pequeno de alunos. Faltam pátios, bibliotecas, quadras esportivas para estudantes e paredes para garantir a segurança dos alunos.
Noutros locais, os professores não têm formação superior na sua área de trabalho e os professores formados não têm ou receberam qualquer formação, o que torna obsoletos todos os conhecimentos e métodos de trabalho atuais, e criando problemas entre os professores e os alunos que fecharam a lacuna.
Conforme apontado pela OCDE, os recursos financeiros alocados são menores do que o necessário, representando cerca de 6% do PIB. O que precisamos considerar é que os recursos para a educação são frequentemente utilizados de forma abusiva ou inadequada.
Quanto aos fatores socioculturais, as equipes docentes não conseguem desenvolver programas que exponham os alunos à cultura de sua região ou país.
Eles levam para fora dos muros da escola com o objetivo de se envolver com as diferentes formas de expressão cultural que existem em nosso país, entre eles, a própria cidade ou as comunidades de cidades vizinhas.
Há notícias que muitos problemas precisam ser resolvidos rapidamente e alguns problemas são mais difíceis de resolver do que outros.
Portanto, considerando a educação do Brasil e seu futuro, é previsível que todo o sistema de ensino seja redesenhado em situações de emergência, e se atenda à educação infantil como base da educação, de modo a proporcionar uma melhor estrutura, profissionais qualificados, e profissionais para este nível de ensino.
Promover a formação e treinamento de professores e estabelecer uma linha de base de salários para as aulas consistentes com suas responsabilidades, o que pode fazer com que a educação caminhe para a tão esperada, desejada e necessária qualidade. Sempre busque defender a qualidade da lei e tenha em mente que você deve garantir isso a todos.
Se você deseja complementar a qualidade do ensino que os seus filhos recebem, indicamos que quando você procurar por um curso livre, veja se o curso disponibiliza um Certificado de Conclusão de Curso.
Os 4 maiores desafios da educação básica
Falta de investimentos generalizados
Muitos alunos ficam em uma sala separada, desestruturada, passando horas com professores mal pagos. A solução seria fazer investimentos maciços nas escolas com computadores, bibliotecas, laboratórios e aumento dos salários dos professores, mas oferecer programas de educação continuada.
Podemos destacar que os países mais desenvolvidos são justamente todos aqueles que mais investem dentro da educação.
Mais acesso à escola
Mais acesso e mais envolvimento da família
A meta original do Plano Nacional de Educação (PNE), que previa que crianças de 0 a 3 anos deveriam ter acesso a creches e escolas, não foi cumprida em 2010 e a data final da meta foi adiada para 2020. O déficit é tão grande.
Apenas 23,5% das crianças estão matriculadas em creches. No entanto, a devida solução não será apenas aumentar o número de vagas, porém se deve garantir a qualidade do ensino.
A realidade dentro das escolas particulares é melhor do que as públicas. No entanto, todos os tipos de escolas enfrentam os mesmos desafios quando se trata de parcerias entre casa e escola. A pesquisa demonstrou que o nível de envolvimento da família na aprendizagem tem um impacto geral no comportamento do aluno na sala de aula.
Carga horária x vagas
Os brasileiros passam muito pouco tempo nos bancos escolares durante seus dias de escola. Ao contrário da grande maioria dos países desenvolvidos, lá os alunos estudam em período integral.
Deve ser cumprida uma carga horária mínima de 800 horas por ano, distribuídas por 200 dias letivos. Isso garantirá tempo para o planejamento acadêmico e de desenvolvimento.
Fortalecimento da escola pública
Saber incluir os alunos com deficiência é fundamental dentro das escolas, lidando com a diversidade e organização curricular em todas as áreas.
O fortalecimento das escolas públicas nestas (e em outras) áreas envolve participação e governança democrática. Nesse modelo, os pais participam como voz ativa na vida escolar de seus filhos. Em um modelo baseado em parcerias escola-comunidade, os gestores passam a ouvir opiniões e sugestões.
Esse texto foi desenvolvido em parceria com a equipe do blog Certificado Cursos Online, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre cursos, educação e diversos segmentos.