Show RIP Ocorre, por�m, uma falha e a rede 10.4.0.0 n�o est� mais dispon�vel. O roteador C, diretamente conectado a esta rede, detecta a falha e para de enviar pacotes para ela. Por�m, os roteadores A e B ainda n�o receberam o aviso de que a rede 10.4.0.0 caiu. O roteador A, ainda acredita que pode acessar esta rede atrav�s do roteador B (sua tabela de roteamento continua a marcar uma distancia de 2 saltos at� ela). Quando o roteador B envia a copia peri�dica de sua tabela de roteamento para o roteador C, este acredita que agora ele consegue novamente alcan�ar a rede 10.4.0.0, por�m, agora, a partir do roteador B. O roteador C atualiza sua tabela de roteamento com a rota de destino a rede 10.4.0.0 via roteador B com n�mero de saltos igual a 2. Agora, o roteador B recebe a atualiza��o vinda do roteador C. Como o roteador B j� possui em sua tabela uma entrada para a rede 10.4.0.0 aprendida a partir da sua interface serial 1, ao receber esta atualiza��o (tamb�m vinda via serial 1), ela ir� atualizar a dist�ncia para esta entrada. Logo, o roteador B ir� atualizar sua tabela com o novo custo, agora de 3, para alcan�ar esta rede. O mesmo ir� ocorrer com o roteador A, ao receber a tabela do roteador B. O roteador A tamb�m detecta uma altera��o na dist�ncia da rede 10.4.0.0 e atualiza sua tabela, colocando como 4 a dist�ncia at� esta rede. Neste momento, temos todas as 3 tabelas de roteamento incorretas. Todas prometem alcan�ar a rede 10.4.0.0 por caminhos inexistentes. Estas atualiza��es erradas v�o se repetir e a contagem de
saltos vai crescer cada vez mais. Este problema � conhecido como contagem para o infinito (count to infinity). Pacotes destinados a rede 10.4.0.0 nunca alcan�aram o destino mas v�o ficar trafegando continuamente na rede (loop de roteamento) desperdi�ando banda. Neste exemplo, um pacote destinado a rede 10.4.0.0 chega ao roteador A. Este olha na sua tabela de roteamento e manda o pacote pela sua interface serial 0. Ao chegar no roteador B, este manda o pacote pela sua interface serial 1, como indicado na sua tabela de roteamento. O roteador C recebe o pacote e checa sua tabela de roteamento, a qual especifica que o pacote deve ser enviado pela interface
serial 0. O pacote ent�o, acaba voltando ao roteador B que novamente o envia para o roteador C. O pacote ficar� ent�o trafegando de B para C.
Como um roteador determina se um pacote deve ser enviado para outra rede ou não?Tabelas de roteamento do roteador
Quando um host envia um pacote para outro host, ele usará sua tabela de roteamento para determinar para onde enviar o pacote. Se o host destino estiver em uma rede remota, o pacote será encaminhado para o endereço de um dispositivo de gateway.
Como ocorre o roteamento de pacotes?O modelo de roteamento comumente utilizado é o do salto-por-salto (hop-by-hop). Nele, cada roteador recebe e abre um pacote de dados, verifica o endereço de destino no cabeçalho IP, calcula o próximo salto que vai deixar o pacote um passo mais próximo de seu destino e entrega o pacote nesse próximo salto.
Quais são os tipos de roteamento?Tipos de Roteamento. O Roteamento e Seus Componentes. ... . Roteamento Interno. ... . Roteamento Externo. ... . Protocolos de Roteamento Interno (Interior Routing Protocols). RIP (Routing Information Protocol) ... . IGRP (Interior Gateway Protocol) ... . EIGRP (Enhanced IGRP) ... . OSPF (Open Shortest Path First). Qual o tipo de protocolo de roteamento dinâmico que envia suas tabelas completas para os seus vizinhos?A RFC do RIP, saiu em 1988 (RFC 1058). Por ser baseado no algoritmo de vetor distância, este protocolo envia copias periódicas de sua tabela de roteamento para seus vizinhos diretamente conectados (utiliza o endereço broadcast de cada rede diretamente conectada).
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