Rio de Janeiro (RJ) foi às urnas hoje para o primeiro turno das eleições presidenciais de 2022. Na cidade, Jair Bolsonaro, do PL, liderou com 47,00% dos votos válidos com 100,00% das urnas apuradas na disputa pela Presidência da República nas Eleições 2022. Show
No segundo lugar no município, Lula, do PT, recebeu 43,47%. No terceiro lugar, Simone Tebet, do MDB, teve 4,41% dos votos válidos. Veja os resultados totais do Brasil na página de apuração das Eleições 2022. Rio de Janeiro (RJ): veja como ficou a apuração na cidade para presidente:
184.163 eleitores votaram branco ou anularam o voto, enquanto 1.210.401 eleitores da cidade não compareceram às urnas. A soma de nulos, brancos e abstenções representa 27,88% do total de eleitores do município. Além de presidente, os eleitores da cidade também foram às urnas para decidir os representantes de outros cargos, como governador, senador e deputados. Você pode ver todos os detalhes do primeiro turno no Raio-X das Eleições 2022 no UOL. O que faz o presidente da República?No Brasil, o presidente da República é o chefe do Poder Executivo e chefe de Estado. O cargo tem mandato de quatro anos de duração e permite uma reeleição para mais quatro de forma subsequente. Como chefe de governo, é de responsabilidade do presidente as ações e tomadas de decisão referentes à administração pública da União. Como chefe de Estado, entre outras atribuições, é o presidente quem representa oficialmente o Brasil para outros países. O presidente também pode propor leis para análise e votação do Congresso Nacional e tem o poder de vetar projetos aprovados na Câmara dos Deputados e no Senado Federal. Além de definir os ministros de governo, o presidente também indica os nomes para ocupar cargos como o de procurador-geral da República e ministro do Supremo Tribunal Federal. O presidente eleito em 2022 deverá indicar ao menos dois novos ministros para o STF no próximo mandato. Qual o salário do presidente da República?O presidente da República recebe, como salário bruto, o valor de R$ 30.934,70. Após os descontos, o salário líquido é de R$ 23.453,43. Além da remuneração direta, o presidente também tem direito a plano de saúde, cartão corporativo, moradia e aviões da Força Aérea Brasileira para fazer seus deslocamentos. Este conteúdo foi gerado pelo sistema de produção automatizada de notícias do UOL e revisado pela redação antes de ser publicado. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Esta é uma lista de governantes do Rio de Janeiro. Incluem-se neste artigo todos os mandatários que governaram o território hoje chamado Estado do Rio de Janeiro, desde os primórdios da colonização portuguesa até a atualidade. Durante o decorrer de sua história, o Rio de Janeiro já foi governado por governadores-gerais, vice-reis, ministros do Império, presidentes de província, presidentes e intendentes, vindo sua atual denominação "governador" com a Constituição Federal de 1946. Aparecem na lista governantes interinos em momentos em que não havia um titular para o cargo, ao passo que interinos em momentos que o governo contava com um titular afastado não são listados, mas apenas citados em notas. O atual governador do Rio de Janeiro é Cláudio Castro, vice-governador eleito que foi alçado a titular do cargo devido ao impeachment do então titular, Wilson Witzel[1], seu parceiro de chapa nas eleições de 2018, sendo ambos do PSC. Breve história administrativa[editar | editar código-fonte]Século XVI[editar | editar código-fonte]É marcado pelas primeiras tentativas de colonização do território fluminense, com o estabelecimento de povoações em Cabo Frio, Angra dos Reis e na cidade do Rio de Janeiro. Divide-se, ainda, o território entre as Capitanias de São Vicente e São Tomé, e posteriormente na Capitania Real do Rio de Janeiro, que resultaria da incorporação de grande parte de ambas. Acontece ainda a tentativa do estabelecimento de uma colônia francesa, a França Antártica, nas ilhas do interior da Baía de Guanabara,[2] bem como os primeiros ataques de piratas e corsários a sua costa.[carece de fontes] Entre 1572 e 1578, e a partir de 1581, a cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro é declarada capital do Estado do Brasil. Século XVII[editar | editar código-fonte]Nesse século, principalmente depois de 1628, ficou evidente o retrocesso português no Oriente. Com isto, aumentou para Portugal a importância do Brasil, bem como e sua participação na economia do reino, devido à avidez fiscal da metrópole, o que veio atingir o Rio de Janeiro. A partir de 1689, a Capitania passou a ter maior autonomia política e administrativa, com jurisdição total sobre as colônias do Sul. O objetivo estratégico de Portugal no Rio da Prata também foi fundamental para o incremento de seu poder político. Século XVIII[editar | editar código-fonte]A descoberta das minas de ouro na região onde atualmente é Minas Gerais fez como que a cidade do Rio de Janeiro passasse a ser a nova capital da colônia do Brasil, com vistas ao aumento do controle na exploração daquele minério e na cobrança