Show O processo de urbanização brasileira ocorreu de forma acelerada e as estruturas das cidades não conseguiram suprir as demandas de uma população em crescimento. Este cenário impôs desafios ambientais que afetaram diretamente a qualidade de vida nas áreas urbanas e causam danos até hoje. Conheça os principais nesse conteúdo da AmbScience. A industrialização tardia e acelerada de países em desenvolvimento está na raiz do problema do processo de urbanização brasileira. Em um curto espaço de tempo, o contingente populacional das cidades cresceu muito em razão da migração da população do campo para as metrópoles. Devido à rapidez desse processo, as cidades não foram capazes de criar uma infraestrutura adequada para atender a demanda, o que gerou problemas ambientais graves que perduram até hoje. Ausência de gestão de resíduos sólidos: Destruição de rios: Desmatamento e extinção de
animais: Poluição do
ar: Todos esses danos ambientais causados pelo processo de urbanização brasileira ainda estão diretamente ligados a outros problemas que a população das cidades enfrenta no dia a dia como os congestionamentos e as enchentes. Pensar em soluções para o meio ambiente e a transformação das cidades é melhorar a qualidade de vida de quem está nelas. Que tal começar essa mudança hoje mesmo? Torne o seu negócio mais sustentável e contribua para o desenvolvimento da sua cidade! Entre em contato com a AmbScience e descubra como podemos te ajudar nesse objetivo. Oferecemos as soluções com o melhor custo-benefício. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. A aglomeração urbana é um processo de expansão de núcleos urbanos distintos (entre 2 ou mais) com produção e intensificação de fluxos que extrapolam os limites políticos/administrativos dos municípios. A proximidade física dos núcleos urbanos intensifica os fluxos (comerciais, laborais, institucionais, busca por serviços especializados) e estes, por sua vez, “costuram” estes núcleos que passam a existir como se fossem um só, um “microssistema urbano.” O fluxo mais significativo que se estabelece entre estes núcleos é o movimento pendular de trabalhadores assalariados (residência- trabalho-residência).”.[1] Quando uma das cidades participantes de uma aglomeração urbana se destaca das outras, influenciando a economia ao seu redor surge a metrópole, que tem por definição uma cidade principal que se destaca em um “microssistema urbano” abrigando assim o núcleo metropolitano, que ocasionaria o conceito de satelitização das cidades em volta.[1] A aglomeração oferece inúmeras vantagens sejam econômicas, produção de bens e/ou serviços, concentração geográfica ou industrial, redução do custo de transporte. Assim é gerada através das relações entre as cidades que constituem a aglomeração urbana uma melhor relação de comércio através das atividades locais proporcionando economias mais fortes, experiência aos trabalhadores no mercado local, aumentando da produtividade dos trabalhadores na região através da integração da organização, o planejamento e a execução de funções públicas de interesse comum.[2] No Brasil[editar | editar código-fonte]A Constituição Federal de 1988, no seu artigo 25, parágrafo 3.º define aglomeração urbana como o resultado do crescimento físico das cidades, da proximidade de zonas urbanas e do relacionamento frequente entre as cidades. Conforme o mencionado parágrafo constitucional, concedeu aos estados a instituição de Regiões Metropolitanas e Aglomerações Urbanas “constituídas por agrupamentos de municípios vizinhos, com o objetivo de integrar a organização, o planejamento e a execução de funções públicas de interesse comum”. Assim, a partir de 1988, as Unidades da Federação, buscando solucionar problemas de gestão do território estadual, vêm definindo e redefinindo novas Regiões Metropolitanas e Aglomerações urbanas, criadas por lei complementar estadual.[3] O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na década de 70, criou a Comissão Nacional de Regiões Metropolitanas e Política Urbana (CNPU), nesse período foi identificado as aglomerações urbanas no Brasil como unidades que apresentavam um processo de urbanização e expansão de uma cidade central, apresentando: área espacial compatíveis com os municípios vizinhos, relações sociais e econômicas, processo de urbanização, movimentos pendulares para trabalho e estudo e/ou pela contiguidade da mancha urbanizada.[4] [5] O conjunto de critérios que caracterizam as aglomerações urbanas segundo o IBGE são: população, densidade demográfica, mobilidade pendular e ocupação, crescimento populacional, grau de urbanização.[4] Conforme a tabela de “Composição Regiões Metropolitanas, Aglomerações Urbanas e Regiões Integradas de Desenvolvimento” disponibilizada pelo IBGE revisão de trinta de junho de dois mil ; [6] Tabela de Aglomerações Urbanas no Brasil - IBGE
Referências
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
Quais são as consequências danosas das grandes aglomerações urbanas?Quando não há infraestrutura suficiente as aglomerações urbanas causam grandes problemas. Tais como: Desemprego, surgimento de comunicações, ocupação de prédios e/ou terrenos abandonados, enchentes, aumento da criminalidade.
Qual foi a causa da aglomeração urbana?A aglomeração urbana é um processo de expansão de núcleos urbanos distintos com produção e intensificação de fluxos que extrapolam os limites políticos/administrativos dos municípios. O estudo do processo de aglomeração urbana é importante porque contribui para o planejamento e a gestão pública.
Quais são as desvantagens das aglomerações urbanas?Desvantagens das economias de aglomeração
Com um sistema de transporte sobrecarregado, por exemplo. Elevação de preços: Devido a especulação imobiliária e de terras pode provocar pressão inflacionária, podendo inclusive, estimular o surgimento de bolhas imobiliárias.
Quais são os tipos de aglomeração urbana?O conjunto de critérios que caracterizam as aglomerações urbanas segundo o IBGE são: população, densidade demográfica, mobilidade pendular e ocupação, crescimento populacional, grau de urbanização.
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