O que poderia ser feito para conscientizar as pessoas sobre os malefícios

Preven��o

O que poderia ser feito para conscientizar as pessoas sobre os malefícios
Se n�o � poss�vel acabar com a oferta de drogas, o que pode ser feito?

O que poderia ser feito para conscientizar as pessoas sobre os malefícios
Como podemos ajudar um jovem a ter uma atitude adequada com rela��o �s drogas?

O que poderia ser feito para conscientizar as pessoas sobre os malefícios
Quais as raz�es que levam uma pessoa a usar drogas?

    O que poderia ser feito para conscientizar as pessoas sobre os malefícios
    A oportunidade surgiu e o jovem experimentou.

    O que poderia ser feito para conscientizar as pessoas sobre os malefícios
    O uso de drogas pode ser visto como algo excitante ou ousado pelos jovens.

    O que poderia ser feito para conscientizar as pessoas sobre os malefícios
    As drogas podem modificar o que sentimos

    O que poderia ser feito para conscientizar as pessoas sobre os malefícios
    Muitas pessoas acreditam que os jovens acabam consumindo drogas pela influ�ncia de colegas e amigos (press�o de grupo)

    O que poderia ser feito para conscientizar as pessoas sobre os malefícios
    O uso de drogas pode ser uma tentativa de amenizar sentimentos de solid�o, de inadequa��o, baixa auto-estima ou falta de confian�a

    O que poderia ser feito para conscientizar as pessoas sobre os malefícios
    Mas n�o existe uma press�o externa para consumir drogas?

O que poderia ser feito para conscientizar as pessoas sobre os malefícios
Existem sinais para identificarmos se algu�m est� usando drogas?

O que poderia ser feito para conscientizar as pessoas sobre os malefícios
Deve-se conversar com os filhos sobre o uso de drogas?

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Como deve ser a informa��o que os pais devem dar a seus filhos a respeito de drogas?

O que poderia ser feito para conscientizar as pessoas sobre os malefícios
Como os pais devem exercer sua autoridade?

O que poderia ser feito para conscientizar as pessoas sobre os malefícios
Quando se torna imposs�vel conversar com os filhos, a quem os pais devem procurar?

O que poderia ser feito para conscientizar as pessoas sobre os malefícios
O que pode ser feito ao se descobrir que um filho est� usando drogas?

    O que poderia ser feito para conscientizar as pessoas sobre os malefícios
    Cada jovem � uma pessoa diferente e �nica e podem ser muitas as raz�es pelas quais algu�m se envolve com drogas.

    O que poderia ser feito para conscientizar as pessoas sobre os malefícios
    Os pais t�m maneiras diferentes de lidar com um filho que esteja usando drogas.

    O que poderia ser feito para conscientizar as pessoas sobre os malefícios
    Existem v�rias institui��es de ajuda a pessoas com problemas relacionados ao uso de drogas.

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Pais que usam ou que usaram drogas ilegais no passado est�o mais preparados para lidar com o problema?

O que poderia ser feito para conscientizar as pessoas sobre os malefícios
Como as escolas podem colaborar na preven��o do uso indevido de drogas?

O que poderia ser feito para conscientizar as pessoas sobre os malefícios
Em se tratando de jovens que j� usam drogas, qual deve ser a atitude da escola?

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O que poderia ser feito para conscientizar as pessoas sobre os malefícios
Se n�o � poss�vel acabar com a oferta de drogas, o que pode ser feito?

O importante � realizar um trabalho de preven��o, ou seja, diminuir a motiva��o que algu�m possa vir a ter de usar drogas. Ainda, um trabalho de conscientiza��o, revelando aos danos sociais, f�sicos e psicol�gicos causados pelo uso de drogas.

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O que poderia ser feito para conscientizar as pessoas sobre os malefícios
Como podemos ajudar um jovem a ter uma atitude adequada com rela��o �s drogas?

O que os pais podem fazer � tornarem-se exemplo para os filhos. A maneira como os pais lidam com a quest�o tem muito mais efeito sobre o jovem do que as informa��es que s�o dadas.

