Como está a oferta de energia elétrica hoje no Estado de São Paulo?

Você já ouviu falar de geração distribuída? Trata-se da energia elétrica gerada no próprio local de consumo ou produzida remotamente e compartilhada por consumidores que tenham a mesma distribuidora de energia. É um conceito que se aplica muito bem à energia solar, modalidade em que a utilização de um sistema micro ou minigerador proporciona grande redução da conta de energia.

Essa economia acontece porque o excedente da produção se transforma em créditos na fatura, que podem ser utilizados ao longo dos cinco anos seguintes para custear a eletricidade nos dias nublados e durante a noite. É uma lógica que permite otimizar o uso da energia solar produzida, além da certeza de estar contribuindo para a sustentabilidade do planeta, pois estamos falando de uma modalidade renovável de produção de energia.

Como está a oferta de energia elétrica hoje no Estado de São Paulo?

Divulgação 

Além dos benefícios naturais da energia solar, há ainda uma janela de oportunidade aberta aos brasileiros. A Lei 14.300 assegura vantagens de longo prazo para consumidores que ingressarem no sistema – ou tiverem contratado o serviço – até o dia 7 de janeiro de 2023.

Quem aderir dentro desse prazo terá direito à prorrogação, até 2045, dos benefícios hoje concedidos pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Nesses casos, os componentes da tarifa serão pagos somente sobre a diferença, quando positiva, entre a energia consumida e aquela gerada e injetada na rede de distribuição. Para quem contratar o serviço após janeiro de 2023, estima-se uma redução da atratividade econômica do produto da ordem de 30%.

Solar Digital

As vantagens da energia solar estão à disposição até mesmo de empresas que não têm capital para investir, nem espaço em solo ou no telhado para instalar um sistema de produção. É possível alugar uma usina solar remota e utilizar os créditos na conta de energia da empresa, serviço que a EDP oferece por meio da solução Solar Digital. Trata-se da locação da energia solar produzida em usinas solares construídas pela EDP em locais apropriados e com os melhores requisitos técnicos.

Ao oferecer a portabilidade para a energia limpa, a EDP cumpre os objetivos de acelerar a transição energética do País, tornando a energia solar mais acessível. Não há custos de adoção do serviço pela empresa cliente, pois a energia continua chegando da forma que sempre chegou, pelas redes da distribuidora de energia.

Mesmo empresas com baixo consumo de energia podem adotar a energia solar, por meio da geração distribuída compartilhada – alternativa em que a planta solar não é inteiramente direcionada a um só consumidor, e sim compartilhada por vários clientes. Trata- se da solução ideal para empresas cuja conta de energia mensal fica abaixo de R$ 2 mil.

Para viabilizar essas parcerias, os especialistas da EDP analisam a quantidade de energia necessária e fazem a conexão remota com a usina no modelo de locação. “São soluções personalizadas, que proporcionam economia, sustentabilidade e visão de longo prazo a empresas de qualquer porte”, destaca Rafael Simoncelli, diretor de Solar Distribuído da EDP.

Órfãos solares

Como o tempo de vida projetado de uma usina solar é de pelo menos 25 anos e os atuais benefícios econômicos estão atrelados a ela, torna-se essencial encontrar um parceiro estável e confiável, como a EDP, quando for contratar o serviço. A EDP é um dos maiores grupos de energia do mundo e referência em ESG – no Brasil, ocupa a primeira posição no ranking do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da B3.

“Um parceiro sólido não só garante a qualidade e a responsabilidade socioambiental empregadas na usina solar, como também preserva a manutenção dos benefícios atuais no longo prazo”, ressalta Simoncelli. “O cliente que for comprar uma solução solar deve atentar para a história e reputação da empresa que está oferecendo o produto, ciente de que isso pode representar maior chance de eleger um parceiro que não vá abandoná-lo nos próximos 25 anos.”

É um alerta importante para o momento que o Brasil está vivendo nesse setor: um terço das empresas que atuam em energia solar no País tem menos de um ano de vida. Uma referência do que pode acontecer por aqui é o estado da Califórnia, nos Estados Unidos, pioneiro na disseminação da energia solar distribuída. Por lá, após 15 anos, grande parte das empresas do setor solar havia fechado as portas, cenário que levou à criação do termo “órfãos solares” para definir clientes que encontram dificuldades na manutenção de seus benefícios.

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Empresas interessadas nas soluções de energia solar da EDP podem entrar em contato pelo e-mail , pelo site

empresas.edp.com.br/energia-solar/

ou pelo número 0800 721 5044.

Qual é a principal fonte de energia utilizada no Estado de São Paulo?

As hidrelétricas são responsáveis por 65% da produção paulista, as termoelétricas a biomassa por 25% e as termoelétricas fósseis pelos 10% restantes. As fontes fotovoltaica e eólica, apesar de já contarem com instalações no Estado, ainda não têm representatividade na matriz estadual.

Qual é a maior fornecedora de energia elétrica de São Paulo?

No setor de geração de energia elétrica as principais empresas no Estado de São Paulo são a CESP – Companhia Energética de São Paulo, EMAE – Empresa Metropolitana de Águas e Energia, AES Tiête, CTG Rio Paranapanema Energia e CTG Rio Paraná Energia.

Qual seria a energia mais apropriada na atualidade?

As energias renováveis são consideradas limpas por não serem poluentes e causarem poucos impactos ambientais. Em alguns casos, esses impactos são pequenos, e, em outros, não há impacto no meio ambiente, como no caso da produção de energia solar e eólica.

Qual é a maior fonte de energia no Brasil?

A energia hidroelétrica é a principal fonte de energia utilizada para produzir eletricidade no país. Atualmente, 90% da energia elétrica consumida no país advém de usinas hidrelétricas. Apesar disso, o país só utiliza 25% do seu potencial hidráulico.