Quando uma pessoa se olha nas águas tranquilas de um lago ver sua imagem real ou virtual?

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Quando uma pessoa se olha nas águas tranquilas de um lago ver sua imagem real ou virtual?

Quando uma pessoa se olha nas águas tranquilas de um lago ver sua imagem real ou virtual?

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Pré-visualização | Página 9 de 35

aproximada da propagação da luz no ar.
b) De quanto diminuirá aproximadamente a velocidade da luz ao passar do vácuo para o ar?
Respostas:
a) av
1
 5 3,0 ? 105 km/s v
2
 5 
v
n
1
v
2
 5 ? v
2
 5 
?3 10
1,0003
5
 5 2,9991 ? 105 km/s
n 5 1,0003
b) v
1
 5 3,0 ? 105 km/s 5 300 000 km/s D 5 v
1 
2 v
2
v
2
 5 2,9991 ? 105 km/s 5 299 910 km/s D 5 300 000
 
2 299 910
Diferença 5 ? D 5 90 km/s
2. Olhando um lago com água limpa e transparente, vê-se um peixe. Ele parece estar a certa profundidade e em 
determinada posição, mas você sabe (pelo que estudou em Física) que elas não correspondem à realidade, pois, 
em seu percurso, a luz emitida pelo peixe muda a direção de propagação.
a) Onde a luz muda sua direção de propagação? Por quê?
b) Que nome damos a esse fenômeno?
Respostas:
a) Na superfície de separação entre o ar e a água. Porque a luz sai de um meio mais refringente (água), para 
outro menos refringente (ar); com isso, os raios luminosos se afastam da reta normal, mudando sua direção 
de propagação.
b) Refração da luz.
3. Por que, ao atravessar uma lente de vidro ou de acrílico, a luz sofre duas refrações?
Resposta:
Porque a luz passa do ar para a lente (1a refração) e, depois, da lente para o ar (2a refração).
4. Determine a velocidade de propagação da luz em um líquido homogêneo e transparente com índice de refração 
absoluto 1,36. Considere a velocidade da luz no vácuo de 3 ? 108 m/s.
Resposta:
v
1
 5 3 ? 108 m/s; n 5 1,36
v
2
 5 v
n
1
v
2
 5 
?3 10
1,36
8
 5 2,20 ? 108 m/s
5. A velocidade da luz em certo óleo é igual a 2
3
 da velocidade da luz no vácuo.
a) Qual é a velocidade de propagação da luz no óleo?
b) Qual é o índice de refração do óleo?
Respostas:
a) v 5 
? ?2 3 10
3
km/s   
5
 5 2 ? 105 km/s
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8
28 Ensino Fundamental
b) v
1
 5 3 ? 105 km/s; v
2 
5 2 ? 105 km/s
n 5 v
v
1
2
n 5 
?
?
3 10  
2 10
5
5 5 1,5 
Utilize a tabela abaixo para responder às questões 
6 a 8.
Substância Índice de refração absoluto
Gelo 1,31
Água 1,33
Álcool etílico 1,36
Glicerina 1,47
Acrílico 1,49
Vidro 1,5
Diamante 2,42
6. Qual das substâncias mencionadas na tabela acima 
é mais refringente? Justifique.
Resposta:
O diamante. O meio ser mais refringente significa 
que ele oferece maior dificuldade para a propagação 
do feixe de luz, que se propaga então com menor 
velocidade, tendo, portanto, maior índice de refração.
7. Em qual substância a velocidade de propagação da 
luz será maior? Justifique.
Resposta:
No gelo (água sólida). Quanto menor o índice de re-
fração, maior será a velocidade de propagação da luz.
8. Um feixe de luz, inicialmente no ar, incide em um 
mesmo ângulo sobre cada uma das substâncias da 
tabela, sofrendo refração. Em qual delas o ângulo de 
refração será maior? Por quê?
Resposta:
O gelo, com menor índice de refração entre as subs-
tâncias mencionadas na tabela, é o meio que permi-
tirá maior velocidade de propagação ao feixe de luz, 
com o raio refratado afastando-se mais da reta normal 
e, consequentemente, apresentando maior ângulo de 
refração em relação às outras substâncias.
9. Um peixe está parado a 1,5 m de profundidade num 
lago de águas tranquilas e cristalinas. Uma pessoa às 
margens do lago observa o peixe. A “profundidade 
aparente” em que se encontra o peixe observado 
deve ser maior, menor ou igual a 1,5 m?
Resposta:
Menor que 1,5 m, pois a refração eleva aparentemente 
a imagem do peixe.
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11. LENTES
AULA 24
Fechamos o Caderno 2 com algumas informações sobre lentes. No Ensino Fundamental apenas detalhamos 
algumas características qualitativas das lentes e algumas funções específicas.
Todo detalhamento e tratamento quantitativo será realizado no Ensino Médio. Colocamos como leitura com-
plementar alguns aspectos interessantes e importantes relativos às funções das lentes convergentes e divergentes 
associadas ao olho humano.
Objetivos
• Caracterizar e diferenciar lentes convergentes e divergentes.
• Verificar algumas das possíveis funções das lentes convergentes e divergentes.
Roteiro de aula (sugestão)
Aula Descrição Anotações
24
Correção das tarefas 5 e 6 do Módulo 10
Lentes
Lentes convergentes e divergentes