Ou seja, o que se faz � muito mais importante do que o que se diz. As crian�as e os jovens come�am a aprender o que � droga quando observam os adultos em busca de tranq�ilizantes ao menor sinal de tens�o ou  nervosismo. Aprendem tamb�m o que � droga quando ouvem seus pais dizerem que precisam de tr�s x�caras de caf� para se sentirem acordados, ou ainda quando sentem o cheiro da fuma�a de cigarros. Al�m disso, eles aprendem o que � depend�ncia quando observam como seus pais tem dificuldade em controlar diversos tipos de comportamento, como, por exemplo, comer de modo exagerado, fazer compras sem necessidade, trabalhar excessivamente.

Os adultos tem sempre "boas" formas de justificar esses comportamentos, mas na verdade trata-se de um modelo de comportamento impulsivo e descontrolado. E esses modelos de comportamento podem ser copiados pelos jovens na forma como se relacionam com as drogas.

Somos uma sociedade de consumidores de produtos e a maioria de n�s estabelece rela��es complicadas com as drogas. N�o � dif�cil encontrar pessoas que, ao menor sinal de sofrimento, de desconforto, lan�am m�o de um "remedinho", de uma "cervejinha", de um "cafezinho" ou de um "cigarrinho" para aplacar a ansiedade de forma quase instant�nea. Esse � o princ�pio b�sico de modelo de comportamento dependente que observamos em um imenso n�mero de adultos e pais que, sem a menor consci�ncia do que est�o fazendo, "ensinam" aos filhos, alunos e jovens em geral que os problemas podem ser resolvidos, como que por um passe de m�gica, com a ajuda de uma subst�ncia.

� muito importante que os jovens compreendam, por meio de nossas atitudes, qual � a atitude adequada em rela��o �s drogas. Esse processo de aprendizagem come�a na inf�ncia e continua at� o final da adolesc�ncia.

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Quais as raz�es que levam uma pessoa a usar drogas?

Muitas s�o as raz�es que podem levar algu�m a usar drogas. Cada pessoa tem seus pr�prios motivos. Os pais n�o devem tirar conclus�es apressadas se suspeitam ou descobrem que o filho ou filha usou ou est� usando drogas. � preciso que escutem com muita aten��o o que o filho ou a filha tem a dizer para poderem compreender o que est� acontecendo. Entre os poss�veis motivos, destacamos:

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A oportunidade surgiu e o jovem experimentou.

O fato de um jovem experimentar drogas n�o faz dele um dependente. Por�m, mesmo experi�ncias aparentemente inocentes podem resultar em problemas (com a lei, por exemplo). Um jovem que usou drogas passa a ser tratado muitas vezes como "drogado" por seus pais ou professores. O excesso de preocupa��o com o uso experimental de drogas pode tornar-se muito mais perigoso do que o uso de drogas em si.

Diante dessa situa��o os pais n�o se devem desesperar. Reagir com agressividade e com viol�ncia pode at� mesmo empurrar o jovem para o abuso e a depend�ncia de drogas. Os pais devem alert�-lo sobre poss�veis riscos e, se poss�vel, conversar francamente sobre o assunto, aproveitando a oportunidade.

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O uso de drogas pode ser visto como algo excitante ou ousado pelos jovens.

Cabe aos adultos alertar os jovens sobre os riscos relacionados com o uso de drogas. Entretanto, muitas vezes s�o justamente os riscos envolvidos que podem exercer atra��o sobre eles. Esta � uma das cr�ticas que s�o feitas �s campanhas antidrogas de car�ter amedrontador que exageram os riscos. Assim, quando se falar em riscos, a informa��o dever� ser objetiva, direta e precisa, caso contr�rio o efeito poder�  at� mesmo ser oposto ao desejado. Grande parte dos jovens conhece pessoas que usam maconha e que nunca se interessaram por outras drogas. para eles, a afirma��o de que "a maconha � a porta de entrada..." pode soar mentirosa e, como conseq��ncia, deixar�o de ouvir os adultos em assuntos realmente importantes. Por outro lado, se o jovem que ouve essa afirma��o nunca experimentou drogas e pouco conhece do assunto, ele pode ficar muito curioso, principalmente porque para os adolescentes assumir riscos faz parte do jogo, em que o pr�prio risco � transformado em desafio.

