Quais as áreas mais produtivas por quê

4 de Março, 2022

Quais as áreas mais produtivas por quê

Maior gestora florestal privada em Portugal, a indústria de pasta e papel promove a gestão ativa e a valorização dos espaços rurais em 5% da área florestal nacional. São cerca de 164 mil hectares de floresta, segundo dados de 2020 da CELPA – Associação da Indústria Papeleira, que incluem áreas próprias da indústria e propriedades arrendadas de terceiros.

A otimização da gestão florestal, feita sem qualquer distinção entre património próprio e áreas arrendadas – na The Navigator Company, por exemplo, 44% da área gerida é de terceiros –, incide sobre todas as operações necessárias para alcançar maior produtividade nos espaços florestais, salvaguardando o equilíbrio entre os valores de conservação e de proteção. Estas melhores práticas de gestão incluem plantação, adubação, controlo da vegetação, gradagens, escolha da melhor planta, etc.

A gestão ativa aplicada nas áreas associadas à indústria contribui para maior produtividade nos espaços florestais, que também beneficiam de mecanismos privados para defesa da floresta.

O objetivo desta gestão tem como objetivo manter os povoamentos em boas condições durante o crescimento das árvores e incólumes à ameaça do fogo. Neste sentido, a gestão ativa em áreas de eucalipto associadas à indústria inclui medidas como desbastes/seleções de varas e limpezas de matos regulares, com o objetivo de reduzir as cargas combustíveis, responsáveis pela perigosidade e propagação dos incêndios.

Estas medidas reduzem a continuidade vertical e horizontal dos combustíveis e os dados mostram que os incêndios são menos frequentes. Entre 2009 e 2018, na área sob gestão das empresas associadas da CELPA, a percentagem média anual de área de eucalipto ardida foi de 1,3%, enquanto a nível nacional e no mesmo período, a média anual de área ardida de eucalipto foi de 17,4%.

Maior proteção com a AFOCELCA

Para estes resultados também contribuem mecanismos privados de combate a incêndio, como a AFOCELCA. Este dispositivo complementar ao sistema nacional de combate a incêndios florestais tem 20 anos de existência, serve as empresas florestais da The Navigator Company e da Altri e tem um orçamento anual de 3,5 milhões de euros.

Com uma abrangência nacional, do Algarve ao Minho, mas focado no potencial risco para as propriedades florestais sob gestão da indústria, a AFOCELCA é a única força, para além do Estado (através da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil), a dispor de meios aéreos no combate ao fogo.


LOC: A MUDANÇA NOS ÍNDICES DE PRODUTIVIDADE NO CAMPO COMEÇOU A SER DISCUTIDA NESTA QUINTA-FEIRA NA COMISSÃO DE AGRICULTURA E REFORMA AGRÁRIA.

LOC: UM PROJETO ALTERA OS CRITÉRIOS QUE SÃO USADOS PARA DEFINIR SE UMA ÁREA RURAL DEVE SER DESAPROPRIADA. A REPORTAGEM DE ADRIANO FARIA.

TÉC: Como uma propriedade rural pode hoje ser considerada produtiva e não ser incluída na lista de áreas que serão alvo de reforma agrária? Ela deve atender a dois critérios ao mesmo tempo: o uso de pelo menos 80 por cento da área para plantação e a obtenção de uma meta mínima de produtividade, que é definida pelo governo federal. Mas a senadora Kátia Abreu, do Democratas do Tocantins, quer mudar os critérios que definem se uma fazenda é ou não produtiva. Ela apresentou um projeto que leva em conta a produção por hectare mais a renda do agricultor ou pecuarista. Se o dono da terra não conseguir vender o produto no mercado, ele não correria o risco de ter a sua fazenda considerada improdutiva e, portanto, sujeita à reforma agrária. O projeto, que está na Comissão de Agricultura e Reforma Agrária do Senado, tem como relator Waldemir Moka, do PMDB de Mato Grosso do Sul. Na apresentação do relatório favorável à proposta, o senador deu início à discussão sobre a revisão dos índices de produtividade. (MOKA) Como é que você vai obrigar o produtor a produzir, produzir, produzir se ele não tem mercado, se ele não tem comercialização? É profundamente injusto. (REPÓRTER) A votação do projeto foi adiada a pedido da senadora Gleisi Hoffmann, do PT do Paraná. Para ela, o tema é polêmico e merece uma discussão mais profunda por meio de audiências públicas na comissão. (GLEISI) Chamarmos o Incra, a própria Embrapa, chamarmos representantes de agricultores pra gente fazer uma conversa sobre isso. (REPÓRTER) Outra mudança prevista no projeto é que os índices de produtividade seriam definidos por lei aprovada pelo Congresso, e não mais por decreto do governo. Eles considerariam as inovações tecnológicas no campo, os custos de produção e o nível de renda do produtor.

Onde se situam as áreas mais produtivas de leite?

A produção brasileira de leite, calculada pelo IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – foi de 35,2 bilhões de litros em 2014. Apesar de estar presente em todo o território nacional, a produção de leite se destaca nas regiões Sul e Sudeste do país.

Por que ser mais produtivo?

Ser produtivo te permite construir uma relação de ganha-ganha. Você entrega mais valor à empresa, ajuda seus gestores a otimizarem o uso de recursos como tempo e dinheiro. Em contrapartida você se destaca, é valorizado, avança na carreira e alcança um patamar mais bem-sucedido em todas as áreas da sua vida.

Qual a terra mais produtiva do mundo?

Quem lidera é o Egito, com 6 toneladas por hectare.

O que falar sobre produtividade?

Em um de seus significados mais conhecidos e empreendidos atualmente, produtividade é a relação da capacidade de produção com o tempo. É uma informação que pode dizer respeito à uma instituição, time, pessoa.