Qual o pior presidente do Brasil

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Bolsonaro é o pior presidente da história do país para 40% dos brasileiros, diz Ipespe

Lula (PT) é o mais popular: 46% consideram o petista o melhor presidente que o país teve; 14% consideram o petista o pior, ocupando o terceiro lugar na lista de piores presidentes

Lula (PT) é o mais popular: 46% consideram o petista o melhor presidente que o país teve; 14% consideram o petista o pior, ocupando o terceiro lugar na lista de piores presidentes

06/04/2022 | Tempo de leitura: 1 min

06/04/2022 - Tempo de leitura: 1 min

Qual o pior presidente do Brasil

Bolsonaro

Para 40% dos brasileiros, Jair Bolsonaro (PL) é o pior presidente do Brasil desde a redemocratização. Ao mesmo tempo, 22% acreditam que ele é o melhor presidente durante o período. É o que mostra a nova pesquisa Ipespe, divulgada nesta quarta-feira (6).

Lula (PT) é o mais popular: 46% consideram o petista o melhor presidente que o país teve; 14% consideram o petista o pior, ocupando o terceiro lugar na lista de piores presidentes. Bolsonaro é o primeiro (40%) e em segundo aparece Dilma Rousseff, com 21%.

O levantamento foi feito nos dias 2, 3 e 4 de abril e ouviu mil pessoas. A margem de erro é de 3,2 pontos percentuais. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-03874/2022.

Os entrevistados forma questionados da seguinte maneira: Na sua opinião, desses nomes que vou citar, qual deles foi até o momento o melhor Presidente do Brasil? Na sua opinião, e desses nomes que vou citar, qual deles foi até o momento o pior Presidente do Brasil?

Melhor presidente:

Lula: 46%

Jair Bolsonaro: 22%

Fernando Henrique Cardoso: 15%

Itamar Franco: 4%

Michel Temer: 3%

José Sarney: 2%

Dilma Rousseff: 1%

Fernando Color: 0%

Não sabe/não respondeu: 7%

Pior presidente

Jair Bolsonaro: 40%

Dilma Rousseff: 21%

Lula: 14%

Fernando Color: 11%

Michel Temer: 4%

Fernando Henrique Cardoso: 2%

José Sarney: 2%

Itamar Franco: 1%

Não sabe/não respondeu: 6%

Para 40% dos brasileiros, Jair Bolsonaro (PL) é o pior presidente do Brasil desde a redemocratização. Ao mesmo tempo, 22% acreditam que ele é o melhor presidente durante o período. É o que mostra a nova pesquisa Ipespe, divulgada nesta quarta-feira (6).

Lula (PT) é o mais popular: 46% consideram o petista o melhor presidente que o país teve; 14% consideram o petista o pior, ocupando o terceiro lugar na lista de piores presidentes. Bolsonaro é o primeiro (40%) e em segundo aparece Dilma Rousseff, com 21%.

O levantamento foi feito nos dias 2, 3 e 4 de abril e ouviu mil pessoas. A margem de erro é de 3,2 pontos percentuais. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-03874/2022.

Os entrevistados forma questionados da seguinte maneira: Na sua opinião, desses nomes que vou citar, qual deles foi até o momento o melhor Presidente do Brasil? Na sua opinião, e desses nomes que vou citar, qual deles foi até o momento o pior Presidente do Brasil?

Melhor presidente:

Lula: 46%

Jair Bolsonaro: 22%

Fernando Henrique Cardoso: 15%

Itamar Franco: 4%

Michel Temer: 3%

José Sarney: 2%

Dilma Rousseff: 1%

Fernando Color: 0%

Não sabe/não respondeu: 7%

Pior presidente

Jair Bolsonaro: 40%

Dilma Rousseff: 21%

Lula: 14%

Fernando Color: 11%

Michel Temer: 4%

Fernando Henrique Cardoso: 2%

José Sarney: 2%

Itamar Franco: 1%

Não sabe/não respondeu: 6%

O Brasil já teve 37 presidentes da República, das mais diversas correntes políticas, e que podem ser considerados, em sua maioria, muito ruins. São raras as exceções e isso em muito se deve às falhas do nosso sistema político, que carece de reparos.

Entretanto, com menos de dois anos de mandato, Jair Bolsonaro já faz jus ao título de pior presidente da nossa história, além de pior presidente do mundo durante a pandemia, segundo o jornal americano The Washington Post.

Não são poucos os motivos que tornam Bolsonaro o pior governante da história do Brasil. Afinal, desde que foi eleito para o cargo mais importante da nação, Bolsonaro simplesmente não governa. Preferiu, em vez disso, delegar suas funções e responsabilidades a terceiros.

Podemos citar o exemplo do denominado “superministério da Economia”, que passou a cuidar de todas as áreas de finanças, planejamento, trabalho e Previdência Social. A pasta foi entregue a um representante do mercado com o pretexto de modernizar a economia.

Desde então, a política implementada por Paulo Guedes, o ministro da Economia de Bolsonaro, extinguiu direitos trabalhistas e previdenciários, notadamente dos mais pobres. Resultado: temos hoje mais de 13 milhões de desempregados.