Por exemplo, alertar os jovens sobre os riscos de se consumir bebida alco�lica e depois sair dirigindo pode ser feito de forma clara, precisa e objetiva. Isso � muito mais educativo do que discursos dram�ticos e aterrorizantes sobre os malef�cios do �lcool. Dizer de outra forma, tentar exagerar os riscos e perigos pode ser um est�mulo ao uso de drogas, principalmente para os jovens.

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As drogas podem modificar o que sentimos

Esse poder de transforma��o das emo��es pode se tornar um grande atrativo, sobretudo para os jovens.

A melhor maneira de tentar neutralizar a atra��o que as drogas exercem seria estimular os jovens a experimentar formas n�o qu�micas de obten��o de prazer. Os "baratos" podem ser obtidos atrav�s de atividades art�sticas, esportivas, etc. Cabe aos adultos tentar conhecer melhor os jovens para estimul�-los a experimentar formas mais criativas de obter prazer e sensa��es intensas.

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Muitas pessoas acreditam que os jovens acabam consumindo drogas pela influ�ncia de colegas e amigos (press�o de grupo)

Embora a "press�o do grupo" tenha influ�ncia, sabemos que a maioria dos grupos tem um discurso contr�rio �s drogas; mesmo assim, alguns jovens acabam se envolvendo. Mais importante do que estar em acordo com o grupo � estar bem consigo mesmo. Os jovens que dependem exageradamente da aprova��o do grupo s�o justamente aqueles que tem outros tipos de problemas (por exemplo, sentem-se pouco amados pelos pais, deslocados, pouco atraentes, etc.)

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O uso de drogas pode ser uma tentativa de amenizar sentimentos de solid�o, de inadequa��o, baixa auto-estima ou falta de confian�a

Nesses casos, � importante tentar ajudar o jovem a superar as dificuldades sem a necessidade de recorrer �s drogas. Os pais devem dar seguran�a para seus filhos atrav�s de afeto.

Eles devem se sentir amados, apesar de seus defeitos ou de suas dificuldades.

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Mas n�o existe uma press�o externa para consumir drogas?

Sim, essa press�o certamente existe. Nossa sociedade tem como um de seus maiores objetivos a felicidade. O grande problema � que tristeza, descontentamento e solid�o passam a ser vistos como situa��es a serem eliminadas, quando, na verdade, elas fazem parte da vida e devem ser compreendidas e transformadas. Desde muito cedo, as crian�as tem um modelo de felicidade diretamente ligado ao consumismo: o que podemos comprar poder� trazer satisfa��o e felicidade. as propagandas de �lcool, cigarro e chocolate veiculam esse modelo, para vender seus produtos. A cren�a ing�nua de que "podemos comprar a felicidade" e de que "tristeza e solid�o devem ser evitadas a qualquer pre�o" constituem o mesmo padr�o de rela��o que os dependentes (consumidores) estabelecem com as drogas (produtos). Nesse sentido, podemos dizer que os "drogados" est�o apenas repetindo o modelo de sociedade que lhes oferecemos.

Consumir drogas � uma forma de obten��o de prazer. Isso n�o pode ser negado. Devemos ter em mente que existem maneiras de se obter prazer cujo pre�o a pagar pode ser muito alto. Devemos ensinar aos jovens que a f�rmula de "felicidade a qualquer pre�o" imposta pela sociedade aos indiv�duos n�o � a melhor maneira de se viver. No com�rcio de drogas, jovens s�o muito utilizados  pelos traficantes como intermedi�rios (conhecidos como "avi�es") na venda de drogas il�citas. Esse com�rcio lucrativo torna-se uma alternativa de ganho, ainda que ilegal, mas tamb�m favorece o contato dos jovens com as drogas, com a viol�ncia e com as doen�as a elas relacionadas.

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Existem sinais para identificarmos se algu�m est� usando drogas?