Atividade
Atividade experimental
Mecanismo da visão e ametropias
Orientações para as tarefas 1 e 2 (Em casa)
Observação: As seções Rumo ao Ensino Médio e Texto Complementar podem ser trabalhadas em sala ou indicadas como tarefa.
Noções básicas
• Caracterizar e diferenciar lentes convergentes e lentes divergentes.
• Reconhecer e associar imagens obtidas por lentes convergentes e lentes divergentes.
• Associar o uso de lentes à correção de ametropias.
Estratégias e orientações
Este módulo aborda qualitativamente os elementos geométricos de uma lente, assim como seu comportamento 
óptico. Para o estudo do comportamento óptico das lentes esféricas, tratamos as lentes como sendo feitas de vidro 
e inseridas no ar; logo, classificamos as lentes de bordas grossas como divergentes, e as de bordas finas, como 
convergentes.
A construção de imagens através de lentes esféricas não será aprofundada neste momento. Assim como os espe-
lhos, as lentes também devem ser manuseadas pelos alunos na Atividade experimental. Além de tornar a aula mais 
interessante, ajuda a fixar os conceitos discutidos de forma concreta.
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Ensino Fundamental
Verifique que a atividade experimental requer pouco tempo da aula e é importante por ser focada na “obser-
vação”. As quatro tarefas são questões de respostas objetivas, breves e baseadas nas observações feitas a partir das 
atividades propostas.
Para fechar este módulo, colocamos como leitura complementar uma síntese rápida sobre ametropias associadas 
à visão que podem ser corrigidas com o uso de lentes convergentes e divergentes.
Outro tema interessante associado à Óptica é o fenômeno da ilusão de óptica, nome que se dá a uma interpre-
tação visual “enganosa”, isto é, que não coincide com a realidade. Se quiser comentar o assunto, colocamos como 
sugestão algumas ilustrações interessantes no final deste módulo. Se ainda dispuser de tempo, há uma leitura extra 
sobre constituintes do olho humano, que pode ser aproveitada para uma breve discussão.
Se achar necessário, aprofunde também estes temas:
• Elementos de uma lente.
• Propriedades ópticas dos raios incidentes em lentes esféricas.
• Construção de imagens por meio de lentes esféricas.
Entre no site do Anglo Convênio, em Ensino Fundamental II, Física, na pasta Material para Download e no item 
“Material Complementar”. Ali você encontrará uma síntese desses temas.
Respostas e comentários
Atividade (página 489)
Lente I
Bordas finas
e. p.
Lente II
Bordas grossas
O F F
e. p.
O
Atividade experimental (página 490)
a) Não é possível.
b) A medida é variável, conforme a lente que está sendo utilizada. Muitas lupas possuem essa informação na em-
balagem ou no cabo. Deverá ser algo em torno de 25 cm.
c) Começou a queimar a partir do ponto onde convergiam os feixes de luz.
d) As imagens são ampliadas e direitas.
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e) As imagens são invertidas e reduzidas. Quanto mais distantes estão os objetos, mais reduzidas serão as imagens.
f) As imagens são reduzidas e direitas.
g) As imagens continuam invertidas e reduzidas. Quanto mais distantes estiverem, mais reduzidas serão as imagens.
h) virtual e ampliada;
real e projetada;
virtual e reduzida.
Em casa (página 492)
1. A lente A é convergente, pois faz os filetes de luz convergirem no foco. Já a lente B é divergente, pois faz os 
filetes incidentes divergirem.
2. As lentes dos óculos de Pedro são divergentes, pois conjugam imagens reduzidas. Já as lentes dos óculos de 
Helena são convergentes, pois conjugam imagens

Quando uma pessoa se olha nas águas de um lago ver uma imagem real ou virtual?

Resposta: virtual, porque só é apenas um reflexo .

Qual a diferença entre uma imagem real e virtual?

Diferentemente das imagens reais, nas imagens virtuais não há o cruzamento dos raios de luz, mas sim de seus prolongamentos. Esse cruzamento ocorre no “interior” dos espelhos ou ainda atrás das lentes.

Como se forma a imagem na superfície da água?

Quando a luz que se propaga no ar atinge a superfície da água, tem-se que parte dessa energia luminosa será refratada e parte será refletida, de modo que parte dessa energia luminosa refletiva, faz com que a superfície da água funcione como uma espécie de espelho.

Que fenômeno luminoso permite que possamos ver nossa imagem nas águas e como ocorre esse processo?

Resposta. Explicação: Quando a luz que se propaga no ar atinge a superfície da água, parte dela (parte da energia luminosa) é refletida e parte é refratada. O fenômeno da refração é sempre acompanhado do fenômeno da reflexão!