Mesmo com o país devastado pela tragédia do desemprego, o presidente prefere dedicar-se a sua reeleição. Desde a posse, Bolsonaro não desceu do palanque e não abandonou a campanha.

Pelo contrário, cercou-se de uma estrutura de propaganda e de difamação para manter seu eleitorado constantemente engajado, dedicando todos os esforços da máquina administrativa para o único e mesquinho objetivo da reeleição. É o chamado gabinete do ódio.

É no enfrentamento da pandemia do novo coronavírus que Bolsonaro mostra todo o seu despreparo, incompetência e leviandade

Com a intenção de proteger seu governo e seus filhos, confronta diariamente o Estado Democrático de Direito e as instituições de Estado, a imprensa livre e os demais Poderes da República. Recorre à Constituição Federal só quando lhe convém.

No campo da educação podemos ver um dos lados mais tenebrosos e anacrônicos desse governo. Enxergando fantasmas comunistas por todos os lados, iniciou uma cruzada contra o conhecimento científico e colocou a pasta a serviço do obscurantismo.

Impressiona o descaso de Bolsonaro com a educação, sobretudo a educação pública. Elegendo-a como inimiga, expressa toda a sua perversidade ao roubar o futuro dos brasileiros.

Quanto à cultura, o desprezo do presidente pelo setor sempre foi evidente. Uma das primeiras medidas que tomou foi extinguir o Ministério da Cultura, transformando-o em secretaria. A série de nomeações e exonerações controversas, como a de um secretário que buscou no nazismo inspiração para uma “nova cultura brasileira”, deixaram a pasta sem rumo a seguir.

Outra característica que torna Bolsonaro um dos piores presidentes de todos os tempos é sua obsessão em destruir o meio ambiente e as culturas indígenas, quilombolas e outras populações tradicionais.

Utilizando a desculpa mentirosa de que a proteção ambiental é uma barreira para os negócios e que os índios “querem e precisam ser civilizados”, promoveu um escandaloso desmonte da governança ambiental sem precedentes em nossa história.

Mas é no enfrentamento da pandemia do novo coronavírus que Bolsonaro mostra todo o seu despreparo, incompetência e leviandade, com o Brasil ultrapassando a cifra de 55 mil mortes desde o primeiro caso de contaminação no país.

Bolsonaro, diferentemente da maioria dos líderes mundiais, tornou-se um grande negacionistas da doença, chamando a covid-19 de gripezinha e afirmando que a questão tinha de ser enfrentada como homem e não como moleque.

Minou de todas as formas possíveis as medidas adotadas pelos governadores contra a disseminação do vírus e promoveu aglomerações.

Contrariou recomendações científicas e lançou a campanha “O Brasil não pode parar”, posteriormente suspensa pela Justiça. Recentemente, incentivou apoiadores a invadirem hospitais.

Há poucos dias, fomos surpreendidos com a prisão de Fabrício Queiroz, ex-assessor da família e apontado como operador de um esquema de desvio de dinheiro público instalado no gabinete de Flávio Bolsonaro, filho mais velho do presidente, quando este era deputado estadual.

A prisão se deu na casa do advogado de Bolsonaro, Frederik Wassef, frequentador assíduo do Palácio do Planalto e defensor de Flávio no processo que investiga os desvios. Após o escândalo, foi destituído da defesa. A família então tentou minimizar a proximidade com o advogado, que já chegou a declarar que ele e o presidente eram uma pessoa só.

Bolsonaro merece entrar para a história pela façanha de ter reunido em um único indivíduo todos os defeitos de seus antecessores, mas nenhuma de suas virtudes. Aquele que transformou o Palácio do Planalto em uma fábrica de mentiras.

E será lembrado, principalmente, como o responsável pelo morticínio causado pela covid-19 no Brasil.

Qual foi o maior presidente da história do Brasil?

O presidente que por mais tempo governou o Brasil foi Vargas, que o fez por 14 anos, 11 meses e 26 dias ou 5 474 dias seguidos e, posteriormente, mais 3 anos, 6 meses e 23 dias ou 1 301 dias seguidos, totalizando 18 anos, 6 meses e 19 dias ou 6 775 dias como líder do poder executivo.

O que o Bolsonaro já fez de bom para o Brasil?

Seu governo também ficou conhecido pelo maior programa de privatização da história (402 bilhões em privatizações, concessões e desestatizações), pela Reforma da Previdência, pela retomada da malha ferroviária com o programa Pró-Trilhos, a política continua de redução e zeramento de impostos, pela independência do Banco ...

O que foi feito no governo Lula?

O Governo Lula caracterizou-se pela baixa inflação, que ficou controlada, redução do desemprego e constantes recordes da balança comercial. Na gestão do presidente Lula observou-se o recorde na produção da indústria automobilística em 2005, o maior crescimento real do salário mínimo e redução do índice de Gini.

Qual foi o primeiro presidente do Brasil?

Cerimônia de posse do Presidente Deodoro da Fonseca como primeiro Presidente da República, em 26 de Fevereiro de 1891.