Quem crê nele não é condenado mas quem não crê já está condenado porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus João 3 18?

Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigénito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele. Quem crê nele não é condenado; mas quem não crê já está condenado, porquanto não crê no nome do unigénito Filho de Deus. (João 3:16-18).

INTRODUÇÃO

A Palavra de Deus (a Bíblia) é repleta de palavras figurativas na qual o ser humano poderá entender princípios divinos que Deus nos quer fazer saber, compreender e por final aceitá-los.

É sem dúvida alguma uma maneira clara de nos fazer compreender os atos do Altíssimo, para o homem natural, que ainda não recebeu o Espírito Santo, começar a dar os primeiros passos e poder passar na porta da salvação que é estreita e apertado o caminho (verso 13). Há bastante dificuldade em passar por ela e seguir as pisadas do Mestre, necessita estar convicto dessa caminhada nova que tem de empreender com boa vontade.

O homem natural, sozinho, não pode executar esse plano, necessita de ajuda, necessita do Salvador, e esse Salvador é o Senhor Jesus Cristo. Pede-lhe que te aceite pela fé como filho arrependido.

COMENTÁRIO

JESUS, O SALVADOR

Quando o menino Jesus estava para nascer, um anjo disse a José: chamarás o seu nome Jesus; porque ele salvará o seu povo dos pecados (Mateus 1:21). O seu nome anunciava o propósito da sua vinda, o Salvador do mundo, através dos séculos ele tem sido a esperança do homem perdido a caminho do inferno.

A esperança da humanidade veio como que um sol rompendo as nuvens do desespero do homem. Isaías disse ai de mim, que vou perecendo porque eu sou um homem de lábios impuros, e habito no meio de um povo de impuros lábios, e os olhos viram o rei, o Senhor dos exércitos (Isaías 6:5).

Uma mulher ouvira falar de um homem que tinha morrido pela humanidade, e como não sabia ler nem tinha a Bíblia, procurou alguém que ajudasse. A pessoa que ela procurou começou a ler-lhe o primeiro capítulo de Mateus, que fala da genealogia de Jesus. Ao ouvir essa parte, ela pensou que esse príncipe ali mencionado devia ser um príncipe maravilhoso, pois que tinha uma tão comprida genealogia. Quando a pessoa que a ajudava citou as palavras chamarás o seu nome Jesus: porque Ele salvará o seu povo dos seus pecados, a mulher exclamou: este é o príncipe que eu quero, o príncipe que é o Salvador.

Este é seguramente o príncipe de que todos nós precisamos. E o príncipe da paz, o Rei dos reis, o Rei do Céu e da terra que veio a este mundo e se humilhou a si mesmo tomando a forma humana.

O mundo, em lugar de o receber com honra deixou-O nascer numa manjedoura. Multidões também assistiram à sua partida desta terra, mas não para lhe prestarem honras porque O crucificaram. As honras que ele recebeu foram bofetadas e acoites, uma coroa de espinhos e pregos nas mãos e nos pés. Ele que só fez bem a todos. Deus incarnado, o criador deixou que as suas criaturas o pregassem numa cruz. Ele sofreu tudo isto não para salvar uma só criança inocente, mas para salvar os pecadores, seus inimigos e que O odiavam.
O príncipe, o filho de Deus, se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória como a glória do unigénito do pai, cheio de graça e de verdade (João 1: 14).
Jesus veio para salvar os pecadores e pagou o preço com a sua vida. Deus exaltou Seu filho e agora Ele está assentado à direita do Pai, e nosso Pai dos Céus. Brevemente ele voltará com grande poder para reinar neste mundo. O Príncipe dos príncipes, o Rei dos reis, Cristo Jesus, nasceu entre nós para que pudesse nascer em nós.
Conta-se uma história que um menino ouviu o versículo da bíblia, onde se lê: Filho meu, dá-me o teu coração. Satanás murmurou-lhe, ainda tens muito tempo e ele não ligou ao versículo (As Escrituras).
Dez anos se passaram. O rapaz estudava agora no liceu. Mais uma vez ele ouvi, o mesmo versículo: Filho meu, dá-me o teu coração. Mais uma vez o tentador murmurou-lhe, ainda tens muito tempo.
Mais vinte anos se passaram. O rapaz era agora um grande homem de estado e ouvi-o dos lábios de um velho ministro o versículo bíblico: Filho meu dá-me o teu coração. Mais uma vez o tentador disse: ainda tens muito tempo. E ele não ligou à voz ao versículo.
Aquele homem foi visitar alguns países estrangeiros. Em Paris, ele ficou muito doente, ao morrer as suas últimas palavras foram: demasiado tarde!

OBSERVE ESTA CONCLUSÃO FINAL:
1.    Quão triste é ouvirmos da parte de Deus que quer falar connosco e não tomamos uma decisão por Jesus! 
2.    Á quanto tempo ouviu pela primeira vez falar do Senhor! 
3.    Lembrasse há quando tempo o Senhor falou consigo em sonhos! 
4.    Lembrasse há quanto tempo fez leitura da Bíblia!

Eis aqui agora o tempo aceitável, o tempo de haver uma mudança no seu homem interior, eis aqui agora o dia da Salvação!

CONCLUSÃO

AMADOS LEITORES

Se o amado leitor deseja ser mais bem esclarecido, pode contactar comigo através do telf.: 001.631.666.9238 - USA e através do e-mail: ou ainda com a nossa representante para Portugal, Sr.ª. Aurora Creio Caldas, tel. 251 794 762.

Pode ainda escrever para:

  IGREJA ASSEMBLEIA DE DEUS EMANUEL
14 Connecticut Ave.
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Quem crê não é condenado mas quem não crê já está condenado?

- Meditação da Palavra.

O que acontece com quem não crê no Filho?

Aquele que crê no Filho tem a vida eterna. Aquele, porém, que se recusa a crer no Filho não verá a vida, mas a ira de Deus permanece sobre ele” (Jo 3,35-36).

Quem nele crê não é condenado mas quem não crê já está condenado porque não acreditou no nome do Filho Unigênito de Deus?

Quem nele crê não é condenado; mas quem não crê já está condenado, porque não acreditou no Nome do Filho unigênito de Deus.

O que está escrito em João 3 18?

18 Quem crê nele não é condenado; mas quem não crê já está condenado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus. 19 E a condenação é esta: Que a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz, porque as suas obras eram más.