Com freq��ncia os pais querem saber quais os sinais que indicam que um jovem esteja usando drogas. N�o existe maneira f�cil de confirmar a suspeita. Tentar identificar no jovem sinais ou efeitos das diferentes subst�ncias s� tende a complicar ainda mais as coisas. O clima de desconfian�a que se instala nessas situa��es prejudica muito o relacionamento entre os familiares.  � normal e esperado que os jovens tenham segredos e que dificultem o acesso de outras pessoas da fam�lia, sobretudo os pais, as quest�es de sua vida pessoal. Eles tendem tamb�m a experimentar situa��es novas, a assumir atitudes desafiantes e de oposi��o e at� mesmo a apresentar comportamentos ousados que podem envolver riscos. Tais comportamentos constituem tra�os caracter�sticos de uma adolesc�ncia normal. A grande dificuldade dos pais � saber at� que ponto essas atitudes e comportamentos est�o dentro do esperado ou se j� significam que o jovem est� passando por problemas mais graves e necessitando de ajuda. O mais importante � que os pais tentem sempre conversar com os filhos. Mesmo que o di�logo se torne tenso e cheio de conflitos, ainda assim ele �  uma via de comunica��o importante. Os pais devem tamb�m se preocupar mais em ouvir do que em dar conselhos. Quando o jovem se isola e o acesso a ele se torna imposs�vel, � um sinal de que � necess�rio procurar algum tipo de ajuda externa.

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Deve-se conversar com os filhos sobre o uso de drogas?

Sim, na medida em que eles se mostrarem interessados pelo assunto. Se o uso de drogas puder ser discutido de forma adequada � idade da crian�a ou do adolescente, vai deixar de ser algo secreto e misterioso, perdendo muito de seus atrativos.

Qualquer atividade vista como oculta do mundo dos pais e dos professores tende a ser vista pelos jovens como instigante e excitante.

A maioria dos pais tende a conversar com os filhos sobre drogas somente quando surgem problemas e conflitos. Entretanto, torna-se muito mais f�cil conversar com os filhos sobre esses problemas e conflitos quando os pais j� puderam superar  no passado a barreira de falar sobre drogas. � importante tamb�m lembrar que conflitos e rebeldia fazem parte da adolesc�ncia normal e n�o indicam necessariamente envolvimento com drogas. Os conflitos dos jovens s�o necess�rios para que se tornem adultos, sendo responsabilidade dos pais ensinar seus filhos a lidar com os problemas. Os pais n�o devem se apavorar com as discuss�es mas compreender a raiva e a revolta do jovem e mostrarem-se seguros com rela��o �s suas pr�prias cren�as e valores.

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Como deve ser a informa��o que os pais devem dar a seus filhos a respeito de drogas?

O primeiro grande problema que se apresenta nessas situa��es � que freq�entemente os jovens s�o mais informados a respeito de drogas do que seus pais.

Quando falarem de drogas, os pais devem se basear em subst�ncias que eles realmente conhecem (por exemplo, �lcool ou tranq�ilizantes). Os pais em geral tem mais dificuldade em falar sobre drogas legais mas grande parte das informa��es a respeito de drogas legalizadas (como �lcool e tranq�ilizantes) tende a ser igualmente v�lida pra as ilegais. Seria aconselh�vel que os pais pudessem adquirir conhecimentos b�sicos sobre as principais subst�ncias de uso e abuso em nosso meio, para que n�o transmitam informa��es sem fundamento ou preconceituosas, como s�o habitualmente veiculadas em jornais, revistas, televis�o, etc. N�o h� problema algum no fato de os pais admitirem perante os filhos o seu desconhecimento a respeito de drogas, quando for o caso. Eles n�o precisam ter conhecimentos detalhados para poder ajudar seus filhos.

Relacionamentos familiares s�lidos s�o mais importantes do que o conhecimento que os pais t�m sobre drogas. Se, no decorrer de anos de conviv�ncia as rela��es familiarse forem bem constitu�das e solidificadas, dificilmente o uso de drogas ir� se tornar um problema. Por outro lado, se a qualidade dos relacionamentos for prec�ria, os pais dever�o ficar atentos n�o apenas ao problema das drogas mas tamb�m a outros aspectos da vida familiar.

Infelizmente, quando isso acontece, os pais nem sempre t�m consci�ncia do distanciamento que existe entre os membros da fam�lia. � freq�ente que nessas circunst�ncias os pais assumam atitudes autorit�rias perante os filhos, aumentando ainda mais essa dist�ncia. Diante dessas dificuldades, os pais devem recorrer a outras pessoas que possam ajud�-los.

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Como os pais devem exercer sua autoridade?