de impostos. Para isso estabeleceu-se que a saída do ouro brasileiro em direção a Portugal tão somente se daria pelos portos fluminenses de Paraty e posteriormente da cidade do Rio de Janeiro, através da Estrada Real, que ligava estas duas cidades à região aurífera. Por volta de 1709, devido a Guerra dos Emboabas, a Capitania do Rio de Janeiro perde a jurisdição sobre a região da antiga Capitania de São Vicente, juntamente com a porção conquistada pelos bandeirantes no interior do país, quando então se dá a criação da Capitania de São Paulo e Minas de Ouro. Em 1763, a cidade do Rio de Janeiro torna-se capital do Vice-Reino do Brasil. Século XIX[editar | editar código-fonte]Com a chegada da família real portuguesa ao Brasil em 1808 e seu estabelecimento em terras fluminenses, passa a ser o responsável pela mesma o Ministro do Reino, situação que permanece até a mudança do ordenamento político, jurídico e administrativo do Império pelo Ato Adicional de 1834, quando uma parte da província do Rio de Janeiro foi selecionada para ser o Município Neutro - a unidade administrativa em que estava localizada a cidade do Rio de Janeiro - e, posteriormente, com a proclamação da República, a mesma área passou a ser o Distrito Federal, ficando a área remanescente para a província, que passa a ser administrada por um presidente, e, após 1889, para o estado, com sua capital na cidade de Niterói. No final do século, a capital foi temporariamente transferida para Petrópolis devido aos distúrbios causados pela Revolta da Armada. Século XX[editar | editar código-fonte]Dificuldades econômicas resultantes do fim da escravidão e declínio do poder cafeeiro no estado se refletem, também, na política fluminense, o que leva o estado a ter diversos interventores federais e governadores eleitos direta e indiretamente até 1947, retornando esta prática após o Golpe de 1964, mantendo-se até a volta das eleições gerais diretas para governador, em 1982. Com a inauguração de Brasília em 1960 e, consequentemente, a transferência da capital do país, foi criado o estado da Guanabara, na área do antigo Distrito Federal.[3] Em 15 de março de 1975, a Guanabara e o Rio de Janeiro passaram a formar um único estado, definido através do art. 8º e seguintes da Lei complementar número 20, de 1 de julho de 1974, com o nome atual e com capital na cidade do Rio de Janeiro.[4] Assim, esta lista traz os mandatários da capitania, da província, e do atual estado do Rio de Janeiro. Governantes do período colonial (1565 — 1808)[editar | editar código-fonte]Em 1 de março de 1565 a cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro foi fundada por Estácio de Sá,[5][6] que desta maneira pode ser considerado como o primeiro governador-geral de todo o território fluminense, no período colonial, quando do estabelecimento da Capitania do Rio de Janeiro.[7] Governadores-gerais titulares Governos interinos
Governantes do período imperial (1822 — 1889)[editar | editar código-fonte]Após a Independência do Brasil, diferentemente das outras províncias, o Rio de Janeiro continuou ligado diretamente à administração imperial, com o Ministro e Secretário de Estado dos Negócios do Império sendo seu governante. Somente após a edição do Ato Adicional de 1834 é que a província passou a ter presidentes, todos indicados pelo Imperador. Ministro e Secretário de Estado dos Negócios do Império[editar | editar código-fonte]
Presidente da Província[editar | editar código-fonte]
Governantes do período republicano (1889–presente)[editar | editar código-fonte]Os governantes dos estados brasileiros após a proclamação da república mantiveram o título de "presidentes" até 1930. Foram depois denominados "interventores federais" até 1934. Quando do início do Estado Novo de Getúlio Vargas, em 1937, novos interventores são nomeados até 1947. Após este ano e a promulgação da Constituição de 1946 passaram a ser denominados "governadores", terminologia mantida até a atualidade. Primeira República (1889–1930)[editar | editar código-fonte]Nenhum Partido Republicano Fluminense Partido Republicano Conservador Fluminense
Segunda República (1930–1937)[editar | editar código-fonte]Nenhum - Partido Popular Radical (em vermelho)
Terceira República (1937–1945)[editar | editar código-fonte]Nenhum
Quarta República (1945–1964)[editar | editar código-fonte]Partido Social Democrático Nenhum Partido Social Trabalhista Partido Trabalhista Brasileiro Partido Libertador
Quinta República (1964–1985)[editar | editar código-fonte]Partido Trabalhista Brasileiro União Democrática Nacional Aliança Renovadora Nacional Movimento Democrático Brasileiro
Sexta República (1985–presente)[editar | editar código-fonte]Partido Democrático Trabalhista Partido do Movimento Democrático Brasileiro Partido da Social Democracia Brasileira Partido Socialista Brasileiro Partido dos Trabalhadores Partido Progressista Partido Social Cristão Partido Liberal
Notas
Ver também[editar | editar código-fonte]
Referências
Bibliografia[editar | editar código-fonte]
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