A maioria das crian�as e adolescentes aceita a autoridade dos pais, sobretudo quando no ambiente familiar est�o presentes a confian�a e o afeto. Por�m, � medida que o adolescente vai se desenvolvendo, a autoridade vai sendo transferida para eles mesmos at� que se tornem respons�veis por suas pr�prias a��es. Muitos pais t�m dificuldades em abrir m�o de sua autoridade conforme os filhos crescem, dificultando, assim, que eles possam se tornar respons�veis por si mesmos.

A autoridade dos pais desempenha papel importante no sentido de dar limites, como exigir que os filhos fa�am as li��es de casa, fixar hor�rios para atividades de lazer, etc. Isso promove a organiza��o interna do jovem, permitindo que ele possa cuidar de si mesmo � medida que vai se tornando adulto. Mas essa autoridade n�o deve ser confundida  com autoritarismo, arbitrariedade ou rigidez. Para todas as regras tem de haver alguma flexibilidade a fim de que o jovem possa ir testando e sentindo seus limites. Por exemplo, se foi fixado um determinado hor�rio para o jovem chegar de uma festa, um pequeno atraso n�o deve ser punido. Atitudes dr�sticas como vil�ncia ou expulsar o jovem de casa n�o tem resultados positivos e nunca devem ser consideradas solu��o para os problemas.

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Quando se torna imposs�vel conversar com os filhos, a quem os pais devem procurar?

Grande parte dos jovens � capaz de se abrir quando os pais passama ouvir mais e falar menos. Mas quando os pais, apesar de tudo, n�o conseguem mais se comunicar com os filhos devem recorrer a outras pessoas. Mas quais? Os pais, de prefer�ncia, devem procurar algu�m que o jovem admire ou respeite. Pode ser um parente, um amigo da fam�lia, professor, um padre, o m�dico da fam�lia ou um profissional especializado.

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O que pode ser feito ao se descobrir que um filho est� usando drogas?

N�o h� uma resposta simples para essa quest�o. Existem muitas maneieras de se responder � pergunta. Alguns pontos devem ser destacados:

  • Existe uma variedade muito grande de drogas.
  • Drogas diferentes produzem diferentes efeitos nas pessoas; alguns s�o perigosos, outros n�o.
  • Existem formas mais e menos perigosas de se consumir drogas (injetar drogas � geralmente muito mais perigoso do que us�-las de outras maneiras).
  • A lei � diferente para cada tipo de droga (� ilegal fumar maconha).
  • O uso de algumas drogas, como o �lcool, � socialmente mais aceit�vel do que o de outras

Entretanto, o que � ou n�o socialmente aceit�vel depende das caracter�sticas da comunidade em quest�o - seus valores, sua cultura (o �lcool n�o � socialmente aceit�vel em comunidades mu�ulmanas) - e n�o do risco que a droga representa.

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Cada jovem � uma pessoa diferente e �nica e podem ser muitas as raz�es pelas quais algu�m se envolve com drogas.

Da mesma forma, existem variadas formas de ajud�-lo a interromper ou moderar o uso de drogas.

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Os pais t�m maneiras diferentes de lidar com um filho que esteja usando drogas.

Embora alguns sejam totalmente contra o uso de qualquer droga, a maioria considera aceit�vel o uso de determinadas subst�ncias (bebidas alco�licas, fumar cigarro). Alguns pais s�o tolerantes e outros se resignam com o fato de seus filhos usarem drogas.

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Existem v�rias institui��es de ajuda a pessoas com problemas relacionados ao uso de drogas.

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Pais que usam ou que usaram drogas ilegais no passado est�o mais preparados para lidar com o problema?

Freq�entemente, n�o. O lado positivo dessa experi�ncia � que os pais que tiveram a oportunidade de experimentar subst�ncias ilegais provavelmente n�o v�o ser t�o alarmistas com rela��o ao uso de drogas. Entretanto, se o assunto vier � tona, devem se dirigir aos filhos expressando com sinceridade tanto os momentos bons como os momentos ruins daquela �poca de vida, cuidando para n�o transmitir uma vis�o idealizada e "glamourizada" das drogas. Se os pais ainda fazem uso de drogas ilegais, como regra geral isso n�o deveria ser colocado abertamente aos filhos. Alguns, alegando que n�o s�o hip�critas, chegam at� mesmo a us�-las na companhia dos pr�prios filhos. N�o percebem � que, ainda que o uso possa ser espor�dico e n�o acarretar maiores problemas, a maior parte dos jovens n�o est� preparada pra lidar com a quest�o, por uma s�rie de raz�es que varia de fam�lia para fam�lia e de pessoa para pessoa.

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Como as escolas podem colaborar na preven��o do uso indevido de drogas?

Diversas escolas t�m adotado programas educativos com esse objetivo. Eles podem ser de grande ajuda aos jovens, sobretudo a partir do in�cio da adolesc�ncia, desde que conduzidos de forma adequada. Como j� foi explicado anteriormente, informa��es mal colocadas podem agu�ar a curiosidade dos jovens, levando-os a experimentar drogas. Discursos antidrogas e mensagens amedrontadoras ou repressivas, al�m de n�o serem eficazes, podem at� mesmo estimular o uso.

Nos programas de preven��o mais adequados, o uso de drogas deve ser discutido dentro de um contexto mais amplo de sa�de. As drogas, a alimenta��o, os sentimentos, as emo��es, os desejos, os ideais, ou seja, a qualidade de vida entendida como bem-estar f�sico, ps�quico e social, s�o aspectos a serem abordados no sentido de levar o jovem a refletir sobre como viver de maneira saud�vel.

Os jovens devem aprender a conhecer suas emo��es e a lidar com suas dificuldades e problemas. Um modelo de preven��o deve contribuir para que os indiv�duos se responsabilizem por si mesmos, a fim de que comportamentos de risco da sociedade como um todo possam ser modificados.

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Em se tratando de jovens que j� usam drogas, qual deve ser a atitude da escola?

De prefer�ncia, a escola deve ter algumas regras bem estabelecidas, tais como n�o autorizar o uso de drogas, sejam legais (�lcool e fumo) sejam ilegais (maconha, coca�na), nas suas depend�ncias. Por outro lado, seria abusivo e contraproducente a escola tomar atitudes dr�sticas com alunos que fazem uso de drogas (como a expuls�o). A exclus�o s� ir� diminuir ass chances de os jovens serem compreendidos e seus casos tratados de forma adequada.

Nesse sentido, se for detectado que alunos est�o utilizando algum tipo de droga de forma abusiva, e a escola n�o souber lidar com esse tipo de situa��o, ela deve procurar apoio em servi�os de sa�de: neles os alunos receber�o atendimento especializado e, se for o caso, ser�o tratados.

O mais importante � estimularem-se atividades criativas que possam absorver e entusiasmar os jovens. Para algu�m afastar-se das drogas, � necess�rio que existam outras op��es mais interessantes e prazerosas, que possam ocupar o tempo que seria utilizado com drogas, dentro de um contexto muito saud�vel.

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Quais são os principais malefícios do uso de medicamentos como do excesso de exercício físico?

Tremores e movimentos involuntários nos músculos; Cansaço extremo; Perda de fôlego durante o treino; Dores musculares fortes, que só melhoram com o uso de medicamentos.

Quais são os principais malefícios do uso de medicamentos?

Podendomascarar uma doença grave, além de haver risco de dependência e abuso. Além disso, o uso indiscriminado de antibióticos durante um longo prazopode promover resistência a patógenos e consequentemente a ineficácia do tratamento em infecções futuras.

Qual é o motivo de algumas pessoas utilizarem medicamentos?

Ao utilizar medicamentos é importante ter claro a ação esperada. A maior parte dos medicamentos é usada para o alívio de sintomas, como dor, febre, inflamação, tosse, coriza, vômito, náuseas, ansiedade, insônia, etc. Mas atenção! Estes medicamentos cumprem o seu objetivo quando diminuem ou eliminam os sintomas.

Qual é o motivo de algumas pessoas realizarem a prática excessiva de exercícios?

A busca por um corpo perfeito faz com que as pessoas aumentem a frequência de atividades físicas, que, na maioria das vezes, ocasiona uma má alimentação e problemas musculares. Isso se torna uma rotina, e muitos não têm conhecimento que pode virar uma doença, conhecida como vigorexia.